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Márcio Bittencourt relembra quando jogou com ídolos do Corinthians: “Eu colecionava figurinha”

  • Por Ale Gimenes e Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, o ex-volante Márcio Bittencourt relembrou o período em que atuou ao lado de grandes ídolos da história do Corinthians. Foto: Reprodução/TV Central do Timão.

O ex-volante Márcio Bittencourt foi revelado pelo Corinthians e tem seu nome marcado no clube, sobretudo pela conquista do Brasileirão de 1990. Quando subiu para o elenco profissional, em 1985, com apenas 21 anos, o atual coordenador das categorias de base do Timão pôde atuar ao lado de grandes jogadores da história alvinegra.

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, Bittencourt relembrou que colecionava figurinhas de seus ídolos no futebol quando era mais jovem, e algum tempo depois acabou jogando junto com nomes como Geraldão, Zenon, Magrão, Wladimir e Zé Maria. A idolatria era tanta que o ex-volante só conseguia chamá-los de “senhor”.

“Eu vim de São José dos Campos e eu colecionava figurinha (dos ídolos do futebol) e depois eu estou sentado do lado do Geraldão, do Zenon, do Magrão, do Wladimir, do Zé Maria… Então eu me referia a eles com ‘sim, senhor; não, senhor’, disse Bittencourt.

O dirigente da base do Corinthians ainda recordou quando formou parceria em campo com Biro-Biro e Zenon, ídolos corinthianos que estrelam o programa Meiuca do Timão, que é transmitido ao vivo todas as quintas-feiras, às 19h10 (de Brasília), na TV Central do Timão, no YouTube. Bittencourt também guarda com carinho na memória quando assumiu a titularidade da equipe, no final de década de 1980, e vestiu a camisa 10.

Eu joguei com os dois (Biro-Biro e Zenon). E o nosso time contra o Guarani lá, aqui e lá, era eu e o Biro. Aquele time, campeão paulista de 1988, quando o Jair Pereira veio, o Biro tinha a camisa 5. A camisa 5 sempre foi dele. Eu só ganhei a camisa 5 depois que o Biro saiu. E naquele título contra o Guarani eu joguei com a 10 o campeonato inteiro. Era o Biro com a 5, eu com a 10 e o Éverton Nogueira com a 8″, concluiu

Assista abaixo à entrevista completa da Central do Timão com Márcio Bittencourt:

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Coordenador da base elogia dupla de zaga titular do Corinthians: “Eles se completam”

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Coordenador da base elogia dupla de zaga titular do Corinthians: “Eles se completam”

  • Por Ale Gimenes e Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

João Victor e Gil formam dupla de zaga que menos sofreu dribles no  Brasileirão; veja números
João Victor e Gil são os zagueiros titulares do Corinthians. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

Gil e João Victor vêm sendo destaques do sistema defensivo do Corinthians desde o ano passado. Ambos acabaram se entendendo na zaga alvinegra e assumiram de vez a posição, mesclando juventude e experiência. Pelo menos é o que o ex-volante e atual coordenador das categorias de base do clube, Márcio Bittencourt, acredita.

Em entrevista exclusiva à Central do Timão, o campeão do Brasileirão de 1990 rasgou elogios à qualidade técnica de João Victor, de apenas 23 anos. Sobretudo, Bittencourt destacou a rapidez e sensibilidade de percepção do atleta oriundo das categorias de base do Corinthians.

O João é um dos poucos zagueiros aqui do Brasil que eu vejo com uma certa sensibilidade de percepção muito boa, e é muito rápido! Hoje, um zagueiro precisa ser rápido, não dá para ser lento. A transição precisa ser rápida”, disse o ex-volante.

Márcio Bittencourt também fez questão de ressaltar Gil, que está com 34 anos, mas segue acumulando boas atuações e batendo recordes de jogos com a camisa corinthiana. Para o dirigente da base do Timão, os zagueiros “se completam”. Ele ainda acredita que João Victor vai evoluir ainda mais seu futebol daqui para frente.

“Ele tem um lado professor do lado dele, o Gil, que é um cara fantástico! Eles se completam, e eu acho que a cada dia que passa, o João vai melhorar ainda mais!, concluiu Bittencourt.

Assista abaixo à entrevista completa da Central do Timão com Márcio Bittencourt:

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Dirigente da base do Corinthians destaca necessidade de vendas de jovens: “O clube precisa”

  • Por Ale Gimenes e Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Gabriel Pereira, de 20 anos, foi vendido pelo Corinthians ao New York City nesta quinta-feira; coordenador da base destaca à Central do Timão a necessidade que o clube tem em vender jovens jogadores. Foto: Rodrigo Coca/Ag. Corinthians.

O Corinthians confirmou, na tarde desta quinta-feira (17), a venda do meia-atacante Gabriel Pereira, de apenas 20 anos, ao New York City, dos Estados Unidos. Em entrevista exclusiva à Central do Timão, o atual coordenador técnico das categorias de base do Timão, Márcio Bittencourt, destacou a necessidade do clube em vender jovens jogadores.

