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Jogadoras do Corinthians participam de derrota do Brasil para França na Copa do Mundo Feminina

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

O Corinthians esteve representado na derrota do Brasil para França, na manhã deste sábado, 29, por 2 x 1, no Brisbane Stadium, na Austrália, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo Feminina. Três dias quatro jogadoras alvinegras convocadas pela técnica Pia Sundhage entraram em campo: a goleira Lelê, a lateral-esquerda Tamires e a volante Luana Bertolucci.

Lelê, Tamires e Luana foram titulares da Seleção Brasileira, assim como no jogo de estreia, contra o Panamá. Já a meio-campista Duda Sampaio não saiu do banco de reservas. A goleira não conseguiu evitar o primeiro gol da França, que abriu o placar com a centroavante Le Sommer aos 17 minutos do primeiro tempo, mas fez duas defesas importantes e fez o prejuízo para o intervalo ser menor.

Já Tamires não conseguiu chegar tanto ao ataque como diante do Panamá, tendo em vista que a seleção da França deu bem mais dificuldades à defesa brasileira. Ainda no primeiro tempo, a lateral-esquerda não conseguiu interceptar o cruzamento para Diani, que deu a assistência de cabeça para Le Sommer. A camisa 6 não foi substituída.

Por sua vez, Luana Bertolucci não fez um bom primeiro tempo depois de ser destaque contra o Panamá na primeira rodada. A volante teve pouca intensidade, principalmente no primeiro tempo, e não deu tanta proteção à defesa brasileira. Ela ainda sofreu um cartão amarelo aos 43 minutos da primeira etapa. Também terminou o jogo em campo.

Em geral, o Brasil fez um primeiro tempo ruim e viu a França jogar. As europeias poderiam até levar uma vantagem maior para o intervalo se não fosse pelas defesas de Lelê. A ideia da técnica Pia Sundhage de começar o jogo com Adriana na vaga de Bia Zaneratto não funcionou e a Seleção Brasileira foi pouco intensa na etapa inicial. A ex-corinthiana, aliás, poderia ter empatado a partida aos 22, mas errou finalização após passe de Debinha.

Durante o intervalo, Pia Sundhage não fez substituições, mas conseguiu mudar a postura do Brasil, que voltou melhor para o segundo tempo. Essa melhora se converteu em gol rapidamente, aos 12 minutos da etapa final, com Debinha, que dominou com categoria e chutou na saída da goleira Magnin.

Entretanto, apesar do bom momento do Brasil no segundo tempo, a França chegou ao gol da vitória aos 33 minutos, com Renard, uma das melhores zagueiras do mundo. A francesa recebeu cruzamento na segunda trave e, com seus 1,87m de altura, cabeceou tirando de Lelê para dar os três pontos à equipe europeia. Nos minutos finais, a Seleção Brasileira pressionou em busca do empate, mas deixou o campo com derrota.

Agora, o Brasil permanece com três pontos em dois jogos no Grupo F. De momento, a Seleção Brasileira é a vice-líder, mas pode cair para a terceira colocação em caso de vitória da Jamaica sobre Panamá, em duelo que terá início logo mais, às 9h30 (horário de Brasília). A França lidera a chave, com quatro pontos.

Mesmo se a Jamaica vencer Panamá neste sábado, o Brasil sabe que vai para a última rodada da fase de grupos dependendo apenas de suas próprias forças para avançar ao mata-mata. Uma vitória brasileira contra as jamaicanas, na próxima quarta-feira, dia 2, às 7h, garante a equipe de Pia Sundhage nas oitavas de final.

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Notícias do Corinthians

Guia do tour Casa do Povo acerta ‘previsão’ sobre Tite e adversário do Brasil na Copa e ‘assusta’ internautas

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Líder do Grupo G, a Seleção Brasileira soube, na última sexta-feira, que enfrentará a Coreia do Sul nas oitavas de final da Copa do Mundo, em jogo a ser disputado na próxima segunda-feira. O Brasil, vale destacar, chega ao Mundial como um dos favoritos ao título, após uma campanha irretocável nas Eliminatórias Sul-Americanas. Tudo isso, porém, já havia sido “previsto” por Luis Butti, guia do tour Casa do Povo, na Neo Química Arena.

