Na última terça-feira (07), o Corinthians foi à Neo Química Arena, onde acabou empatando com a equipe do Juventude por 1×1, pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o estreante Roger Guedes foi quem anotou o único gol do Timão.
Em entrevista concedida à Corinthians TV, o camisa 123 do Mosqueteiro celebrou o primeiro tento de falta anotado no Brasil, lamentou não ter saído com a vitória e comentou sobre o momento que pediu para bater a falta ao meio-campista Luan.
”Foi uma estreia do jeito que eu sonhei, uma parte, né? Querendo estrear com gol, que é importante para o atleta. Faltou só a vitória para eu ter estreado com o pé direito. Na parte individual, eu me senti muito bem, estreando com gol, e na parte física também. Eu trabalhei muito bem durante essa semana e nesses oito meses que eu estava sem jogar. Agora, é focar neste próximo jogo já”, disse o atacante.
”Na hora, eu vi que era uma falta boa para bater. O Luan ia bater, mas eu falei ‘Luan, deixa eu bater, por favor’ e ele falou ‘pode pegar, de boa’. Eu queria ter pego a primeira, mas o Fagner bateu. Eu senti ali que era o momento para eu bater, era uma falta próxima, uma falta que se você bate em direção ao gol, é perigosa ao goleiro, e eu vi que ele deixou aberto o canto e fui feliz no chute.”
Ainda na entrevista, o atacante do Corinthians comentou sobre a recepção dos demais jogadores no Parque São Jorge e falou sobre a relação com o lateral-esquerdo Fábio Santos e também com o volante Elias, ex-companheiros de Atlético-MG.
”Foi uma recepção muito boa. Como todo mundo já sabe, o Fábio Santos é como se fosse um pai para mim no futebol. Ter jogado ao lado dele, ter jogado contra o Renato na China, ao lado do Gil, Gabriel também, isso me ajudou bastante na adaptação. O Fagner, Cássio e a molecada me receberam muito bem, o que é gratificante e ajuda bastante no dia a dia.”
”No Atlético, ele (Fábio Santos) e o Elias me ajudaram muito. Jogar ao lado dele fica mais fácil, realmente. É um cara muito experiente, que me ajuda dentro e fora de campo, mas dentro de campo ele é excepcional, me ajuda, se posiciona da melhor forma possível. Então, ele é um pai, a gente viveu intensamente em cinco/seis meses no Atlético. Uma amizade que eu espero levar pra sempre.”
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