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Diretor financeiro do Corinthians explica cláusula em contrato de Memphis Depay

  • Por Samuel Cavalcante | Redação da Central do Timão

A principal contratação do Corinthians nesta temporada foi o atacante neerlandês Memphis Depay. Aos 30 anos, o jogador chega ao Parque São Jorge com a missão de ajudar o time a sair da zona de rebaixamento e avançar nas copas. No entanto, uma cláusula no contrato do atleta gerou polêmica: a possibilidade de rescisão por ambas as partes caso o clube seja rebaixado no Campeonato Brasileiro.

Essa cláusula foi sugerida pelo Corinthians e aceita por Memphis, permitindo que o vínculo possa ser encerrado amigavelmente, sem a aplicação de multa. Pedro Silveira, diretor financeiro do clube, explicou que a medida visa proteger tanto o Corinthians quanto o jogador, de modo que nenhuma das partes sofra prejuízo em caso de rebaixamento. Silveira também destacou que Memphis Depay aceitou essa condição com muita tranquilidade.

“A questão do rebaixamento, caso ocorra, foi uma cláusula sugerida pelo Corinthians e aceita com muita tranquilidade pelo jogador, para ser dos dois lados, qualquer um dos dois podem optar (pela rescisão). Caso isso ocorra, que não vai acontecer, espero, estamos trabalhando muito para isso, não vai acontecer”, disse.

“Isso é uma coisa que qualquer uma das partes pode optar pelo término do contrato sem prejuízo da outra parte e sem multa. Então isso foi algo em comum acordo com o atleta, com muita tranquilidade durante a negociação”, completou o dirigente.

Pedro Silveira também fez questão de esclarecer as preocupações envolvendo a patrocinadora máster do clube, a Esportes da Sorte. Segundo ele, apesar das dificuldades enfrentadas pela empresa, o Corinthians confia no patrocinador, que vem cumprindo todas as suas obrigações relacionadas ao jogador, e ressaltou ainda que não foi necessário recorrer a empréstimos com outros empresários para garantir o pagamento dos vencimentos de Memphis Depay.

“Primeiro em relação ao jogador, temos muita confiança e, obviamente, estamos atentos aos movimentos, mas a gente acredita demais no nosso patrocinador Esportes da Sorte. Eles continuam operando normalmente, apesar das dificuldades, e do mesmo jeito que eles vieram para o Corinthians num momento difícil, num momento em que a gente estava em uma questão com outro patrocinador que acabou saindo, a gente também está com eles”, explicou.

A contratação foi muito importante e a Esportes da Sorte vem cumprindo tudo em relação ao jogador e aos valores que ela tinha se comprometido na contratação do jogador, que no caso é o Memphis. Eu acho que é muito importante dizer que não tem nenhum outro empréstimo, não tem nada”, continuou.

“Existe realmente um trabalho muito grande de buscar novas receitas para que ajude a compor no total do contrato do jogador. Porém, acreditamos demais e estamos juntos com a Esportes da Sorte nesse projeto desse jogador”, complementou.

Memphis Depay assinou com o Corinthians até 31 de julho de 2026. O camisa 10 da seleção da Holanda terá aproximadamente 80% de seus vencimentos pagos pela Esportes da Sorte, enquanto os outros 20% são de responsabilidade do Alvinegro Paulista.

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Notícias do Corinthians

Novo diretor financeiro do Corinthians revela criação de comitê que fará avaliações financeiras do clube

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na manhã desta quarta-feira, 03, foram apresentados no CT Dr. Joaquim Grava, Fred Luz, novo CEO e Pedro Silveira, novo diretor financeiro do Corinthians. Na entrevista, Silveira revelou revelou a criação de um comitê (Comitê Construtivo Independente) que fará a avaliação financeira do clube e abordará sugestões para o direcionamento administrativo da instituição. Segundo ele, os profissionais não serão remunerados.

