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Um dos maiores ídolos do Corinthians Feminino, Grazi completa 42 anos

  • Por Vinícios Cotrim | Redação da Central do Timão

Neste dia 28 de março, a polivalente e capitã do Corinthians, Grazi completa 42 anos de idade. Deste tempo de vida, sete são defendendo a camisa do Timão, o que faz desde a reativação da equipe em 2017. Com isso, ela também é a maior campeã da história do futebol, contando masculino e feminino.

“O dia que as Brabas comandarem o planeta, 28/03 será feriado mundial. Hoje é dia de comemorar o aniversário dela que é a maior, a lenda, a capitã, a nossa história em campo, uma referência e uma craque. Parabéns, Grazi! Muitas felicidades na vida e no Timão. Tu és orgulho!”, emitiu o Corinthians nas redes sociais.

Foto: Thais Magalhães/CBF

Grazi chegou ao Corinthians em 2016, com a parceria feita com o Audax. A jogadora pertencia ao elenco da equipe de Osasco e, após o fim do acordo entre os clubes, foi contratada para defender as cores do Timão, onde está até hoje e segue adiando sua aposentadoria.

A meio-campista possui 249 jogos pelo Corinthians e 71 gols marcados. Além disso, ela conquistou 13 títulos com a camisa corinthiana: uma Copa do Brasil, duas Supercopas, três Campeonatos Paulistas, quatro Brasileiros e três Libertadores. Ela ainda não oficializou sua aposentadoria, mas seu contrato vai até o fim desta temporada.

Confira a homenagem:

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Notícias do Corinthians

#77VIVE – Há 42 anos, a Fiel quebrava o recorde de público do Morumbi

No segundo jogo da final do eterno Paulista de 1977, mais de 146 mil torcedores corinthianos bateram o recorde absoluto de público da casa rival em jogos de futebol

146.082 presentes – O maior público da história do Morumbi – 13/10/1977 – (Foto: Reprodução internet)

Todo bom corinthiano celebra até hoje a histórica conquista do Campeonato Paulista de 1977, quando o Timão quebrou o jejum de quase 23 anos sem conquistar o torneio e, curiosamente, viu sua Fiel Torcida crescer consideravelmente. Mas engana-se quem pensa que o Alvinegro não encontrou dificuldades e não sofreu nas finais contra a Ponte Preta, então considerada favorita ao título.

(Foto: Reprodução Internet)

Após bater a equipe de Campinas por 1 a 0 com gol de Palhinha no jogo de ida, no dia 09 de outubro de 1977, o Corinthians jogava pelo empate na segunda partida das finais do estadual daquele ano, o que levou a Fiel ao delírio – e ao Estádio do Morumbi – na expectativa de finalmente quebrar o incômodo tabu.

Naquele que é, até hoje, o recorde absoluto de público do estádio, com 138.032 pagantes (146.082 presentes), o Timão abriu o placar com Vaguinho, ainda no primeiro tempo, levando a torcida corinthiana ao delírio.

Com a vantagem do empate, o Corinthians suportou a pressão campineira até os 22 minutos do segundo tempo, quando Dicá empatou em cobrança de falta perfeita. A frustração veio com a virada ponte-pretana, já aos 38 minutos da etapa final, quando Rui Rei, um dos principais personagens das finais estaduais, decretou o triunfo da Macaca.

A derrota corinthiana no segundo jogo da final forçou a disputa do terceiro jogo, disputado no dia 13 de outubro daquele ano, em uma fria noite paulistana, mas a Fiel, como sempre, protagonizou mais uma invasão, considerada até hoje como uma das maiores da história do clube.

Até hoje, os presentes no local, ou que viveram a primeira “libertação” do Timão, contam que o destino impediu a conquista corinthiana naquela tarde, por conta da quase tragédia instantes da partida, quando um torcedor do Corinthians caiu de um dos anéis da lotada arquibancada do estádio são-paulino, além, é claro, de tornar a conquista mais sofrida e, claro, mais sofrida, com a cara do Corinthians.

Por fim, o título seria decidido no mesmo Morumbi, quatro dias depois.

Por Gabriel Salvati