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BLOG DO LUCAS ARAÚJO: LIBERA A BREJA AE, MEUUU

Quem não gostaria de beber uma breja no estádio, vendo seu time de coração?

Se é algo que os torcedores gostam, por que tirar? Não é mais fácil punir a minoria baderneira, do que tirar a liberdade de escolha da maioria que vai lá só para se divertir com os amigos e ver seu time jogar?…

Cerveja no estádio pode trazer patrocínio para o clube de futebol, que precisa de investimentos. Hoje não pode nem estampar patrocínio de cerveja no uniforme, porque é proibido. Além do que, o dinheiro que podíamos dar para o nosso time, comprando a cerveja lá dentro do estádio, damos para o cara do bar.

Se liberar, o quanto de dinheiro o clube pode arrecadar!?

Basta pensar, não é apenas um entretenimento, é também, algo que pode render dinheiro ao nosso clube de coração. Libera aê, Governador! LiberaBrejaSP

BLOG DA JÉSSICA: A proibição de bebidas nos estádios é um gol contra

Foto: Albari Rosa

Oi oi fiel!!

A galera não para de comentar sobre a decisão da ALESP, que aprovou o projeto de lei que autoriza a venda e o consumo de bebidas alcoólicas dentro dos estádios de futebol de São Paulo. Eu não bebo, mas vou dar o meu pitaco.

Independente da aprovação ou veto do governador João Dória, antes das partidas, a maioria dos torcedores continuarão consumindo bebidas nos arredores dos estádios. Acredito que uma pessoa não precisa estar bêbada para provocar tumultos antes, durante ou após os jogos.

Proibir a venda de bebidas alcoólicas nos estádios não controla a violência, e ilustra, mais uma vez, a ineficiência do poder público na área da segurança.

Além disso, faz o futebol paulista marcar um gol contra, porque perde a oportunidade de atrair novos patrocínios para tornar o espetáculo mais bonito!!

#LiberaBrejaSP

Um abraço, respeita as minas e VAI CORINTHIANS!!

Você pode me seguir nas redes sociais: @jessikinhacp

BLOG DO FLÁVIO COSTA: Liberação de bebida alcoólica dentro dos estádios de São Paulo – retrocesso?

Foto: Agência Corinthians

O brasileiro…

De sangue latino, quente, que ferve nas veias.
O brasileiro de suas emoções extremadas quase sempre com fervor.
O brasileiro compulsivo, reativo, o brasileiro pulsante, vibrante e apaixonado por futebol.
Falando em “paixão”, qual outro sentimento é capaz de tirar o ser humano de sua razão? Quando aflora, fica complicado, incontrolável, e às vezes exacerba o sentimento, e como uma erupção, o ser humano explode em êxtase e euforia.

Falei bonito né? Agora acrescente a esse coquetel de emoções, 90 minutos de dosagens alcoólicas. Quais são, mesmo, os efeitos do álcool? Bem, poderia citar alguns, mas o que entra no contexto da história é a “ALTERAÇÃO DA CAPACIDADE DE RACIOCÍNIO”. Lembra que a paixão nos deixa meio irracionais? A bebida alcoólica nos tira a razão e a capacidade de julgamento. Pode nos deixar mais corajosos, corajosos não, eu diria mais afoitos.

Em tempos de campanhas para inserir família nos estádios, campanha para aumentar o número de mulheres independentes nas arquibancadas, a liberação da venda e consumo de bebidas alcoólicas chega como um retrocesso avassalador.

Mas o que tem a ver a mulher com isso? Lembra daquele relato de alguma colega sua que diz que foi “desrespeitada” por algum machão dentro do estádio, apenas por estar sozinha? 90% de chance do indivíduo estar alcoolizado.

Contra esse argumento existem os interesses comerciais em prol dos estádios, e o fato de que o indivíduo pode encher a cara fora e já adentrar no estádio embriagado até a alma. Amigo, o tempo que ele sai do bar, até conseguir entrar no estádio, já é um ganho para seu organismo dar sinais de recuperação. Além disso, se estiver exageradamente embriagado, ainda passará por catracas e revistas. Aí serão 90 minutos apenas de futebol.

Um lugar repleto de beberrões não combina com famílias, não combina com crianças.

Acredite, o poropopó vai continuar sem precisar de “aditivos”.
No peito, na alma, no grito, nas palmas, junto com toda família.

Aqui é Corinthians!

BLOG DO MARCELO MAGALHÃES: Bebida nos estádios de São Paulo – Hipocrisia ou incapacidade?

Desde 2008, a CBF determinou, junto ao Ministério Público, baseado no Estatuto do Torcedor, onde o argumento maior era manter as praças esportivas seguras, a proibição do consumo e venda de bebidas alcoólicas nos estádios de futebol. A grosso modo.