“Queremos aproximar outros grandes corinthianos, com grande experiência, com comitê externo consultivo independente, financeiro, que terá grandes nomes corinthianos. Tem CEO de empresa aberta, CFO de empresa aberta, Marcelo Bacci, da Suzano; Renato Breher; Alexandre Manuel, entre vários outros nomes que nos ajudarão a fazer uma avaliação precisa da situação financeira do Corinthians e que trarão sugestões.”, iniciou.

“O comitê vai ajudar a analisar a questão financeira do Corinthians. Queremos aproximar outros grandes corinthianos com uma carreira ou conhecimento financeiro notável para que ajudem eu e Fred a fazer uma análise da situação atual, trazer soluções de curto, médio e longo prazo.”, continuou Pedro Silveira.

“Estamos definindo a governança, o comitê vai se reunir com intensidade e a gente vai levando ao comitê e junto com eles pensando e tentando trazer soluções para que daí, quando os caminhos forem apontados, a gente implementar as ideias. Eles não serão remunerados, são corinthianos que não estão envolvidos no clube”, finalizou o diretor.

Durante a apresentação dos novos membros da diretoria corinthiana, Augusto Melo disse que ambos terão autonomia para comandarem a reestruturação financeira e administrativa que se faz necessária no clube.

Pedro Silveira é sócio do Corinthians e é integrante de uma das chapas que apoiaram a eleição de Augusto Melo. O profissional construiu carreira no mercado financeiro, é ex-CEO da XP Internacional e sócio-fundador de uma empresa que atua em investimentos internacionais. Ele chega para ocupar a função que era exercida por Rozallah Santoro.

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Notícias do Corinthians

Diretor revela valor da folha salarial do Corinthians e explica como clube vai bancar contratações

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O diretor financeiro do Corinthians, Rozallah Santoro, concedeu entrevista nesta terça-feira, 13, ao programa Bola Rolando, da BandSports, e revelou o valor atual da folha salarial do clube. De acordo com o dirigente, já contando com as chegadas do lateral-direito Matheuzinho e do meio-campista Igor Coronado, o custo mensal com o elenco está na casa dos R$ 20 milhões, o mesmo de 2023.

“Se pensarmos das contratações que já foram feitas, pensando só em salários, encargos e direitos de imagem, com os dois jogadores que vêm se falando, Matheuzinho e Igor Coronado, completamos esse custo mensal na casa dos R$ 20 milhões, declarou Rozallah.

Eu estava trabalhando com a informação que éramos a quarta maior folha salarial do país, atrás de Palmeiras, Flamengo e Atlético-MG. Mas não sei o quão perto estamos do Atlético”, completou.

Na visão de Rozallah Santoro, o Corinthians não pode abrir mão de ter uma equipe competitiva enquanto busca sanar as dívidas, uma vez que boa parte das receitas televisivas recebidas pelo clube são oriundas de desempenho esportivo. Por isso, a nova diretoria alvinegra, chefiada pelo presidente Augusto Melo, decidiu manter a folha salarial na casa dos R$ 20 milhões.

Eu não posso abrir mão da performance esportiva. 30% do que a gente recebe de dinheiro da televisão, vem de resultado em campo. Então, a proposta inicial era de redução de folha. Mas, até em função dos novos patrocínios e de dinheiro novo que está entrando, resolvemos com o presidente manter o orçamento do futebol em R$ 20 milhões por mês.”

Fora o valor gasto mensalmente com salários, o clube ainda terá de arcar, nos próximos meses e anos, com parcelas de compra de direitos econômicos de jogadores contratados pela atual gestão, como Raniele, Félix Torres, Pedro Raul, Matheuzinho e Rodrigo Garro. Todas as aquisições já se aproximam de R$ 100 milhões. A atual diretoria ainda herdou, por exemplo, dívida pela contratação de Fausto Vera.

De acordo com Rozallah, porém, o alto valor com aquisição de direitos econômicos não preocupa o clube. Isso porque o Corinthians usará o dinheiro da venda de Gabriel Moscardo ao Paris Saint-Germain, da França, para pagar os novos reforços. O montante da transferência, de algo em torno de R$ 90 milhões, será antecipado pela atual gestão junto a um fundo financeiro.

