Júnior Urso, um dos atletas escolhidos para participarem da Coletiva pó-vitória contra o Goiás, falou sobre sua condição emocional e seu desempenho nas últimas partidas, ressaltando que executa funções táticas, de acordo com as ordens do treinador.

“Me considero bem forte emocionalmente, a equipe me abraçou ali por outras circunstâncias, às vezes se criam algumas coisas que não existem. Falaram algumas coisas sobre mim que não existe, questionaram meu desempenho algumas vezes, e muitas pessoas que falam, que se acham expert no futebol, não veem algumas funções que temos que cumprir em campo. Algumas vezes o nosso chefe manda, no meu caso é meu treinador. Não que ele seja culpado pelo meu desempenho, mas a gente cumpre função.”
“Algumas pessoas questionaram e isso chega até a mim. Fico feliz pelo meu desempenho e pelo abraço que a equipe veio me dar, isso mostra que estamos unidos e o que falam fora do nosso reduto não nos afeta.”

“Eu gosto de jogar na posição que estou jogando, faltava um entendimento, de repente…algumas ordens que a gente recebia, falando de mim, é… às vezes, de pressionar o zagueiro quando sai com a bola e fechar a tempo do lado do Gabriel, quando a bola vai para o outro lado. Nos outros jogos, acabou que eu tive um pouco de dificuldade para estar fazendo isso, com pouco mais de velocidade e acabava eu me desgastando, fazendo tudo isso e, às vezes, não ter força suficiente para poder fazer .”

O volante  agradeceu ao atacante Clayson e ao lateral Fagner pela construção da jogada que originou seu gol no primeiro tempo da partida.

“Eu tenho que agradecer muito ao Clayson e ao Fagner, que fez a jogada com ele. Nosso time costuma fazer essa jogada, aquela triangulação pelo lado direito, o Clayson atravessou todo o campo para fazer essa jogada com o Fagner. Mérito dele, achou um grande passe no funil, eu estava numa posição boa para finalizar. Eu fico feliz pelo gol, que chega num momento bom para mim, eu estava precisando disso para poder acabar com qualquer rumor, qualquer coisa referente ao meu nome. Fico feliz por marcar e pelo lance do pênalti.”

Por Redação Central do Timão