O registro de Matheus Davó foi novamente travado na CBF e atacante não tem previsão de quando poderá atuar pelo Guarani. Nos bastidores, já se fala sobre possibilidade de devolução antecipada ao Corinthians.
Em março, o juiz Gabriel Baldi de Carvalho, da 5ª Vara Cível da Comarca de Campinas considerou que Davó não poderia responder pela dívida do Guarani com a empresa RDRN, autora do processo que culminou no bloqueio dos direitos econômicos do jogador
Dessa vez, o bloqueio foi originado por uma ação movida pela United Arenas, que está no sistema desde janeiro de 2017. Sem pagamento dos R$ 920 mil (a empresa pede ainda o pagamento de uma multa de mais R$ 170 mil), o juiz Celso Alves de Rezende, da 7ª Vara Cível de Campinas, determinou a penhora dos direitos econômicos do atacante ainda pertencentes ao Guarani, assim como o bloqueio junto à CBF.
Existem três processos envolvendo a transação de Matheus Davó e o principal deles é relacionado a empresa RDRN Participações e Empreendimentos LTDA, que tem como foco a consultoria em gestão empresarial. Os advogados do atleta alegam que Davó não pode ser impedido de trabalhar.
O atacante chegou ao Corinthians em 2019, tendo atuado em oito partidas com camisa alvinegra, sendo cinco como titular, Davó marcou gol contra o Internacional e Atlético Mineiro no Brasileirão.
Emprestado em fevereiro para o Guarani, time no qual foi revelado, o jogador ainda não fez nenhuma atuação com a camisa da equipe de Campinas no Paulistão.
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