Em novembro passado, Jô e Corinthians foram condenados pela Fifa, a pagar uma indenização de 3,4 milhões de dólares na cotação atual cerca de R$ 19,2 milhões, ao Nagoya Grampus, do Japão.
Os advogados do jogador e do Corinthians recorreram à Corte Arbitral do Esporte (CAS), mas a previsão é de que o recurso só vá a julgamento no fim deste ano ou no início do próximo.
Os advogados de Jô acreditam que no CAS será possível anular a condenação, visto que, diferentemente do que acontece na Fifa, nesta corte é possível arrolar testemunhas e apresentar uma defesa mais ampla. Também há o entendimento de que o Corinthians não tem de ser parte no processo, uma vez que foi o Nagoya quem pediu a rescisão de contrato do jogador, e não o contrário. A Fifa entendeu que o clube tem de ser solidário no pagamento da indenização.
O vínculo de Jô com o Nagoya iria até janeiro de 2021 e foi quebrado em junho de 2020. Caso o Corinthians tenha sucesso na defesa, a situação deve se complicar para Jô, que poderá ser obrigado a ressarcir o Nagoya.
Em dezembro de 2017, os japoneses tiraram o centroavante do Corinthians por 11 milhões euros (R$ 43 milhões, na época).
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