“O Tite na Seleção terminaria a Eliminatória com 25 pontos na frente do 2º colocado e cairia nas oitavas da Copa do Mundo para a Coreia do Sul”, escreveu Butti, no dia 3 de abril de 2016, em seu Twitter – veja a publicação abaixo. Na época da postagem, o técnico ainda dirigia o Corinthians, algo que durou até junho daquele ano, quando o treinador aceitou uma proposta da CBF para comandar a Seleção Brasileira.

Luis Butti, torcedor do Corinthians e guia do tour Casa do Povo, da Neo Química Arena. Foto: Reprodução/Instagram.

Logo após a confirmação de que a Coreia do Sul será, de fato, a adversária do Brasil nas oitavas de final, a publicação de Butti, feita há quase sete anos, começou a viralizar no Twitter, “assustando” alguns usuários da rede social. Até jornalistas, marcas e personalidades brincaram com a situação.

“Se der ruim pra gente (na Copa do Mundo), já temos um culpado”, respondeu o jornalista Rodrigo Capelo, da Rede Globo, bem-humorado.

“PRENDAM ESSE HOMEMMMMMMM!!!!!!!”, escreveu o perfil oficial do Guaraná Antáctica – veja abaixo.

“Moço, pelo amor de Deus”, disse a jornalista Carol Freitas, da Gaúcha Zero Hora.

“Medo”, brincou o repórter André Galvão, do SBT.

Brasil e Coreia do Sul se enfrentam nesta segunda-feira, dia 5 de dezembro, às 16h, no Estádio 974, em jogo único valendo vaga nas quartas de final da Copa do Mundo no Catar. Quem passar enfrentará o vencedor do confronto entre Japão e Croácia na próxima fase.

Mas qual é o contexto da publicação de Luis Butti?

No dia da publicação do torcedor corinthiano e guia do tour Casa do Povo, o Corinthians foi superado pelo Palmeiras, por 1 x 0, pelo Paulistão de 2016, no Pacaembu. No Derby em questão, o Timão perdeu um pênalti, cobrado por Lucca e defendido pelo goleiro Fernando Prass. O gol palmeirense, marcado por Dudu, saiu no contra-ataque após a cobrança desperdiçada pelo atacante alvinegro.

Bravo com a derrota do Corinthians para o maior rival e com o pênalti perdido pelo atacante Lucca, Luis Butti foi às redes sociais para protestar contra o técnico Tite, que vivia seus últimos jogos como treinador do Timão. Ele, no entanto, não imaginava (ou será que imaginava?) que acertaria a “previsão” do adversário do Brasil na Copa do Mundo, quase sete após a publicação.

Veja algumas respostas ao tweet de Luis Butti:

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Notícias do Corinthians

Ex-Corinthians relembra como técnico de seleção da Copa do Mundo salvou sua carreira após depressão

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Formado nas categorias de base do Corinthians e integrante do elenco campeão brasileiro em 2005, o zagueiro Carlão relembrou como Hervé Renard, atual técnico da Arábia Saudita, que derrotou a Argentina na primeira rodada da Copa do Mundo, salvou sua carreira após um período de depressão. O caso aconteceu em 2013, quando o jogador defendia o Sochaux, da França, à época comandado pelo treinador francês.

Esse cara (Hervé Renard) foi o melhor treinador que tive na carreira. Como ser humano, é sensacional. Quando ele chegou no clube, em outubro de 2013, eu tinha parado de jogar, porque estava deprimido. Foi ele quem me trouxe de volta, declarou Carlão, em entrevista à ESPN.

Carlão em ação com a camisa do Corinthians no Paulistão de 2008, contra o Santos. Foto: © Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians.

“Eu nunca tinha trabalhado ou visto o Renard, mas o que ele fez para me ajudar foi coisa de ser humano bom mesmo, de querer ajudar o próximo. Ele foi fundamental para eu estar jogando futebol até hoje, complementou o zagueiro.

