Ednaldo Rodrigues foi reeleito presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) por aclamação nesta segunda-feira, 24. Sem adversários no pleito, ele seguirá no cargo até 2030, podendo se estender até 2034, caso o dirigente volte a se candidatar. A possibilidade foi aberta graças a uma mudança recente no estatuto da entidade, que permite o artifício.
Embora a eleição tenha ocorrido de forma tranquila, por meio de candidatura única, sua chapa não foi apoiada por todos os clubes. Na Série A, por exemplo, sete membros não endossaram o dirigente, sendo o Corinthians um deles. As outras equipes foram Fortaleza, Flamengo, Fluminense, Mirassol, Red Bull Bragantino e Santos.
A nova gestão do presidente da CBF terá como vice-presidentes: Reinaldo Carneiro Bastos (SP), Ednaílson Rosenha (AM), Roberto Góes (AP), Ricardo Lima (BA), Gustavo Oliveira (ES), Leomar Quintanilha (TO), Rubens Angelotti (SC) e Gustavo Henrique, responsável pela articulação da CBF em Brasília. Leomar Quintanilha, o vice mais velho, é o primeiro na linha de sucessão. Por sua vez, Reinaldo Carneiro Bastos, que integrava a oposição a Rodrigues em gestões anteriores, agora faz parte da diretoria.
Ednaldo assumiu a CBF em 2021, em um “mandato-tampão” após o afastamento do ex-presidente Rogério Caboclo. Sua primeira eleição formal ocorreu em março de 2022, com mandato inicial previsto até março de 2026. A reeleição antecipada foi possível após a alteração estatutária aprovada pela entidade.
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Segundo o GE e Meu Timão, houve apoio integral dos 20 times da Série A e dos 20 times da Série B e mais as 26 federações+ DF. Portanto o Corinthians endossou.