O clube precisa (vender), tem a necessidade disso… É lógico que quando sobe, a gente fica numa felicidade muito grande, sabendo que o trabalho foi bem feito aqui embaixo, porém acho que é você entregar um atleta melhor para o profissional, isso é o que dá satisfação para a gente, que trabalha muito aqui”, declarou Bittencourt.

Ex-volante campeão do Brasileirão de 1990 pelo Corinthians, o dirigente da base ainda explicou como saber se um jovem atleta vai vingar ou não no futebol. Ele disse que sempre há conversas com os treinadores para amenizar erros na captação de novos garotos para as categorias inferiores, e celebrou os “mais êxitos do que erros” em sua função no clube.

“A gente que tem um bom tempo de clube, como treinador e em outras funções, por incrível que pareça, a gente fala assim: tem coisa que não dá pra duvidar, porque a cada dia aqui a gente aprende uma coisa nova. O menino te traz uma coisa nova. O magrinho que às vezes você acha que não vai chegar, é aquele que chega, então é melhor você não falar nada.”

É lógico que entre a gente há uma conversa, principalmente quando a gente senta com os técnicos, com os auxiliares técnicos, tem uma conversa para que a gente possa não errar tanto, amenizar os erros. É lógico que você mexendo com trezentos e poucos meninos, um ou outro sempre vai vazar no vão dos dedos, não tem jeito, porém graças a Deus a gente tem tido mais êxitos do que erros, concluiu o coordenador.

Assista abaixo a entrevista exclusiva completa com Márcio Bittencourt:

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Márcio Bittencourt relembra parceria com Tite e rasga elogios ao treinador: “É uma pessoa fantástica”

  • Por Ale Gimenes e Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Tite trabalhou com Márcio Bittencourt no Corinthians em 2005; ex-volante relembrou parceria com treinador em entrevista à Central do Timão. Foto: Daniel Augusto Jr./Ag. Corinthians.

O ex-volante Márcio Bittencourt tem seu nome marcado na história do Corinthians. Além de ter sido peça importante no primeiro título brasileiro do clube, em 1990, o atual coordenador técnico das categorias de base já exerceu diversas funções diferentes no Timão ao longo dos anos, além de ter trabalho com grandes profissionais que passaram pelo Parque São Jorge.

Um deles é o atual técnico da Seleção Brasileira, Tite, ídolo corinthiano na última década. Em entrevista exclusiva à Central do Timão, Bittencourt relembrou quando conviveu com o treinador em 2005, ano em que o comandante de 60 anos teve sua primeira passagem no clube, sem tanto brilho como em 2010-2013 e 2015-2016. Além disso, o ex-volante rasgou elogios ao campeão da Libertadores e do Mundial em 2012.

Eu trabalhei com o Tite também. É uma pessoa fantástica, um profissional de alto gabarito. Sempre foi um cara muito fino, de uma educação… Eu peguei ele no campo, como meia do Guarani, que nós fomos campeões em cima deles, né? Ele era um bom jogador. Era um meia estilo o Renato (Pé Murcho) do São Paulo. Ele sabia jogar. E gente boa demais, um gestor de pessoas, que hoje em dia é difícil, né? Ter que administrar um grupo inteiro e para um treinador hoje isso é fundamental. Ele é uma pessoa fantástica, declarou Bittencourt.

A entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt vai ao ar na íntegra nesta quarta-feira (16), às 20h (Brasília), na TV Central do Timão. Para não perder, inscreva-se no canal e ative as notificações.

Assista abaixo ao corte desta matéria da entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt:

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Márcio Bittencourt destaca importância da função de observador no Corinthians e cita atletas como exemplos

  • Por Alexandre Gimenes e Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Márcio Bittencourt é coordenador técnico das categorias de base do Corinthians. Foto: Divulgação/Corinthians.

O ex-volante Márcio Bittencourt tem seu nome marcado na história do Corinthians. Além de ter sido peça importante no primeiro título brasileiro do clube, o atual coordenador técnico das categorias de base já exerceu diversas funções diferentes no Timão ao longo dos anos, como treinador e observador.

Essa última foi assumida por Márcio em julho. Ele ficou responsável por acompanhar presencialmente o desempenho dos jogadores emprestados pelo clube em 2021, como Éderson, que defendeu o Fortaleza na última temporada, e Bruno Méndez, que ainda segue no Internacional. A dupla, inclusive, foi utilizada como exemplo pelo ex-atleta em entrevista exclusiva à Central do Timão para explicar o cargo que executou no ano passado.