Em 2018, a CBF liberou que os estádios pudessem ter bebidas alcoólicas, desde que fizessem campanhas educativas, a fim de evitar o consumo excessivo. Mas ficava a cargo do Ministério Público de cada Estado essa permissão, ou não. E desde lá, o Estado de São Paulo não se manifestou, até que no ultimo mês, a Alesp, Assembleia Legislativa de São Paulo, aprovou o projeto que libera o consumo de bebidas alcoólicas em praças esportivas. Faltando a sanção do governador do Estado, João Dória.

Depois de toda essa história, conto a minha ida a Arena Corinthians. Bebo minha cervejinha antes de todos os jogos do Corinthians. Então, sou a favor. Saio de casa, chego ao Role 011, bar do Metrô Artur Alvim e faço a resenha com todos os meus amigos fieis.  Nunca causei uma confusão. Nem meus amigos, que eu saiba.

A meu ver, existe uma hipocrisia imensa sobre a proibição das bebidas alcoólicas, porque à vista de todos, vendem-se bebidas de todos os tipos nas imediações da Arena. Inclusive na porta , à vista da PM. Até porque a legislação brasileira permite o consumo nas ruas, aos maiores de 18 anos. 

Nos EUA, não se permite consumo de bebidas alcoólicas nas ruas, apenas em bares e restaurantes. E, inclusive, nas Arenas. Na NFL o maior patrocinador é a Budweiser, que investe fortunas. Todos chegam aos estádios com suas latas de cervejas embrulhadas em sacos de papel de pão, isso mesmo. Compradas nas lojinhas das estações de metrô, a cerveja e o saco.

A partir do momento em que se entra nas Arenas, o patrocinador está por todos os lados. Os americanos bebem como se fossem seus últimos dias de vida. Um jogo tem por volta de 3 a 4 horas. Pouco antes do término, param a venda. Todos saem, bêbados ou não, e ninguém mais encontra um quiosque ou ambulante para continuar sua bebedeira. Se dirigem ao estacionamento e às estações de trem, seguros pela Polícia local, a lei se cumpre, segurança mantida.

Então pergunto: O que mudaria vendê-las dentro das arenas e estádios paulistas? Nada no sentido de aumentar a violência. As pessoas já entram nelas após algumas ou muitas doses. 

A segurança pública, incapaz de terminar com a violência causada por parte de alguns torcedores isolados, retirara tudo dos estádios: bandeiras, sinalizadores, álcool, torcedores rivais, menos os malfeitores. Quem causa a violência, é bandido. Eles vão causar brigas com ou sem todos esses fatores. E isso já se foi provado. Eles não pararam. Eles brigam a quilômetros dos estádios.

Mas, os clubes ganhariam, e muito, com a entrada das empresas de bebidas, em patrocínios, em investimentos e em vendas, pelo que gerará o consumo delas. Então, precisamos que o Ministério Público e outras autoridades parem com essa proibição sem fundamento, se atendo a sua capacidade ou não de garantir a segurança dentro e fora dos estádios, liberando as bebidas nas praças esportivas.

Bebe-se em todos os lugares. Nos estádios vai gerar investimentos e empregos. Os torcedores de bem continuarão de bem, os do mal continuarão do mal.  E isso passa longe de ter álcool ou não, dentro dos estádios.

#LiberaBrejaSP

LIBERAÇÃO DE BEBIDAS NOS ESTÁDIOS DE SP: Vontade da maioria, manifestação positiva do legislativo e o risco de veto

A Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou, no último dia 13, projeto de lei que libera a venda de bebida alcoólica em praças esportivas do estado. A Redação da Central do Timão traz sua opinião sobre o tema.

A comercialização ou não de bebidas alcoólicas nos estádios apresenta-se como tema complexo para muitos, mas, na verdade, não há nada que dificulte a compreensão exata do assunto, caso sejam expostas todas as suas variantes. Proibir ou não o consumo é uma decisão meramente política.

Não existe qualquer comprovação no sentido de que a bebida alcoólica ingerida causa, como consequência, a violência em estádios. Eventuais brigas e desentendimentos acontecem em todos os locais de convívio social entre pessoas, contudo, somente os estádios “pagam o preço”. Fatos isolados existem, alguns por estarem embriagados podem brigar, mas não se pode generalizar e suprimir o direito de grande parte dos cidadãos torcedores de arquibancada, que gostam de beber e torcer de forma civilizada.

Ademais, é fato que um grande número de torcedores consome bebida alcoólica nos arredores das praças esportivas, sendo que adentram nelas sob o efeito da bebida consumida. Assim, a proibição não surge seus alegados efeitos preventivos.

Por mais que possa alegar que o efeito do álcool no organismo sai com o tempo, ele perdura por um grande período, sendo que, mesmo no início do jogo, onde muitos estão com 100% do efeito da bebida consumida fora do estádio, não vemos, via de regra, atos violentos causados pela ingestão.

O art. 24 inciso V da Constituição Federal determina que compete à União e aos Estados legislarem sobre o consumo. No caso da existência de regras conflitantes dos dois tipos de entes federados, prevalece a legislação federal.

