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Tricampeão brasileiro e campeão mundial, Dinei completa 53 anos e recebe homenagem do Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Formado nas categorias de base do Corinthians, torcedor corinthiano desde a infância e um dos grandes ídolos da história alvinegra, o ex-atacante Claudinei Alexandre Pires, o Dinei, completa 53 anos de idade neste domingo, dia 10 de setembro. Logo pela manhã, o ex-jogador foi parabenizado pelo clube nas redes sociais.

“Hoje, um dos nossos multicampeões Filhos do Terrão completa mais um ano de vida! Tricampeão brasileiro, campeão mundial e paulista, Dinei completa 53 anos de vida. Parabéns!!!”, escreveu o Corinthians – veja a publicação abaixo.

Dinei chegou à base do Corinthians na segunda metade dos anos 1980 e estreou como profissional em outubro de 1990, aos 20 anos. Pouco depois de debutar, já ergueu seu primeiro título com a camisa alvinegra: o histórico Brasileirão de 1990, o número um dos sete conquistados pelo clube. Ele fez 62 jogos nessa primeira passagem, marcou 12 gols e foi negociado com o Guarani em 1992.

Ao longo da década de 1990, Dinei ainda rodou por clubes do Brasil e do exterior antes de retornar ao Corinthians. O ex-atacante defendeu, além do Guarani, Grasshoppers-SUI, Portuguesa, Internacional, Cruzeiro, Coritiba e Inter de Limeira. A volta ao Timão aconteceu em 1998 e consolidou o ex-jogador como um dos grandes nomes da história alvinegra.

Logo em sua primeira temporada na segunda passagem, foi fundamental na conquista do segundo troféu brasileiro do Corinthians ao marcar gol na primeira final contra o Cruzeiro, que terminou empatado em 2 x 2. Já na terceira e última partida, deu assistências para os gols de Marcelinho Carioca e Edilson na vitória por 2 x 0, que selou o título.

Dinei também participou ativamente do título do Brasileirão de 1999 e se tornou o primeiro jogador a conquistar três títulos brasileiros na história do Corinthians, feito que só foi igualado pelo ex-meia Danilo na década de 2010, com as taças de 2011, 2015 e 2017. O ex-atacante ainda ergueu o Mundial de 2000, a Supercopa do Brasil de 1991 e o Paulistão de 1999 com a camisa alvinegra.

Ao todo, contando as duas passagens, Dinei disputou 194 jogos pelo Corinthians e marcou 34 gols. Ele encerrou a carreira em 2003, atuando pela Portuguesa Santista. Já aposentado, participou de realities da TV Record, como A Fazenda, Ilha Record e Power Couple Brasil, além de ter se candidatado sete vezes para cargos públicos como vereador, deputado estadual e deputado federal, mas sem nunca conseguir ser eleito.

Veja a publicação do Corinthians:

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Notícias do Corinthians

Ex-atacante multicampeão, Dinei elege melhor Corinthians que jogou e corneta time atual

  • Por Bruno Pantarotto / Redação da Central do Timão

Um dos presentes na Neo Química Arena na noite desta quarta-feira, 30, Dinei, ídolo do Corinthians, relembrou sua época de jogador e comentou sobre o melhor time do Timão em que já atuou. Além disso, o ex-atacante criticou a partida da equipe alvinegra contra o Estudiantes pela Copa Sul-Americana.

“Eu vou falar uma verdade para vocês, se me falassem tecnicamente, o de 1998 e 1999 era melhor que o de 1990. Pois esses times eram uma seleção (98 e 99). Se eu falar de mim, eu prefiro de 98 porque fui decisivo e fiz gol na final contra o Cruzeiro. Mas, eu prefiro o de 90, pois foi o primeiro, e foi com a cara do Corinthians, disse Dinei em entrevista exclusiva à Central do Timão.

Dinei desabafa sobre momento atual do Corinthians — Foto: Reprodução / Internet

“Para jogar igual eles jogaram na Argentina e contra o São Paulo sendo covarde eu poderia entrar no lugar de qualquer um (jogador). Vontade não ia faltar. Nunca fui craque, mas vontade não me faltava. Aqui no Corinthians, você vai na técnica e na vontade. Nesse time, eu entrava no lugar de qualquer um, desabafou.

