O Corinthians Feminino venceu o Atlético-MG pelas quartas de final da Supercopa do Brasil, por 1 x 0, na Arena Inamar, em Diadema. Foi a primeira vez que a equipe não contou com Adriana, que deixou o clube rumo ao Orlando Pride, em negociação que se firmou como uma das mais caras da história do futebol feminino brasileiro.
“A Dri é craque, todos sabem disso. Acho que a gente perde um pouco da velocidade lá na frente, mas eu acredito que ela tem planos maiores pra ela, e merece muito isso. É isso, as meninas que ficaram agora têm que trabalhar pra fazer um bom papel também“, disse Jaqueline.
Sem Adriana, Jaqueline teve que atuar quase integralmente pelo lado esquerdo do ataque. No decorrer do jogo, ela trocou de posição com a Gabi Portilho, que atacava pelo lado direito.
“Foi um jogo difícil, o time do Atlético-MG veio bem montadinho e acabou dificultando um pouco nossas ações dentro de campo. Mas acredito que com o decorrer do jogo a gente conseguiu se achar. E quanto a eu e a Portilho, é mais estratégia, pra poder mudar um pouco e poder atacar as adversárias de um jeito diferente. Acredito que deu certo.”, explicou a jogadora.
A jogadora também falou sobre o jogo da semifinal, contra o Internacional. “A expectativa é alta, estamos trabalhando bastante. Agora é ver os detalhes deste jogo pra poder melhor no próximo”
O Corinthians aguarda a definição da CBF para saber o horário do confronto contra o Internacional, pela semifinal da Supercopa. As únicas informações disponíveis até o momento é o dia da partida e que o Timão jogará como mandante.
Veja mais:
Atacante da base do Corinthians recebe sondagens de clubes do exterior
Fábio Santos relembra ‘responsabilidade’ na vitória do Corinthians contra o Botafogo em 2015
2019 @ Central do Timão - Todos os direitos reservados