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Casagrande escreve carta em homenagem a Sócrates

  • Por Tatiana Carvalho / Redação da Central do Timão

Neste sábado (04), completam dez anos que Sócrates, um dos maiores ídolos do Corinthians, faleceu. Para homenagear o legado do ex-camisa oito, diversas figuras estão prestando homenagens. Esse foi o caso do comentarista Casagrande, que escreveu uma carta para seu amigo.

Sócrates e Casagrande jogaram juntos no Timão por dois anos e meio, entre 1982 e 1983. A dupla corinthiana marcou 49 gols e foi bicampeã paulista, além de terem sido importantes figuras para a Democracia Corinthiana.

Foto: Reprodução / Internet

Os dois sempre tiveram uma boa relação dentro e fora das quatro linhas, algo que foi lembrado por Casão em sua carta, na qual ele fala sobre diversos momentos de descontração com Sócrates, como os shows de rock, ida a bares e as conversam que aconteciam depois dos treinamentos.

No texto, o ex-camisa 9 também deixa claro a importância que o Doutor teve em sua vida e exalta o sentimento que tem pelo amigo.

“Cara, você foi uma das pessoas mais importantes que conheci e com quem convivi. Tínhamos amor um pelo outro, e isso era tão lindo. É uma pena que quando estamos vivenciando o momento, às vezes não percebemos o tamanho do amor que temos por alguém”, escreveu Casagrande.

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians, Casagrande elogia Sylvinho e diz que Roger Guedes “entrou para a história”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Na noite do último sábado (25), em jogo que teve início às 19h (Brasília), na Neo Química Arena, o Corinthians derrotou o Palmeiras por 2×1, com show de Roger Guedes, autor dos dois gols alvinegros.

Após o confronto, o ex-atacante Walter Casagrande, ídolo do Timão na década de 1980, rasgou elogios ao camisa 123, afirmando que ele “já entrou para a história” do clube e “jamais será esquecido pela Fiel”. O texto foi publicado no “Blog de Peito Aberto, por Casagrande”, no portal “Globo Esporte”.

“Roger Guedes, um jogador que caiu muito bem no time. Ele é forte, agressivo, difícil de ser marcado, por causa de sua força e das arrancadas agudas. Em quatro jogos, já entrou para a história do Corinthians. Jamais será esquecido pela Fiel. Porque todo jogador que decide um Corinthians x Palmeiras fazendo gols como ele fez já tem um lugar reservado na história dos verdadeiros torcedores do Timão (…) Numa escapada mano a mano com o Gabriel Menino, o Roger Guedes deu um drible simples para dentro e com uma batida fantástica fez um gol lindo, deixando o Corinthians na frente”, escreveu o ex-jogador.

Foto: Ronaldo Barreto / Imago Images.

O integrante da histórica “Democracia Corinthiana” também elogiou o técnico Sylvinho e os quatro principais reforços do Corinthians – Roger Guedes, Willian, Giuliano e Renato Augusto -, que atuaram juntos pela primeira vez.

“Para o Sylvinho, foi uma salvação, porque as cobranças eram fortes (…) Foi um grande resultado para o Corinthians. Os quatro reforços juntos pela primeira vez deram mais peso ao time. É uma evolução técnica, e os adversários começaram a temer o Corinthians (…) O Sylvinho foi muito bem colocando o Cantillo, deixando o meio-campo mais leve, rápido e técnico. E o Roger Guedes é o grande destaque desse novo time do Corinthians”, encerrou Casagrande.

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Notícias do Corinthians

Ídolo do Corinthians, Casagrande prega cautela com Sylvinho: “Acredito que ele fará o time jogar”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

Na última terça-feira (21), em seu blog “De Peito Aberto” no portal “Globo Esporte”, o ídolo do Corinthians, Walter Casagrande, comentou sobre o trabalho de Sylvinho no Timão. Atual comentarista nos canais do Grupo Globo, o ex-atacante defendeu a permanência do treinador – criticado pela grande maioria dos torcedores após três empates consecutivos no Brasileirão -, ponderando que ele conseguiu organizar o time após sua chegada.

No entanto, apesar de afirmar que ainda acredita que a equipe alvinegra irá melhorar na competição, Casagrande relembrou os pontos perdidos pelo clube no torneio e disse que “nenhum treinador dura muito” sem respostas em campo.

