BLOG DO FLÁVIO COSTA: Os xerifes do Corinthians

A importância dos xerifões nos títulos mais importantes do Corinthians nos últimos anos.

Nessa época de especulações sobre a volta do zagueiro Gil, me peguei a pensar o quão importante seria um xerifão para jogar o segundo semestre, e já pensando na próxima Libertadores. 

O título de 1990 foi o primeiro que acompanhei, mas como ainda era criança, o que me restou na memória daquela época foi apenas o “espalma Ronaldo” (além dos gols do Neto, claro). Por isso, vou falar do que é mais fresco à lembrança. 

Os grandes títulos da história recente do Corinthians, quase sempre tiveram a participação de verdadeiros “xerifões” na retaguarda. Já fomos campeões com goleiros meia-boca, já levantamos taças com técnicos contestados… Mas, a figura do grande zagueiro, quase sempre, esteve em nossas principais conquistas. 

Já tivemos um Gamarra (o maior de todos) em 1998, Fábio Luciano no BR99 e no Mundial de 2000 (ao lado de Adilson Batista), Chicão no BR11, Libertadores e Mundial de 2012, o próprio Gil em 2015 e, por fim, Balbuena em 2017. 

Nesse meio, o que fugiu à regra foi o time campeão brasileiro de 2005. Ali contávamos com Marinho e Sebá Domingues (meu Deus!), mas que no final, deu tudo certo. 

Manuel está em uma crescente absurda com a camisa do Corinthians. Mas, não é um primor técnico de zagueiro. Henrique dá impressão que passa 90 minutos se controlando para não entregar a rapadura. Essa é hoje nossa zaga titular. 

Sabendo disso, não seria hora de um esforço maior para trazer um novo xerifão? Qual a sua opinião sobre isso?

6 comentários em “BLOG DO FLÁVIO COSTA: Os xerifes do Corinthians”

  1. Seu texto faz todo sentido, Flávio. Realmente, um xerifão faz a diferença e como você disse, o último foi o Balbuena que foi embora no ano passado. Estou torcendo muito para que a volta do Gil se concretize.

Comentários encerrados.

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