Símbolo de raça e técnica, o zagueiro se tornou um dos ídolos recentes da história do Timão
Em 10 de novembro de 2012, Chicão abria, de pênalti, a goleada alvinegra por 5×1 sobre o Coritiba no Pacaembu, válida pelo Brasileirão.
Naquele dia, o técnico Tite entrou em campo com um onze inicial formado por Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Jorge Henrique e Douglas; Martínez e Paolo Guerrero. Durante a partida, entraram Edenílson, Danilo e Romarinho.
Logo no início da partida, Guerrero sofreu o pênalti convertido por Chicão. Os demais gols foram marcados por Fábio Santos, Paulinho (2x) e Guerrero.
Marcado pelas cobranças de falta e de pênalti, Chicão chegou ao Timão em 2008, vindo do Figueirense, como um dos reforços para a disputa do Campeonato Brasileiro da Série B.
Dono de uma técnica absurda para um defensor, aliada com o espírito de luta, portanto, algo que a Fiel tanto valoriza, Chicão fez 247 jogos pelo Timão, e marcou 42 vezes, o que lhe coloca na posição de segundo maior zagueiro-artilheiro do clube, só atrás de Grané, que fez 49 gols. Seu último jogo pelo Timão a vitória por 2 x 0 contra o Bahia, no estádio Fonte Nova, em Salvador, no dia 07 de julho de 2013.
Com a camisa número 3 do Corinthians, Chicão é um colecionador de títulos: Campeonato Brasileiro Série B 2008, Campeonato Paulista 2009 e 2013, Copa do Brasil 2009, Campeonato Brasileiro 2011, Copa Libertadores da América 2012, Copa do Mundo de Clubes da FIFA 2012 e Recopa Sul-Americana 2013.
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