Após o duelo entre Internacional e Corinthians, que terminou empatado por 2×2, neste domingo (24), no Estádio Beira-Rio, o técnico Sylvinho falou sobre as críticas recentes que sofreu durante a semana de seus ex-companheiros de Corinthians, Marcelinho Carioca e Ronaldo Giovanelli.
Em entrevista coletiva após a partida, o treinador foi questionado sobre as falas dos ex-atletas do clube sobre seu trabalho, além da nota emitida dos Gaviões da Fiel, maior torcida organizada do clube, pedindo a saída do treinador após a derrota do Timão no clássico Majestoso para o São Paulo, por 1×0.
“Claro que eu tenho o apoio da diretoria. Claro que tenho o apoio do presidente. O que me vale é a palavra real obviamente do presidente. A diretoria acompanha o trabalho todos os dias, sabe a demanda de horas, a cada momento que nós estamos no clube. Nós praticamente vivemos ali, vai pra casa pra dormir, mas é pertinente, é da função. Eu sei disso desde que eu comecei a trabalhar faz 10 anos atrás. Joguei futebol em 15 anos em grandes clubes de ponta e trabalho desde 2011 em comissão técnica. Incorporei comissão técnica do melhor treinador da Europa hoje, Roberto Mancini, na Inter de Milão, trabalhamos dois anos”, disse.
“Hoje é o treinador da Copa da Europa, ganhador da Itália. Trabalhei com Tite muito tempo no Corinthians e também na Seleção Brasileira. Sabemos exatamente o que estamos fazendo. O time faz um determinado tempo grande, que não está na tabela em uma posição ali em briga direta pela vaga de Libertadores faltando dez rodadas. Nós somos um time que está construindo nesse momento a chegada de quatro atletas importantes, estamos gerindo, e atletas importantes de base. Tenho falado isso, nós temos três pilares importantes”, continuou Sylvinho.
“Nós estamos em um momento importante na competição. Nós defendemos o trabalho porque eu sei exatamente o que estou fazendo. Não tenho dúvidas absolutas e não sou só eu, é toda uma comissão, é toda diretoria e presidência que comparece e é muito presente no centro de treinamento nosso. Estamos praticamente dez horas por dia juntos, ou mais, de maneira que esse é o trabalho”, disse.
“Defendo o trabalho, defendo a condição que o clube está e as últimas rodadas estar brigando em pé de igualdade com equipes que hoje nós falamos, o Inter de Porto Alegre, que há seis meses atrás, ou menos, estava disputando a final do Campeonato Brasileiro na última rodada ali, ou seja, é um time forte, e nós estamos brigando pelas vagas diretas de Libertadores e vamos estar brigando até o final”, concluiu o treinador.
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Vai pra puta que pariu sylvinho