Foto: Rodrigo Coca / Agência Corinthians.

“É hora de o Sylvinho mostrar um rendimento melhor do time. Antes dele, o Corinthians estava um desastre como jogo e organização, e não estou jogando a responsabilidade nas costas do Vagner Mancini (…) Aí chega o Sylvinho sofrendo para escalar o time e tentando de alguma forma organizar e montar uma equipe titular para que, naquele momento, ficasse longe do Z-4”, escreveu o ex-jogador.

“Ele conseguiu organizar e montar um time, mas o futebol apresentado era muito fraco. O Sylvinho claramente precisava de reforços de peso para mudar o patamar técnico da equipe e talvez pensar em um final melhor no campeonato – que seria uma vaga na Libertadores. O time, depois de ser amassado pelo Flamengo, não perdeu mais, alcançou o sexto lugar e dali não saiu até agora, mesmo com os tropeços do Fortaleza e do Bragantino.”

“O meu amigo Neto (também ex-jogador e atual apresentador e comentarista na TV Band) já acha que o Corinthians deve demitir o Sylvinho. Eu vou mais devagar, mas estou caminhando para pensar da mesma maneira (…) O Corinthians perdeu muitas oportunidades de vencer, e aí as cobranças de resultados e desempenho começam a ficar forte, e com razão.”

“O Campeonato Brasileiro é difícil, mas ele terá todas as semanas inteiras para treinar a equipe. E terá que dar respostas em campo, com vitórias e bom futebol, porque, caso contrário, nenhum treinador dura muito. Eu ainda acredito que ele fará o time jogar como todos esperam. Basta escalar os jogadores e deixá-los usar as melhores características. É assim que qualquer um rende melhor”, encerrou.

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Notícias do Corinthians

Casagrande revela momentos mais marcantes como jogador e torcedor do Corinthians

  • Por Levi Natan / Redação da Central do Timão

Ex-jogador do Corinthians e atualmente como comentarista de futebol, Walter Casagrande revelou nesta quarta-feira (01), aniversário do Corinthians, os momentos mais marcantes em sua vida como torcedor e jogador pelo clube.

Durante um debate em sua participação no programa Seleção SporTV, o comentarista lembrou o aniversário do Corinthians e parabenizou o clube pelos 111 anos de vida. Perguntado sobre qual o momento mais marcante pelo Timão, Casagrande relembrou de algumas situações. Confira:

“Confesso que sou corinthiano desde os cinco anos de idade, vou relembrar de alguns momentos de quando era garoto. Primeiro foi a invasão de 1976 da torcida do Corinthians contra o Fluminense. Aquilo me deixou super emocionado, eu assisti o jogo pela televisão e realmente não acreditei, foi ali que fui conhecendo mais o que era a torcida do Corinthians”, declarou o comentarista.

Casagrande em campo pelo Corinthians. Foto: Divulgação Corinthians

O título de 1977 também foi uma coisa inesquecível porque cara, eu nasci em 1963 e desde então, todo ano eu era zoado pelos meus amigos que torciam para outros times e ganhavam campeonatos, e o Corinthians não ganhava. em 1977, do jeito que foi, foi uma explosão muito grande”, disse Casagrande.

Por fim, o ex-jogador de futebol relembrou os momentos como jogador, destacando a participação nas duas conquistas corinthians do Campeonato Paulista de 1982 e 1983, relembrando também a importância dos títulos para a Democracia Corinthiana, dentro e fora do campo.

“Agora como jogador, sem dúvida alguma foram os dois títulos do Campeonato Paulista pela Democracia Corinthiana, que ali o contexto era muito maior, não era só futebol, não era só bola rolando. Principalmente a final de 1982, que foi realmente, a gente precisava ganhar de qualquer maneira porque a gente estava defendendo a democracia e estava todo mundo, a grande maioria, o governo todo contra, passando vários problemas e ali naquela final foi o time da democracia contra o São Paulo“, disse.

“Infelizmente o São Paulo, se ganhasse o campeonato, iria ajudar quem era contra a democracia, porque os caras iam cair matando e mostrar que era uma bagunça, ‘tá vendo não ganham um título’, porque eles não tinham argumento algum, porque o time jogava muito e ganhava todas as partidas. Aquela final, o time campeão foi o Corinthians, mas a grande vencedora foi a democracia naquele momento. Aquilo me emocionou bastante naquela final“, completou.

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