“Então, como equilibramos isso? Você tem fluxo de receita entrando. Mas aí você fala ‘poxa, mas eu tive que fazer investimento para trazer uma série de jogadores’. Se você fizer a conta de todo impacto da aquisição desses jogadores ao longo de 2024, o impacto total é na casa dos R$ 100 milhões.”

Vamos usar o recurso do Moscardo, que está sendo antecipado, alguma coisa na casa dos R$ 90 milhões, para bancar esse impacto no primeiro ano, concluiu o diretor financeiro.

Vale destacar que Matheuzinho e Igor Coronado ainda não foram anunciados oficialmente pelo Corinthians. Além do lateral-direito e do meio-campista, o clube está negociando a contratação do atacante Pedro Henrique, do Internacional, em transferência que gira em torno de R$ 6 milhões.

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Diretor financeiro diz que o Corinthians não abre mão de elenco forte e comenta mudanças na folha salarial

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

O diretor financeiro do Corinthians, Rozallah Santoro, concedeu nessa sexta-feira, 2, entrevista para o Meu Timão, onde falou sobre diversos assuntos em relação ao clube. Entre eles, o novo membro da diretoria alvinegra falou sobre a montagem do elenco e afirmou que o clube não abre mão de um plantel competitivo, apesar das dificuldade financeiras.

“Não temos como escolher não ter um time competitivo. Praticamente um terço da televisão vem da performance esportiva. Se eu não me reforçar e não tiver um time competitivo, eu perco uma fatia importante que tenho previsto em orçamento, como meta de receita ao longo do ano. Faz muita diferença no caixa.”, iniciou o diretor.

“Quando falamos de orçamento, prevemos, em termos de Copa do Brasil e Libertadores, chegar nas oitavas, Brasileiro é sétima colocação. Estamos adotando uma postura conservadora porque, se vier mais recurso depois, melhor.”, continuou Rozallah Santoro.

O diretor financeiro do Corinthians também falou sobre as mudanças na folha salarial do clube. Com a reformulação que tem sido feita no clube, 14 jogadores saíram, trazendo uma diminuição nos salários do elenco. Entretanto, parte desse alívio financeiro já foi ocupado pelos jogadores que foram contratados.

“Essa folha é de R$ 22 milhões. Já tinha na largada uma redução, porque R$ 1,5 milhão era para jogadores emprestados e que não renovamos. Com a saída dos outros, o espaço foi próximo a R$ 6 milhões, e já ocupamos com R$ 3,5 milhões com os reforços. Quando falamos de salário, CLT, imagem, tudo que foi transferido agora, quando falamos desses pagamentos grandes, foi a parte da aquisição do jogador.”, disse Rozallah.

“Quando você concentra no primeiro ano a intermediação e as luvas, o salário médio deles ao longo do ano já ocupou o espaço dos 20 milhões. Se eu diluir o que pago anualmente ao jogador, já preenchi essa folha. Tivemos 14 saídas e sete chegadas, nesse primeiro ciclo eu comprometo isso a valores acessórios. O normal é pegar as duas e diluir por causa do contrato”, completou o diretor.

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Novo diretor do Corinthians detalha situação financeira do clube e explica estratégia para contratar

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Neste final de 2023, o Corinthians passa por uma transição de gestão após Augusto Melo ter sido eleito o novo presidente do clube. Rozallah Santoro, escolhido como novo diretor financeiro do Timão, detalhou como encontrou as finanças do Alvinegro Paulista e revelou o tamanho da dívida atualmente.

“Diminuiu um pouquinho. Falam que a dívida do clube cai para R$ 850 milhões. Na real, é tirar a dívida de longo prazo e espremer o curto. Antecipando de alguma forma a dívida lá da frente, mas continua a pressão com as dívidas que vencem até o meio do ano. A dívida é de R$ 1,7 bilhão, R$ 1,6 bilhão. Cerca de R$ 850 milhões no clube e mais R$ 700 milhões na arena.”, disse o diretor, em entrevista ao Uol Esporte.

