Na manhã última terça-feira, 19, os atletas do Corinthians participaram de um evento promovido em parceria com a LNB (Liga Nacional de Basquete). Na ocasião, foi realizada uma palestra em homenagem ao dia da Consciência Negra, que pela primeira vez virou feriado nacional. O ala/pivô Victão, que estava presente na cerimônia, contou que para ele, foi uma oportunidade de aprendizado.
“Hoje, para mim foi um dia de muito aprendizado. Todo mundo que pegou o microfone, todo mundo que falou, você vai se identificando com essas histórias, você vai se vendo na outra pessoa, tem muito aquela coisa igual o Rafa colocou na apresentação da solidariedade. Você vai se encontrando ali, vai vendo que, no final das contas, nossas histórias são muito parecidas, são muito iguais. Hoje foi um dia gigante.”
O jogador do clube do Parque São Jorge falou que a ocasião foi muito importante para uma conexão maior entre todos.
“Poderia ter trazido até um caderninho para anotar, porque foi um dia de muito aprendizado, muito aprendizado mesmo. Fico muito feliz, quero que nós possamos ter mais disso, possamos estar mais juntos, se movimentando mais, podendo ajudar mais um ao outro, tendo essa conexão, tendo todo esse network que tivemos hoje e foi maravilhoso”, disse o esportista do Timão.
O pivô do Alvinegro, Lucas Cauê, viveu um momento ainda mais especial, não só pela discussão de uma pauta tão importante para a sociedade brasileira, como também o atleta teve a chance de dividir o acontecimento com a sua mãe, Dandara Almeida, diretora do Centro Cultural São Paulo.
“Saio daqui aliviado por vários motivos. O primeiro é que estamos fazendo uma coisa muito grande, participando de uma luta que ela não é de agora e ela não vai acabar agora. Ela vem de muito tempo. Estamos evoluindo bastante nessa questão. Falta muito, mas estamos evoluindo muito. Somos um objeto de transformação”, pontuou.
Por fim, Lucas terminou ressaltando o orgulho em ver sua mãe ocupando um lugar de destaque para ter voz de levantar os debates, e destacou que se não fosse pela figura materna, ele não estaria onde chegou.
“O segundo é porque tive oportunidade de dividir o palco pela primeira vez com minha mãe e me segurei bastante, porque, se não fosse ela, eu não estaria aqui hoje. E ver minha mãe no cargo que ela está hoje, com autoridade, propriedade para falar sobre os assuntos que ela tem falado, me deixa muito feliz. Como filho estou orgulhoso e eu sei que ela está muito orgulhosa de ter me trazido até aqui e de continuar me guiando até hoje”, completou.
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