Carlão disse que havia decidido parar de jogar futebol dois dias antes da chegada de Renard ao Sochaux. Uma ligação do atual técnico da Arábia Saudita, no entanto, mudou o destino do ex-zagueiro do Corinthians.

Eu tinha decidido parar de jogar dois dias antes dele ser contratado. Daí ele chegou no clube e me ligou. Pensei que ia me dar minha liberação para voltar ao Brasil, porque eu ia parar de jogar. Pensei: ‘Eles vão querer jogadores novos, e eu estou aqui ocupando vaga de extracomunitário’. Fui preparado para ter essa conversa e ir embora”, disse.

Carlão em ação pelo Sochaux, da França. Foto: Sebastien Bozon/AFP via Getty Images.

“Só que a conversa foi totalmente diferente. Ele me perguntou da minha vida pessoal, falou sobre quais eram os objetivos dele para o clube. Depois da conversa, ele perguntou: ‘O que você vai fazer agora? Vamos treinar um pouco?’. Eu respondi: ‘Não vou fazer nada, mas não vou treinar’. Ele insistiu: ‘Então vamos treinar’.”

Carlão ainda relembrou que não atuava há cinco meses quando o Sochaux contratou Hervé Renard. Eu estava parado há cinco meses, tinha largado mesmo. Depois do primeiro treino, ele falou: ‘Você vai ficar aqui no Sochaux’. Juntou todas as bolas na meia-lua e falou: ‘Vamos brincar de ficar chutando na trave’. Enquanto a gente chutava, ele perguntou da minha vida. Fomos conversando por mais de uma hora”, disse.

“No final, ele perguntou: ‘Amanhã você vem’?. Eu falei que não. Mas ele insistiu: ‘O que você vai fazer?’. Falei que nada. E ele disse de novo: ‘Então você vem’. Treinei por mais três dias e ele falou que eu jogaria no final de semana. Eu contestei: ‘Como vou jogar de titular se não atuo há cinco meses? Não tenho condição nenhuma de jogo!’.”

Hervé Renard no comando da seleção da Arábia Saudita na Copa do Mundo. Foto: Michael Steele/Getty Images.

“Então, ele me falou: ‘Amanhã de manhã te ligo e você me diz se vai para o jogo’. Eu estava crente que responderia que não, porque não me sentia confortável para jogar. Só que, na hora que ele me ligou, acabei falando ‘sim’. Daí, ele não respondeu nada, ficou em silêncio… Achei que a ligação tinha caído, fiquei falando ‘alô, alô, alô’… Passou um tempo, ele falou, com a voz emocionada: ‘Até de tarde!’.”

Carlão finalizou recordando a reestreia com a camisa do Sochaux, que acabou com vitória. Depois disso, o técnico francês transformou o zagueiro no capitão do time.

Então, eu treinei forte, fui para o jogo e ganhamos! Depois disso, em todos os treinos ele me puxava. Virei o capitão dele na equipe. O Renard me trouxe de volta mentalmente para o futebol, porque eu não tinha mais vontade de jogar. Quando acabou a temporada, fui agradecê-lo por me resgatar. Foi muito legal, e ele ficou bastante emotivo com a situação”, concluiu o ex-corinthiano.

Pelo Corinthians, Carlão disputou apenas 48 jogos entre 2005 e 2008 e marcou dois gols. Ele integrou o elenco campeão brasileiro em 2005, mas não chegou a entrar em campo. O zagueiro ainda conquistou o título da Série B do Brasileirão, em 2008. Hoje no Ituano, o jogador também defendeu Apoel, do Chipre, e Torino, da Itália, na Europa.

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Países do sexto dia de Copa do Mundo tiveram apenas quatro jogadores na história do Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

A Copa do Mundo FIFA de 2022 chega ao seu sexto dia com os jogos entre País de Gales e Irã, Catar e Senegal, Holanda e Equador e Inglaterra e Estados Unidos. E ao longo de sua história centenária, o Corinthians teve apenas quatro jogadores nascidos em algum dos oito países que entram em campo pelo Mundial nesta sexta-feira: foram dois equatorianos, um inglês e um estadunidense.