Sobre o tema bebida alcoólica nos estádios, não há qualquer proibição. O tão falado art. 13-A, II, do Estatuto do Torcedor (Lei Federal nº 10.671/03, alterada pela Lei Federal n° 12.299/10) não proíbe a venda de bebidas. Vejamos seu texto:

“Art. 13-A.  São condições de acesso e permanência do torcedor no recinto esportivo, sem prejuízo de outras condições previstas em lei: (incluído pela Lei 12.299/10)

II – não portar objetos, bebidas ou substâncias proibidas ou suscetíveis de gerar ou possibilitar a prática de atos de violência; (incluído pela Lei 12.299/10)”

O legislador aborda a palavra “bebidas” de forma genérica, sem cravar quais são elas, o que, numa interpretação irracional, poderia se chegar a uma conclusão que até um mero suco em copo descartável seria vedado. O legislador quis passar o comando de que essa proibição é para apenas bebidas (o que inclui sua forma de manuseio e tipo de compartimento) que possam gerar violência.

Mas, quem poderia estabelecer qual o tipo de bebida pode gerar violência? A própria União ou os Estados.

Como a União não tem lei prevendo tal proibição de forma expressa e específica, os estados estão livres para legislar sobre o tema.

Muitos estados do Brasil possuem, atualmente, leis liberando o consumo de bebidas em estádios, notadamente aqueles que foram sede de Copa do Mundo. No Estado do Paraná, inclusive, o impasse jurídico foi parar no Tribunal de Justiça, que considerou constitucional a lei estadual paranaense que liberou o consumo nos estádios.

Foto extraída do site TJ/PR

A própria União legislou sobre o assunto, reforçando a ideia da liberação para os eventos na Copa do Mundo.

Na copa, o que se viu foi muita festa nos estádio, tudo no clima natural deles. Em outros estados onde a bebida está liberada, não há registro de grandes mudanças no comportamento do torcedor.

O Estado de São Paulo tem uma norma do ano de 1996 (Lei 9.470/96) proibindo o consumo de bebida alcoólica nos estádios.

“Artigo 1.º – É obrigatória em todos os estádios de futebol, ginásios de esportes e demais estabelecimentos congêneres do Estado de São Paulo a manutenção de toda a lotação com lugares numerados.

“Artigo 5.º – Nos estádios de futebol e ginásios de esportes mencionados no Artigo 1.° ficam proibidas a venda, a distribuição ou utilização de:
I – bebidas alcoólicas;”

No entanto, em recente votação, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou projeto de lei em outro sentido, desta feita, liberando o consumo nos estádios.

Após tal aprovação, o projeto precisa ser sancionado pelo Governador João Dória.

Ocorre que há indícios de que o citado governante quer vetar o projeto de Lei, alegando que ele é inconstitucional.

O governante concorda com tal tese jurídica ou simplesmente arrumou um disfarce para eventual concordância com a ideia de que o consumo de bebidas nos estádios traz violência?

Caso queira bancar o ato político, uma escolha governamental (entre o sim e o não), que se banque, mas não dá para sustentar a inconstitucionalidade do projeto aprovado, que respeita a constituição e se baseia nos anseios da maioria da população.

De um lado há permissão do mundo jurídico, do outro há o anseio de esmagadora parte da população que frequenta estádios.

A FPF e os quatro maiores clubes de SP (Corinthians, Palmeiras, SPFC e Santos) entraram na campanha #LiberaBrejaSP, por entenderem que a mudança fará bem para o futebol paulista, gerando mais receitas e empregos.

No que tange especificamente ao Timão, a liberação é de suma importância, tendo em vista que a Arena Corinthians tem a maior capacidade de exploração, dentre todas as praças esportivas do estado. Como se sabe, a interação promovida por meio de atividades associadas à bebida gera muito interesse de empresas e investidores, o que facilitaria o uso de cada vez mais espaços da casa corinthiana, que precisa de sua plena exploração, para que possa, finalmente, arrecadar conforme todo o seu potencial de mercado.

Foto: Rodrigo Coca

Não custa lembrar que, caso seja vetado o projeto, a Assembleia Legislativa pode derrubar o veto e dar “vida” a esta garantia pleiteada pela esmagadora parte dos cidadãos torcedores.

E você torcedor, é contra ou a favor?

Dê sua opinião, defenda seu ponto de vista e lute, com seus argumentos, para que ele prevaleça.

Por Redação Central do Timão

REUNIÃO DO QUARTETO: Andrés Sanchez se reúne com os presidentes de Santos, SPFC e Palmeiras

Foto extraída do Twitter

Circulou pela rede social Twitter a imagem de uma reunião entre Andrés Sanchez , Leco, Peres e Galiotte.

Segundo o site globoesporte.com, tal reunião teve como propósito a união de forças para ações em conjunto.

Entre os assuntos em pauta, segundo aquele portal, estaria a liberação de bebida alcoólica nas praças esportivas.

Por Redação Central do Timão.