“Não tem dinheiro carimbado no caixa. O grande desafio no dia a dia é entender quais são as parcelas das dívidas longas que não se pode deixar de pagar e perder o que foi negociado, e como se encaixa o dia a dia nisso. A dívida da arena está para 20 anos, numa taxa de juros que se eu for buscar no mercado eu não consigo a mesma taxa.”, continuou Rozallah.

“O refinanciamento de impostos pós-pandemia foi feito, e são cerca de R$ 550 milhões em 12 anos, reajustados na taxa Selic. Mais barato que Selic ninguém consegue. O grande desafio é manter o fluxo do que foi negociado para longos prazos e não perder os benefícios. O dia a dia é uma pressão louca. Receitas recorrentes e extraordinárias. O fluxo tem que linearizar”, completou.

Rozallah Santoro também explicou como a nova direção deseja buscar contratações para o elenco corinthiano diante da situação financeira complexa. Segundo ele, o caminho para comprar direitos econômicos de atletas é fazendo propostas parceladas.

“Com o sufoco do curto prazo, posso até ter orçamento e o dinheiro não é carimbado no caixa. Tenho verba para gastar, mas precisa ter no caixa e o problema é agora. Quando falamos que tivemos recorde de receita em 2023, próxima de R$ 1 bilhão, boa parte veio da venda de Murillo, Pedro, Adson, Róger Guedes. O pacotão é de uns R$ 250 milhões. E não veio à vista.”, disse o diretor.

“É uma receita, não está errado, mas não mexe no caixa em 2023. Entra nos próximos anos, meses. Diria para você que o caminho, sim, é fazer proposta parcelada. Vai querer R$ 10 milhões à vista? Fica mais difícil. Todos os clubes têm mesma situação de caixa, a nossa um pouco mais, mas não significa que outros não têm”, continuou Rozallah Santoro.

“É nessa linha. A gente vai ter que buscar compor, sempre. Qualquer negociação compromete o caixa de alguma forma e deixaremos de pagar algo pela aquisição. É uma decisão. Uma decisão executiva do presidente e é papel nosso, do financeiro, fazer isso acontecer. E ele vai colocar os desafios para gente. Não podemos fugir da responsabilidade.”, finalizou o membro da nova direção corinthiana.

O elenco do Corinthians passa por uma reformulação para 2024. Renato Augusto, Gil, Giuliano e Cantillo foram alguns dos jogadores que já deixaram o Alvinegro Paulista, enquanto apenas Hugo, do Goiás, já está acertado com o clube. A nova direção terá o desafio de contratar uma grande quantidade de atletas para suprir as saída que vêm acontecendo.

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Diretor acredita que Corinthians terá mais ‘quatro ou cinco anos’ para atingir saúde financeira

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Duilio Monteiro Alves vive suas últimas semanas como presidente do Corinthians. O mandato ficou marcado negativamente por ausência de títulos no futebol masculino, mas, por outro lado, conquistou marcas positivas na gestão fora de campo, como redução da dívida e uma arrecadação anual de quase R$ 1 bilhão. Tudo isso com a ajuda do diretor financeiro Wesley Melo.

Para atingir os objetivos financeiros e reduzir a dívida, o Corinthians cortou gastos ao longo do mandato de Duilio, priorizou contratações sem custos, acertou com novos patrocinadores e precisou vender diversos jogadores importantes, principalmente em 2023. E Wesley Melo acredita que, para o clube, enfim, alcançar uma saúde financeira, terá de seguir nesse caminho pelos próximos “quatro ou cinco anos”.

Acho que vai mais uns quatro ou cinco anos nesta batida, declarou Wesley Melo, em entrevista ao ge.globo.

Mesmo com os bons resultados obtidos fora de campo, o diretor apontou dois grandes problemas financeiros enfrentados pelo Corinthians na atual gestão. De acordo com Wesley Melo, a diretoria sofreu com o alto juros da dívida e também com disputas judiciais com ex-atletas como Ralf e Jadson.

A dívida é o nosso calcanhar de Aquiles, com os juros muito altos, acima de 13% ou 14%, ele foi um desafio enorme nos últimos três anos e vai seguir sendo nos próximos três ou quatro anos também.”

