No último dia 1° de abril, as Federação Paulista de Futebol (FPF) atendeu uma recomendação do Ministério Público de São Paulo e puniu todas as torcidas organizadas do Corinthians (Gaviões da Fiel, Camisa 12, Macabra, Estopim da Fiel, Coringão Choop e Pavilhão 9) após arremessos de fogos de artifício no gramado da Neo Química Arena durante a partida de volta da final do Campeonato Paulista 2025, diante do Palmeiras.
A decisão contou com o apoio do Batalhão de Choque da Polícia Militar. Nesta terça-feira, 1º de julho, a punição em questão completa três meses e os membros das organizadas foram proibidas de frequentar os estádios em São Paulo sem nenhum tipo de identificação. Até o momento, a medida segue vigorando e os representantes das torcidas seguem proibidos de utilizarem camisas, bonés, faixas ou bandeiras que sejam relacionados às instituições.
Em entrevista ao portal Meu Timão no início de junho, os membros da cúpula dos Gaviões da Fiel, principal torcida organizada do clube, está buscando conversas com as principais autoridades do estado para que a punição passe por uma reavaliação. Na entrevista, foi revelado que os Gaviões entraram com um pedido de sanção da punição, mas ainda não obteve retorno.
A punição só poderá ser revertida após a avaliação e aprovação de três setores: O Batalhão de Choque da Polícia Militar, o Ministério Público de São Paulo e a Federação Paulista de Futebol. Enquanto a medida seguir em vigência, os membros das organizadas seguem proibidos de utilizarem seus principais itens.
Veja Mais:
Filho do Terrão brilha e ajuda Al Hilal a eliminar gigante europeu na Copa do Mundo de Clubes
Período de transição: Corinthians vive despedidas de atletas da geração 2005
Após saída de Coronado, Corinthians atinge marca de oito baixas na temporada
2019 @ Central do Timão - Todos os direitos reservados