O Corinthians está em ano eleitoral, que decidirá o comando do clube pelos próximos três anos, 2024, 2025 e 2026. Os Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do clube, emitiu uma nota exigindo a utilização de urnas confiáveis neste processo, que ocorrerá, provavelmente, em novembro deste 2023.
“Os Gaviões da Fiel Torcida vêm a público exigir lisura e confiança no processo eleitoral que acontecerá no Corinthians em novembro de 2023. Embora o Estatuto do Clube priorize urnas eletrônicas, é de conhecimento público que o sistema de urnas utilizado em 2018, de empresa pouco conhecida no mercado, era inseguro”, iniciou a nota.
A eleição de 2018 tornou Andres Sanchez novamente presidente do Corinthians, fazendo sua segunda gestão no Parque São Jorge. Por conta dos problemas ocorridos naquela eleição, as realizada em 2020 utilizaram cédulas, estas que escolheram Duilio Monteiro Alves como mandatário para o próximo triênio.
Além da alternativa das cédulas, exigida pelos Gaviões, a organizada também deu a alternativa de utilizar as urnas eletrônicas do TRE, que podem ser solicitadas e possuem opção de serem auditadas, o que garante uma confiança no processo eleitoral.
No último fim de semana, a chapa Arquibancada 95, uma das candidatas ao conselho do Parque São Jorge, realizou protestos na sede do clube, também exigindo transparência no processo eleitoral.
Além das chapas candidatas ao conselho, o Corinthians também conta com dois candidatos à presidência do clube: Augusto Mello e André Luiz de Oliveira, o André Negão. Não há rumores sobre outras candidaturas até o momento.
Confira a nota dos Gaviões da Fiel na íntegra:
“Os Gaviões da Fiel Torcida vêm a público exigir lisura e confiança no processo eleitoral que acontecerá no Corinthians em novembro de 2023.
Embora o Estatuto do Clube priorize urnas eletrônicas, é de conhecimento público que o sistema de urnas utilizado em 2018, de empresa pouco conhecida no mercado, era inseguro.
A investigação criminal ocorrida naquele ano, constatou que o processo eleitoral “não foi íntegro, seguro e confiável”.
Assim, o que se exige para 2023 é que se mantenha a votação em cédula, como em 2020, ou que ocorra a utilização das urnas eletrônicas do TRE, que podem ser solicitadas mediante ofício e podem ser auditadas – além de serem extremamente confiáveis.
É dever do Presidente do Conselho Deliberativo, Sr. Alexandre Husni, e da Comissão Eleitoral por ele formada, fazer com que as eleições e a sua apuração ocorram de forma segura, transparente e confiável, com a máxima fiscalização.”
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