“A mudança de mentalidade e esse novo estilo de gestão tem de ser do Corinthians, que seja perpétuo, que não seja de uma gestão específica. A próxima gestão terá um planejamento estratégico preparado, que poderá revisar, criticar, alterar, rasgar e jogar fora se quiser, mas servirá de guia, completou.

Gostaria de pagar todas as dívidas do Corinthians, desta gestão ou de outra. Mas temos de fazer alguma seleção. Casos como de Ralf, Jadson e outros, envolvem negociações. O cara não está no Corinthians, muitas vezes está judicializado, às vezes ele quer mais do que a gente entende que tem de pagar, então fica a discussão, um processo de negociação que se alonga. Não me orgulho, gostaria de estar em dia com todo mundo. Mas, no fim das contas, a gente tem que fazer escolhas.”

A atual gestão assumiu o Corinthians em janeiro de 2021 com uma dívida de, aproximadamente, R$ 950 milhões, herdada do último mandato de Andrés Sanchez. Agora, o débito aparece em cerca de R$ 890 milhões. Já a arrecadação era de R$ 470 milhões em 2020 e, com Duilio, passou para R$ 955 milhões, que é a previsão para 2023. Valor recorde na história do futebol paulista e um “turnaround” nas contas.

“Projetamos R$ 20 milhões de superávit para este ano e uma receita de cerca de R$ 950 milhões. Faltam 45 dias para acabar o ano, quem sabe batemos R$ 1 bilhão e aumentamos um pouco mais o superávit, mas esse é o orçamento que a gente se comprometeu e que esperamos entregar. Com uma dívida um pouco reduzida: de cerca de R$ 950 milhões para hoje algo abaixo de R$ 900 milhões, disse Melo.

“A gente parte de uma base real. Acabamos de apresentar no Conselho Fiscal e no Conselho de Orientação o reforecast de 2023 (ajuste do orçamento), como imaginamos que vai fechar o ano, falta a apreciação do Conselho Deliberativo, mas essa é uma base de comparação. O que planejamos é uma manutenção deste resultado positivo dos últimos três anos, que é de superávit operacional ou de Ebitda, e o superávit final lá na última linha da demonstração de resultado.”

Duilio Monteiro Alves se despede da presidência do Corinthians em 31 de dezembro. Disputam o cargo os candidatos André Luiz de Oliveira, conhecido como André Negão,da situação, e Augusto Melo, da oposição. O presidente será definido em eleição marcada para o dia 25 de novembro, no Parque São Jorge.

Wesley Melo garante que, independentemente de quem vencer o pleito, a transição de gestão será tranquila. Mas o dirigente pede para que o próximo mandatário siga com o trabalho desenvolvido pela diretoria de Duilio.

“Assim que as eleições estiverem definidas, vamos fazer uma transição. Já conversei algumas vezes com o pessoal da situação, outras com o pessoal da oposição, então esperamos uma transição muito suave. E que eles deem continuidade a essa disciplina orçamentária, a essa estabilização da dívida, a começar a abaixar a dívida, a aumentar receita e diminuir custos, encerrou.

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Diretor do Corinthians volta a falar da folha salarial e rebate especulações de salários atrasados

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Na última quinta-feira, 13, o diretor financeiro do Corinthians, Wesley Melo, participou de uma entrevista ao portal Meu Timão. Entre diversos assuntos abordados, o diretor corinthiano voltou a rebater a polêmica de que teriam salários atrasados. No último dia 6, em mensagem privada no Instagram, Lyarah Vojnovic, esposa do meio-campista Maycon, afirmou que o clube deve salários a “98% dos jogadores”

“Eu vou te dar uma explicação. Sobre a parte da CLT, para não falar que a gente não atrasou nunca, a gente atrasou um dia em 2021. Então, sempre esteve em dia. O Corinthians já chegou a atrasar quatro meses. Nessa gestão, foi um dia, uma única vez. Está em dia até hoje.”, afirmou Wesley Melo.

Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

Eu confesso que não sei por quê dessa moça ter falado isso. Quando ela falou isso, quando começou a pipocar na imprensa, o meu telefone e o telefone do Duilio não pararam mais de tocar: ‘Que negócio é esse? 98% dos jogadores estão com salários atrasados?’ Não é verdade. Os salários estavam em dia. Direito de imagem corrente dessa gestão sempre em dia”, completou.

