Na noite da última terça-feira, 14, o Corinthians recebeu o Argentinos Juniors na Neo Química Arena pela quinta rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana, e venceu de goleada por 4 x 0 com gols de Yuri Alberto (duas vezes), Wesley e Fausto Vera . Após a partida, o volante Raniele atendeu à imprensa na zona mista e analisou o jogo e seu retorno ao time titular.
“Acho que o melhor em campo foi o coletivo. O Yuri fez dois gols, merecia muito, como merece sempre. Então, eu prefiro ficar por trás dos holofotes ali, eu prefiro agir na sombra, fazer o meu papel da melhor maneira que eu possa. Lógico, ganhar prêmios, ser elogiado é bom, mas eu gosto de fazer meu trabalho.”
Sobre seu destaque individual, o volante se mostrou grato pelo apoio dos companheiros em campo: “É muito bom, fico feliz que a gente tenha vencido e que eu tenha feito uma partida boa. Mas a gente tem que exaltar a qualidade da equipe, se não fosse a equipe toda correndo ali e me ajudando, um correndo pelo outro, acho que a gente não teria seguido com esse resultado e com esse triunfo hoje.”
Questionado sobre a razão de o time nem sempre conseguir bons desempenhos fora de casa, o camisa 14 respondeu: “Eu acho que, por exemplo, contra o América-RN a gente fez um jogo muito bom, só que o placar não foi elástico. E vai muito de circunstância, né? O jogo contra o Flamengo eu não posso falar porque eu não estava em campo. A gente, quando está dentro de campo, a gente sente o jogo de outra maneira”, explicou.
Raniele lembrou, por outro lado, que dentro da Neo Química Arena o Corinthians vem conseguindo resultados positivos. Para ele, a torcida vem sendo um diferencial nisso, empurrando o time e ajudando o Timão a pressionar os adversários. “O que a gente vê nas arquibancadas é sem comentários, então acho que a torcida merece o mínimo da gente que é correr, lutar, batalhar e corresponder ali dentro”, disse.
Questionado sobre uma possível pressão para evitar cartões por ser o homem de marcação do time, o volante afirmou que não encara dessa forma. “Eu faço o meu trabalho. Acho que foi um cartão injusto, eu fiz uma falta e tomei um cartão. Lógico, eu sabia que o jogo era contra o Flamengo, antes do jogo eu já tava comentando com todo mundo: ‘pô tô pendurado’; mas fiz uma falta e tomei um cartão”, reclamou.
Raniele comentou também sobre a parceria com Breno Bidon no meio-campo alvinegro: “Cara, para mim é muito bom porque eu já estive no lugar dele, hoje eu me vejo e sei o que eu precisava naquela época que eu estava subindo para o profissional, sei o quanto eu precisava de alguém do meu lado ali para poder me dar conselhos, para falar ‘Pô, quando acontecer isso faz isso, quando você ver que eu subi você fica’, enfim.“
Ele prosseguiu. “Então eu fico feliz que eu esteja fazendo esse papel e fico feliz que a gente tenha um cara que esteja correspondendo nesse papel também, que é sem dúvida nenhuma uma das grandes joias que o Corinthians tem, um grande jogador que vocês podem esperar que vai render bons frutos para o Corinthians“, concluiu.
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