O zagueiro Danilo Avelar, do Corinthians, relembrou o período que jogou no Amiens, da França, e teve que marcar alguns dos melhores jogadores do mundo. Ao podcast Podpah, o zagueiro revelou que com dez minutos de jogo marcando Kyllian Mbappé, do Paris Saint-Germain, teve que tomar remédio para dor de cabeça.
“70 minutos de jogo, sai ele e entra o filha da mãe do Mbappé. Falei: ‘Oh, oh, mundiale, copa do mundo, mundiale’, ele nem aí, costurando para c*. Dez minutos, pedi um remédio para dor de cabeça, não dava para marcar”, contou o defensor.
“Juro por Deus, não dá para marcar ele, corre muito. E o cara rápido entra faltando 15 minutos para acabar o jogo, você está cansado, esquece. Nem sei se fizeram o gol, já estava zonzo”, completou.
Avelar enfrentou Mbappé em duas ocasiões, em um empate e uma derrota de sua equipe. O zagueiro ainda elegeu Mbappé e Douglas Costa como os dois atacantes mais difíceis de serem marcados.
“Ele é um cara que eu não consegui marcar de jeito nenhum, o Douglas Costa, na época que estava no Shakhtar, fumaça, uma alegria nas pernas. Na época, ainda era novinho, era rápido, não tinha as lesões nas pernas, dava para marcar, mas ele era um raio. Dois caras que eu falei que não rola marcar, não tem como marcar”.
“Aí, você usa a tática. Se o cara é rápido, eu não posso dar espaço para você dominar. Então, eu vou tentar te marcar perto, para você não conseguir dominar a bola. E se conseguir, eu já faço a falta, acabou. Em teoria, é isso. O problema é que o cara domina a bola, já sai nas suas costas, lança nas suas costas, já era e vira o famoso ‘lateral mochila’, que só toma nas costas”, concluiu.
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