O diretor financeiro também falou sobre o valor aproximado da folha salarial do clube, que seria de 18 milhões de reais mensais. Segundo ele, a folha corinthiana realmente é uma das maiores do país, mas a comparação seria injusta, já que não existe uma padronização.

“Eu não gosto muito de ficar comparando folha de pagamento, nem gosto de citar qual é o valor da folha do Corinthians. Vocês querem acreditar que é uma das maiores? Eu acho que realmente é uma das maiores, mas essa comparação é injusta, não existe uma padronização.”, disse Wesley.

“Eu estou falando só da massa salarial? Eu estou falando da massa salarial e dos encargos? Inclui a comissão técnica? Inclui a base? Então, não existe uma padronização. Você quer o número? Chega em torno de R$ 18 milhões de reais. Não gosto de falar sobre isso, mas se é para falar sobre isso, eu posso dar essas ponderações.”, continuou o diretor.

Entretanto, Wesley Melo não explicou detalhadamente se esse valor de 18 milhões de reais totaliza os salários de jogadores do time profissional, categorias de base e da comissão técnica.

“A gente tem uma massa salarial, que a gente sabe que precisa ficar ali dentro, planejada. Se jogadores saírem, vai precisar contratar. Também não adianta só esses caras irem embora. Como que a gente joga o Paulistão do ano que vem? Vai acabar o contrato desses jogadores, vamos pagar até o final e depois eles vão ser repostos por outros., afirmou.

Por fim, Wesley Melo elogiou os jogadores das categorias de base do Corinthians que subiram para o elenco profissional e atuaram na partida de ida dos playoffs da Copa Sul-Americana. O profissional mostrou otimismo com os resultados que podem ser obtidos dentro de campo e também fora de campo, vendendo os jovens jogadores.

“Agora, a gente tem uma base que se mostrou. Eu falei hoje com o Duilio, é difícil falar, mas a gente saiu da Libertadores, deu aquela frustração, aí a gente está na Sul-Americana e o que foi esse jogo agora, só meninos jogando e uma qualidade incrível. Mostrou que o Corinthians tem um elenco que pode dar resultado dentro de campo e daqui a pouco para vender., finalizou o diretor.

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Diretor financeiro do Corinthians confirma que o clube quitou a primeira parcela do acordo com a Caixa

  • Por Henrique Pereira / Redação da Central do Timão

Em entrevista à Radio Bandeirantes, o diretor financeiro do Corinthians, Wesley Melo, confirmou que o clube realizou o pagamento da primeira parcela do acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pelo financiamento da construção da Neo Química Arena, casa do Timão.

“A Arena não é um problema, a Arena é uma solução. Agora que a gente conseguiu ter a Arena 100% a nós, não tem mais a Oderbrecht, tem a dívida com a Caixa que foi restabelecida, está tudo acertado dentro de um fluxo que a gente pode pagar. Inclusive, a gente já começou a pagar a Caixa, a parcela virou trimestral, e a gente pagou no último dia 27 a primeira parcela desse novo acordo. Então, tá funcionando o que a gente planejou, tá sendo executado e vai ser até o final, afirmou Wesley.

Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O acordo entre Corinthians e a Caixa foi fechado em R$ 611 milhões para uma quitação até o ano de 2041. Em 2023 e 2024, as parcelas serão relativas aos juros do período que o Alvinegro deixou de pagar o financiamento durante uma disputa judicial que durou cerca de cinco anos. Somente a partir de 2025 é que o abatimento do valor principal começará.

Para seguir honrando o acordo, o clube conta com as receitas da Neo Química Arena, e também com o naming rights negociado com a Hypera Pharma, do ramo farmacêutico. Vale lembrar que o contrato com a empresa também têm correção monetária, assim como o acordo com a Caixa. O negócio com a corporação foi fechado por R$ 300 milhões em parcelas anuais de R$ 15 milhões, totalizando 20 anos de vínculo.

