Titular absoluto do Corinthians desde que foi contratado, em agosto do ano passado, Róger Guedes teve a influência de jogadores como Fábio Santos e Elias para acertar com o Timão. Com relação de “pai e filho” com o lateral-esquerdo, o atacante revelou que prometeu ao veterano que jogaria no clube se retornasse ao Brasil para ambos reeditarem a parceria de sucesso que tiveram em 2018, no Atlético-MG.
“É uma relação muito boa, acho que vocês veem no dia a dia. É uma relação de pai e filho, ele é velho para caramba, então é meu pai. É um cara que eu me dei muito bem, um cara que me acolheu na época que eu precisava bastante no Galo (em 2018), sempre agradeço a ele e ao Elias também, que já jogou aqui no Corinthians”, disse o camisa 9 à “Corinthians TV”.
“São dois caras que eu sempre vou agradecer para o resto da vida. Eu tinha prometido para ele (Fábio) que se eu voltasse para o Brasil, seria para o Corinthians. Graças a Deus pude voltar, e quando eu saí, falei para ele que, antes dele aposentar, gostaria de jogar com ele. Agradecer a Deus por ter juntado a gente novamente.”
Além de Fábio Santos, Róger Guedes ressaltou sua amizade com outro veterano do elenco: o zagueiro Gil, com quem atuou no Shandong Taishan, da China.
“Relação com Gil é muito boa também, jogamos juntos na China. É outro cara que, quando eu cheguei em um país diferente, me acolheu muito bem. Gil é resenha para caramba com a gente. É um cara sensacional e muito trabalhador“, declarou.
Por fim, Róger Guedes elegeu seus gols mais marcantes pelo Corinthians. Ele acredita que o mais bonito foi o de cavadinha marcado sobre o São Bernardo, na Neo Química Arena, neste Paulistão. Já o mais importante para ele foi seu primeiro com a camisa alvinegra, anotado contra o Juventude, em bela cobrança de falta, em setembro.
“O mais bonito acredito que foi o último gol contra o São Bernardo, de cavadinha. Foi especial a jogada toda, até que enfim o Giuliano me deu um passe (risos). Acho que foi esse gol. Contra o Palmeiras também foi bonito, talvez até mais, mas acredito que naquela parte da área são poucos que dão cavada, não sei nem como eu dei na hora, decidi de última hora. É um gol difícil de fazer por estar perto do goleiro.”
“O mais importante pelo Corinthians? O primeiro (de falta, contra o Juventude). O primeiro é marcante, como a gente fala, abriu a porteira. Chegar, poder estrear depois de oito meses sem estar atuando… Acho que foi especial”, concluiu.
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