A começar pelos dois equatorianos, que defenderam o Corinthians em um passado recente. Tratam-se dos meio-campistas Junior Sornoza, que fez 50 jogos e marcou um gol com a camisa alvinegra em 2019, e Juan Cazares, que atuou 27 vezes pelo clube entre 2020 e 2021 e anotou dois gols.

Cazares foi o último equatoriano a jogar pelo Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Já o inglês também defendeu o Corinthians em um passado recente. Colin Kazim-Richards jogou pelo Timão entre 2017 e 2018, período em que conquistou dois títulos do Paulistão e um do Brasileirão. O Gringo da Favela, apelido que o próprio jogador carrega até os dias atuais, marcou quatro gols em 37 jogos com a camisa alvinegra.

Por fim, o estadunidense foi André Joseph Passantino. O ex-zagueiro realizou apenas um jogo pelo Corinthians, contra o Noroeste, em um amistoso disputado em junho de 1991, e não marcou gols.

A Central do Timão ainda faz uma menção honrosa para o ex-atacante e ídolo do Corinthians, Emerson Sheik, que nasceu no Rio de Janeiro, mas tem nacionalidade catariana e até chegou a atuar em três jogos pela seleção anfitriã da Copa do Mundo, um deles válido pelas Eliminatórias do Mundial de 2010. Pelo Timão, Sheik fez 196 partidas, com 28 gols, sendo os dois mais importantes na final da Libertadores de 2012.

Veja os números dos quatro jogadores nascidos nos países do quinto dia de Copa do Mundo que já atuaram pelo Corinthians:

Junior Sornoza (2019, meio-campista, Equador): 50 jogos, 1 gol;

Juan Cazares (2020-2021, meio-campista, Equador): 27 jogos, 2 gols;

Colin Kazim-Richards (2017-2018, atacante, Inglaterra): 37 jogos, 4 gols;

André Joseph Passantino (1991, zagueiro, Estados Unidos): 1 jogo, nenhum gol.

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Notícias do Corinthians

Jornal japonês destaca camisa do Corinthians em ‘homenagem’ à estreia do Brasil na Copa do Mundo

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Um dos cinco principais jornais do Japão, o Asahi Shimbun publicou, nesta quinta-feira, um artigo destacando a terceira camisa do Corinthians, que conta com dizeres no alfabeto japonês. A matéria foi escrita como forma de homenagem à estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo, que acontece logo mais.

De início, o jornal relembrou os títulos mundiais do Corinthians e citou alguns jogadores famosos que passaram pelo clube, como Sócrates, Dunga, Rivaldo e Ronaldo. O tabloide também disse que o Timão é um dos times “mais prestigiados do Brasil”.

Róger Guedes comemora gol com a terceira camisa do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

“O Brasil terá sua primeira partida na Copa do Mundo de futebol nesta quinta-feira, dia 24. O novo uniforme de um time de futebol tão prestigiado no Brasil tem o slogan do time escrito em japonês por toda parte. Por quê? O Corinthians, um dos clubes de futebol mais prestigiados do Brasil, conquistou o título de melhor clube de futebol do mundo duas vezes. Ronaldo, Dunga, Rivaldo, Sócrates e outros jogadores famosos no Japão também são conhecidos por terem se inscrito, iniciou o artigo, escrito por Satoshi Karube – veja abaixo.

O Asahi Shimbun ainda detalhou a terceira camisa do Corinthians e explicou que o modelo foi customizado em homenagem ao título do Mundial de Clubes de 2012, conquistado sobre o Chelsea em Yokohama, no Japão. Para o jornal, o uniforme mostra respeito ao país asiático.

“No início de outubro, o Corinthians anunciou seu terceiro uniforme, seguindo o uniforme branco usado em jogos em casa e o uniforme preto usado em partidas fora. ‘Aqui é o Corinthians’ está escrito verticalmente em japonês, por toda a roupa. Os nomes dos jogadores no verso estão escritos em japonês, diz outro trecho.