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Diretor do Corinthians explica redução de custos de pessoal: “Diminuímos os salários dos jogadores”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Na tarde desta sexta-feira (06), Wesley Melo, diretor financeiro do Corinthians, e Frederico Gama Gondim, head da Falconi Consultoria, empresa contratada pelo clube, concederam entrevista coletiva virtual com o intuito de esclarecer e falar sobre o balanço financeiro do ano de 2021 do Timão.

Antes das perguntas, a dupla fez uma apresentação falando sobre os resultados financeiros do Corinthians no ano passado. Primeiro, Wesley Melo projetou sobre o superávit esperado para este ano e explicou sobre a redução de gastos com funcionários.

Em dois anos, a gente espera tornar esse fluxo de caixa positivo e revertê-lo em quase R$ 200 milhões. O superávit, resultado final, foi de R$ 5,7 milhões. Já publicamos há alguns dias. Estamos projetando (superávit de) R$ 10 milhões em 2022. Teve uma redução de custos também. Se olharmos essa linha de despesa pessoal, onde está nosso principal custo, tivemos um real de R$ 309 milhões. Em 2020, só R$ 318 milhões. Mas alguns perguntam ‘como assim caiu?’. Na verdade, em 2020, a despesa teve redução muito significativa. Por lei, diminuímos salários dos jogadores, não dos funcionários do clube“, comentou o dirigente.

Wesley Melo, diretor financeiro do Corinthians | Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians

O diretor financeiro reforçou que a redução foi prevista por lei, aconteceu durante a pandemia e explicou que sem ela o valor seria ainda maior.

Conseguimos redução por lei durante três meses na pandemia. Isso não afetou nenhum contrato, foi tudo permitido por lei. Quando transformo isso em uma base, sem essa redução permitida por lei, esse número seria muito maior do que esse R$ 309 milhões que tivemos agora“, afirmou Wesley Melo.

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Diretor financeiro do Corinthians detalha investimentos e situação financeira do clube

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Em 2019, o Corinthians obteve um déficit de R$ 195,4 milhões. No ano seguinte, a quantia também foi negativa, apesar de menor do que a anterior: R$ 123,3 milhões. Na segunda gestão do ex-presidente Andrés Sanchez, entre 2018 e 2020, a dívida do clube foi de R$ 469 milhões para R$ 956,9 milhões – isso sem contar a dívida com a Caixa pelo financiamento da Neo Química Arena.

Portanto, este era o cenário encontrado por Duilio Monteiro Alves no início de seu mandato, em janeiro deste ano. O mandatário assumiu o cargo máximo do clube com uma premissa de corte de gastos e austeridade financeira durante os três anos de seu mandato.

Os primeiros balancetes divulgados em sua gestão mostraram bons números, mas com muito caminho a percorrer até arrumar as finanças de uma vez por todas. Por isso, era quase impossível imaginar um Corinthians forte no mercado e buscando grandes contratações em 2021.

Contudo, em um período de 42 dias, o Timão anunciou as chegadas de Giuliano, Renato Augusto e Roger Guedes, respectivamente. Os três são considerados contratações de peso e que necessitam de alto investimento financeiro. As dúvidas de torcedores e jornalistas foram rápidas nesse aspecto.

Em entrevista à “Gazeta Esportiva”, o diretor financeiro do Corinthians, Wesley Melo, explicou o planejamento alvinegro e detalhou a decisão de investir em jogadores de peso nesse momento. Além disto, o dirigente também revelou o valor atualizado da folha salarial do elenco de futebol profissional masculino e afirmou que o Corinthians pode encerrar o ano com uma receita superior a R$ 500 milhões, o que significaria a maior da história do clube.

Foto: Reprodução / Corinthians TV.

“Por diversas vezes informamos à Fiel que chegaria a hora de contratações pontuais para equilibrar nossa equipe de futebol e aumentar nossa competitividade, o que também é importante para o incremento das receitas. E este momento chegou. O nosso modelo de gestão é para contemplar clube e futebol juntos, nunca separados. O caixa é único para atender a tudo que nossa instituição se propõe a oferecer aos torcedores e sócios”, disse Wesley Melo.