“O Corinthians sempre foi grande dentro e fora de casa, não pode acontecer o que está acontecendo agora. O Luxemburgo tem culpa? Tem. Mas os jogadores tem também, pois falta atitude. Eu lembro que na minha época, mesmo com o Luxemburgo de treinador, quando não estava bem nós mudávamos dentro de campo”, acrescentou.

Criado no Terrão, Dinei nunca conseguiu a titularidade na equipe, porém isso não o impediu de se tornar ídolo da Fiel Torcida. A façanha do ex-atacante é ainda maior porque ele era reserva e em quase todos os duelos entrou no segundo tempo.

Dinei soube tirar proveito disso. Quando ele entrava em campo, a Fiel sabia que a assistência para o gol salvador, viria. Definindo a si mesmo como um segundo-atacante, Dinei marcou 34 gols com sua camisa 18 e deu incontáveis assistências.

Pelo Timão, Dinei conquistou seis títulos: Campeonato Brasileiro de 1990, 1998 e 1999 – Supercopa do Brasil de 1991 – Campeonato Paulista de 1999 e o Mundial de Clubes FIFA 2000.

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Dinei descreve emoção por ter disputado o Brasileirão com o Corinthians: “É só jogo grande”

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

No clima de estreia no Campeonato Brasileiro, Dinei, ídolo do Corinthians, relembrou sua época de jogador e comentou sobre a emoção de disputar o campeonato nacional. É válido destacar que ele esteve em três conquistas alvinegras desse título, em 1990, 1998 e 1999.

Você está competindo entre os melhores do Brasil. Você pega os times do Sul, os times de Minas (Gerais), os times do Rio (de Janeiro), do Paraná. É só clássico em cima de clássico. Você joga um Corinthians e Flamengo, um Corinthians e Palmeiras, Corinthians e São Paulo, Corinthians e Atlético-MG lá no Mineirão. É só jogo grande, por isso todo mundo quer ser campeão“, afirmou o ex-jogador em especial gravado para o GE.

Dinei com a taça do Campeonato Brasileiro | Foto: Reprodução/Internet

Dinei aproveitou para relembrar uma cena marcante do Campeonato Brasileiro de 1998, quando na comemoração de um de seus gols viu Marcelinho Carioca, Rincón e Sylvinho o reverenciarem.

Tem uma imagem que ficou muito marcada para mim naquele ano. Foi quando o Marcelinho (Carioca) e o Rincón fazem assim (uma reverência) para mim. Ali para mim foi minha glória. Eu não fui um grande jogador, mas eu tinha vontade de fazer parte da história de algum clube. Hoje eu faço parte da história do clube e não tem dinheiro que pague“, revelou o ex-atacante.

Por fim, quando perguntado sobre quem seria o campeão desta edição do Brasileirão, ele não hesitou em citar seu time do coração: “Preciso falar? Posso falar mesmo? O Corinthians né. Quem é corinthiano sempre vai falar que o Corinthians vai ser campeão“.

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Ídolo do Corinthians, Dinei revela complô para derrubar técnico na década de 90

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Ídolo do Corinthians e cria do terrão, Dinei fez uma revelação um tanto quanto polêmica da época em que vestiu a camisa alvinegra. Durante sua participação na TV Gazeta, o ex-atacante foi questionado se a participação de atletas pode contribuir para a queda de treinadores. Dinei, por sua vez, respondeu positivamente e relembrou uma situação de quando atuava pelo Corinthians, em 1999.

“Bastante. O Evaristo (de Macedo), nós derrubamos. É o que mais tem no futebol, o pessoal sabe. Não sou hipócrita. Tem sim, e bastante. Na minha época teve sim. Teve uma época da nossa ‘quadrilha’, antes do Oswaldo de Oliveira assumir. Ele caiu e depois veio o Evaristo. Gente boa, mas nós derrubamos. Depois de quatro ou cinco jogos, vimos que não dava. Aí voltou o Oswaldo de Oliveira, que falava a nossa linguagem, deixava a gente sair e ir para a noite”, disse.

Foto: Reprodução / Internet

O ex-jogador também falou a respeito da “quadrilha”, se referindo aos atletas mais velhos do elenco e frisando a importância de ter um profissional que entendesse a vontade dos jogadores.

“Rincón e Gamarra, porque o Evaristo falava que os estrangeiros eram preguiçosos. Aí tinha uma turma lá que gostava da noite. Mas a quadrilha que eu falo era formada pelos mais velhos. Porque a gente sabia que tinha alguém lá que falava a mesma língua que nós, que era o Oswaldo”, concluiu.

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