Na verdade, isso foi feito para comemorar os 10 anos do Corinthians conquistar o Mundial de Clubes 2012 pela segunda vez. Como o palco do torneio era o Japão, o design foi feito para mostrar respeito ao país anfitrião”, concluiu.

Assim como o Brasil, o Japão também está na Copa do Mundo. Os asiáticos, inclusive, venceram a tetracampeã Alemanha na estreia, por 2 x 1, na última quarta-feira. Já o Brasil inicia sua caminhada rumo ao sexto título mundial às 16h, contra a Sérvia.

Veja a publicação do Asahi Shimbun:

Foto: Reprodução.

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Países do terceiro dia de Copa do Mundo já tiveram 16 jogadores na história do Corinthians

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

A Copa do Mundo FIFA de 2022 chega ao seu terceiro dia com os jogos entre Argentina e Arábia Saudita, Dinamarca e Tunísia, México e Polônia e França e Austrália. E ao longo de sua história centenária, o Corinthians já teve 16 jogadores nascidos em algum dos oito países que entram em campo pelo Mundial nesta terça-feira: foram 15 argentinos e um polonês.

A começar pelos argentinos, que viram sua seleção perder por 2 x 1 para a Arábia Saudita no jogo que abriu o terceiro dia de Copa do Mundo. O único hermano no atual elenco do Corinthians é o volante Fausto Vera, que chegou na metade deste ano e assumiu a titularidade absoluta da equipe ao lado de Du Queiroz. Havia, aliás, a expectativa para o camisa 33 ser convocado para o Mundial, o que não aconteceu.

Fausto Vera é o único argentino no atual elenco do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Além de Fausto, outros 13 nomes que nasceram na Argentina já integraram o elenco do Corinthians ao longo da história: o goleiro Buttice, os zagueiros Ávalos, Sebá Domínguez e Escudero, o volante Mascherano, os meio-campistas Gabriel Peres, Defederico, Hector Veira, Emiliano Vecchio e Mariano Torres (os dois últimos foram contratados em 2009, mas não entraram em campo) e os atacantes Tévez, Herrera, Martínez e Boselli – veja os números abaixo.

O Corinthians ainda teve um polonês em sua história. Trata-se do meio-campista Oleska Skorobahaty, conhecido como Alex, que defendeu a camisa alvinegra em 1965. O europeu marcou três gols em sete jogos pelo clube, todos na vitória por 4 x 2 sobre o Cruzeiro, em um amistoso disputado no Independência, em 20 de maio daquele ano.

Veja os números dos 16 jogadores nascidos nos países do terceiro dia de Copa do Mundo que já foram contratados pelo Corinthians:

Buttice (1974, goleiro, Argentina): 14 jogos, 12 gols sofridos;

Ávalos (2000-2001, zagueiro, Argentina): seis jogos, nenhum gol;

Sebá Domínguez (2005-2006, zagueiro, Argentina): 40 jogos, 1 gol;

Escudero (2009-2010, zagueiro, Argentina): 13 jogos, nenhum gol;

Mascherano (2005-2006, volante, Argentina): 26 jogos, nenhum gol;

Fausto Vera (2022-, volante, Argentina): 26 jogos, nenhum gol;

Gabriel Peres (1929-1930, meio-campista, Argentina): 23 jogos, 10 gols;

Defederico (2009-2010, meio-campista, Argentina): 40 jogos, 3 gols;

Hector Veira (1975-1976, meio-campista, Argentina): 20 jogos, 4 gols;

Emiliano Vecchio (2009, meio-campista, Argentina): nenhum jogo, nenhum gol;

Mariano Torres (2009, meio-campista, Argentina): nenhum jogo, nenhum gol;

Carlos Tévez (2005-2006, atacante, Argentina): 78 jogos, 46 gols;

Herrera (2008, atacante, Argentina): 59 jogos, 22 gols;

Martínez (2012, atacante, Argentina): 19 jogos, 2 gols;

Boselli (2019-2020, atacante, Argentina): 72 jogos, 17 gols;

Oleska Skorobahaty (1965, meio-campista, Polônia): 7 jogos, 3 gols.

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