“Existe, sim, essa possibilidade (de superar a receita de R$ 500 milhões) pela geração de novas receitas batalhadas pelo nosso departamento de marketing e também pela expectativa de venda de jogadores. “Com muita responsabilidade financeira e orçamentária, estamos conseguindo voltar a investir no futebol, depois de praticamente sete meses reduzindo drasticamente os custos – principalmente do futebol, mas também na nossa sede social.”

“O Corinthians tem, sim, uma situação econômica e financeira delicada, com um endividamento expressivo, que estamos atacando com as melhores práticas de gestão e com as ajudas de profissionais internos qualificados, da Falconi e da KPMG, que foram contratadas para dar suporte a todo esse processo. O Corinthians tem, sim, uma situação econômica e financeira delicada, com um endividamento expressivo, que estamos atacando com as melhores práticas de gestão e com as ajudas de profissionais internos qualificados, da Falconi e da KPMG, que foram contratadas para dar suporte a todo esse processo.”

“Desde 4 de janeiro, início da gestão, o nosso discurso é o mesmo. Sempre falamos que trabalhamos para reduzir significativamente os custos com futebol, mas que, em determinado momento, faríamos algumas contratações pontuais para equilibrar nosso elenco. Mesmo com essas novas contratações, o custo mensal do futebol ainda ficará bem abaixo do que estava em dezembro de 2020.”

“E as saídas de alguns outros jogadores por empréstimo, venda ou encerramento de contrato, também devem acontecer ainda até o final do ano. Ou seja, haverá nova redução de despesas. Entendemos que este era o momento ideal para investir em nossa equipe, não só por todo o trabalho de gestão que estamos fazendo, mas também pelas oportunidades de mercado que surgiram.”

“Com todas as movimentações de atletas, saídas e contratações, a folha deve ficar entre R$ 10 milhões e R$ 11 milhões, o que se encaixa no nível de competitividade que o futebol brasileiro exige. A austeridade existe para deixar o investimento mais eficiente e o time, mais competitivo”, revelou.

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Diretor financeiro revela custo mensal do Corinthians com jogadores emprestados

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“O Corinthians vai emprestar o jogador e seguir pagando parte do salário”. Essa notícia o corinthiano já ouviu algumas vezes nas últimas temporadas. Com elenco grande, o clube acaba cedendo por empréstimo alguns atletas que não serão usados no grupo principal. Muitas vezes, isso acontece com o Alvinegro pagando parte dos vencimentos do atleta.

Gustavo é um dos atletas do Timão que estão emprestados (Foto: Twitter.com/SCI)

O diretor financeiro do clube do Parque São Jorge, Matias Romano Ávila, em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, em uma live no YouTube, explicou como é feito este tipo de negociação, revelando ainda o custo que o Alvinegro teve com jogadores emprestados em 2019.

No ano passado o custo para o Corinthians era de R$ 2.6 milhões e recebia R$ 1,6 milhões por mês com jogadores emprestados, então o custo era de R$ 1 milhão por mês. Isso pesa, claro que pesa, mas a gente foi diminuindo o plantel“, disse o diretor, que seguiu falando sobre o assunto, afirmando que o clube busca na atual temporada receber por ceder o atleta por empréstimos.

“Ainda tem muito jogador emprestado, e o que fizemos esse ano é que a gente sempre está recebendo alguma coisa pelo empréstimo.”

Sobre as negociações

Matias Ávila relatou ainda como é feito o acordo de pagamentos de salários dos jogadores. Por segurança jurídica, o Corinthians é quem fica com a obrigação de depositar o ordenado para o profissional, e então receber do clube qual o atleta está emprestado.

Quando se empresta o jogador, ele quer garantia de que receberá o salário do (contrato) Corinthians, e aí o clube tomador do empréstimo pagava o Corinthians. Essa prática é para não correr o risco de emprestar o jogador, ele não receber (do clube que está emprestado) e o Corinthians perder o jogador na justiça”, informou o diretor financeiro do Corinthians.

Por Marcelo Becker / Redação Central do Timão

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