”No ano passado, depois que chegou o pessoal do Rio, eu fui trabalhar no profissional com o Alessandro, onde eu ficava monitorando o pessoal que estava emprestado. Eu viajava, fui assistir ao jogo do Fortaleza no Allianz para ver o Éderson. É muito importante isso. Quem está no profissional tem tanto atributo, que não dá para eles ficarem olhando, mesmo que assista jogo na televisão dia e noite. Mas a gente tem um pessoal de análise e desempenho, que nos passa muita coisa. Porém, é diferente você estar dentro do estádio, né?”, disse Bittencourt.

‘O Éderson foi muito bem e o zagueiro do Inter (Bruno Méndez) foram os que mais se destacaram. É uma coisa bacana, porque você começa a conviver com aquele atleta que está fora do seu reduto. Não dá, por exemplo, para o Alessandro sair e assistir ao jogo em Porto Alegre, no Norte ou no Nordeste. Então, fiz esta função. No final do ano, passei a integrar onde eu gosto muito, a base.”

De volta às categorias de base, Márcio Bittencourt diz que a função de observador ainda existe no profissional e quem deve passar a exercer é o ex-meia Alex Meschini, que estava trabalhando como auxiliar de Sylvinho e ficou sem cargo no clube após a chegada da comissão técnica do português Vítor Pereira.

Ainda existe, e acredito que quem deva fazer esta função no profissional é o Alex. Também tem o Mauro, que tem uma visão muito boa. Como o Campeonato Brasileiro é muito grande e o nosso país é imenso, não dá para sair no sábado de São Paulo e assistir ao jogo em Belém. É díficil. Até você fazer uma análise de tudo isso, demora. Tem que fazer um planejamento legal”, concluiu o ex-volante.

A entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt vai ao ar na íntegra na próxima quarta-feira (16), às 20h, na TV Central do Timão. Para não perder, inscreva-se no canal e ative as notificações.

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Ex-volante relembra primeiro título nacional do Corinthians e diz: “Nosso time era desacreditado”

  • Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Márcio Bittencourt foi titular na final do Brasileirão de 1990, o primeiro da história do Corinthians. Foto: Divulgação/site do Corinthians.

O ex-volante e técnico Márcio Bittencourt tem seu nome marcado na história do Corinthians. Titular em boa parte da campanha do primeiro título nacional da história do clube, que foi o Brasileirão de 1990, o ex-jogador concedeu entrevista exclusiva à Central do Timão e relembrou a histórica conquista sobre o São Paulo.

Bittencourt recordou que o Timão entrou desacreditado em busca de seu primeiro troféu brasileiro. Mesmo assim, a equipe comandada por Nelsinho Baptista teve ótima campanha na competição e, com exceção do jogo de volta da semifinal contra o Bahia, venceu todos os duelos no mata-mata – o Brasileirão passou a ser disputado em pontos corridos apenas em 2003.

O nosso time era um time desacreditado. A gente chegou desacreditado, o Nelsinho veio, como um treinador revelação, e a gente fundiu comissão técnica e atletas. E esse time depois que chegou nas oitavas e nas quartas… A gente ganhou todas. Se eu não me engano, a gente só empatou com o Bahia lá. O resto nós ganhamos todas, disse.

O atual coordenador técnico das categorias de base do Corinthians também ressaltou a qualidade técnica do Tricolor, que perdeu os dois compromissos da decisão para o Timão, ambos por 1×0. O ex-volante sabe que aquela geração alvinegra marcou história e a carreira de todos que participaram da conquista.

“Aqui nós ganhamos, do São Paulo nós ganhamos os dois jogos e o time do São Paulo era um grande time, a gente não pode deixar de falar. Foi um título que a gente trabalhou muito para ganhar, muito merecido e aquela geração ali marcou. Esse (título de 1990) foi o que marcou a carreira de todos que ali participaram.”

Bittencourt encerrou destacando a união do elenco campeão brasileiro há pouco mais de 31 anos. Ele disse que ainda tem contato com boa parte de seus ex-companheiros, entre eles nomes como Tupãzinho e Ronaldo Giovanelli.

“Eu lembro de uma coisa que acho que poucos meninos hoje vão ter o prazer de ver: o Morumbi com 130 mil pessoas, isso eu acho que nunca mais vai ter. O time de 1990 é um time que até hoje é unido, por incrível que pareça. Até hoje a gente se fala. Eu falo com o Mauro, Tupãzinho, anteontem eu estive com o Aílton, com o Aguinaldo.”

Nós só perdemos o Giba. O resto tá todo mundo aí: Ronaldo, Jacenir, o Marcelo esteve aqui quinta-feira; Guinei, o Jacenir está nos Estados Unidos, Fabinho também sempre estou falando. Ah! E perdemos daquele time também o Jairo… O Mauro tá aqui do lado, Ezequiel também a gente sempre se fala. Esse grupo é muito unido, concluiu.

A entrevista exclusiva com Márcio Bittencourt vai ao ar na íntegra na próxima quarta-feira (16), às 20h, na TV Central do Timão. Para não perder, inscreva-se no canal e ative as notificações.

Assista abaixo o corte desta matéria na TV Central do Timão:

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