Luiz Gustavo, mais conhecido como Bahia, é um jovem jogador de 17 anos que tem chamado a atenção no Corinthians. Ele é visto como uma promessa que pode em breve fazer parte do time profissional, especialmente após sua participação na Copa São Paulo de Futebol Júnior.
O mês de novembro foi marcado por altos e baixos para Bahia. Ele vivenciou a alegria do nascimento de sua filha, Maria Alice, em São Paulo. No entanto, logo após esse momento de felicidade, Bahia embarcou para a Indonésia para participar do Mundial sub-17. Infelizmente, ele sofreu uma lesão no reto femural apenas três dias antes da estreia contra o Irã.
Bahia descreveu a experiência como “o maior baque da vida”. Ele estava em seu melhor momento, sendo um jogador querido e trabalhando duro para esse momento. A lesão, classificada como grau 3, resultou em seu retorno ao Brasil e em sua saída do torneio.
“Foi o maior baque da vida. Trabalhei muito, vinha com a primeira geração do torneio. Vinha sendo jogador bastante querido, estava no meu melhor momento. Fiquei bem chateado. Trabalhei a vida inteira por esse momento, foi um aperto no coração. Levei uma paulistinha, vi que estava doendo, mas era o calor do jogo. Quando dominei a bola, fiz lançamento e escutei barulho. Caí e saí do treino. Foi grau 3 a lesão. Voltei para o Brasil. O (Phelipe) Leal (técnico) disse que foi uma dor me perder“, explicou Bahia.
Admirador da liderança do zagueiro Marquinhos, do PSG e da seleção brasileira, Bahia acredita que sempre teve uma forma natural de ser dentro de um time de futebol. Ele se considera um capitão devido ao seu espírito de liderança e à sua capacidade de se comunicar durante o jogo.
“Eu acho que sempre tive isso, de conversar, de me dar bem com todo mundo. Sou muito capitão pelo meu espírito de liderança, de me comunicar no jogo, de me dar bem com todo mundo, brincar. Fui amadurecendo ao longo da carreira. Eu observo ele, sim, acho o Marquinhos bom em gesticular, falar, futebol está mais intenso, pensado“, disse o jogador.
Com a proximidade de seu 18º aniversário, Bahia está em transição para o campo e deve iniciar a Copinha como uma opção para o técnico Danilo Andrade. Ele perdeu uma parte significativa da preparação devido ao tratamento de sua lesão, mas está focado em seu futuro como jogador e também no futuro de sua filha Maria Alice.
“Eu pretendo ir para o profissional, ser reconhecido pela Fiel e, com fé em Deus, jogar fora do Brasil e ser reconhecido mundialmente por ser competitivo, ganhador, que não se envolve com polêmica“, finalizou.
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