Prefeitura de São Paulo aciona o Corinthians na Justiça cobrando impostos

  • Por Kennedy Cardoso / Redação Central do Timão

A prefeitura de São Paulo, chefiada por Ricardo Nunes, abriu dezenove novos processos contra o Corinthians entre o fim de junho e o começo de julho. O valor total das ações resulta em cerca de R$ 700 mil, que representa cobranças de impostos sobre serviços (ISS) e foram abertas na Vara das Execuções Fiscais Municipais de São Paulo. As informações foram divulgadas pelo jornalista Diego Garcia, do portal “UOL Esporte”.

As cobranças são por serviços distintos, como coleta de lixo, limpeza, reciclagem, saúde, educação, obras, reparação, transporte, manutenção de vias e parques, corta e poda de árvores, agenciamento, jardinagem, comunicação, conservação, decoração, guarda e locação, entre outros.

Todas as dívidas são referentes ao ano de 2019, por serviços realizados no Parque São Jorge, a sede social do Corinthians, que se juntam a outros dois processos da capital paulista abertos recentemente contra o clube, esses por IPTU, no montante de R$ 17 milhões. Além disto, o Timão já tinha mais duas ações que estão sendo discutidas há dois anos, no valor de R$ 33 milhões, também por impostos territoriais.

O Governo paulistano se manifestou dizendo que houve aumento do ajuizamento de execuções fiscais para cobrança de IPTU em razão de acórdão favorável à municipalidade que reverteu a suspensão de exigibilidade que havia sido obtida pelo clube em liminar. Sobre a existência de outros débitos, por causa de sigilo fiscal, a Prefeitura disse que o fornecimento de detalhamento e totalidade de dívidas de empresas e entidade, como o Corinthians, é impossível. O clube não se manifestou sobre o ocorrido.

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