Revelado nas categorias de base do Corinthians e com uma família corinthiana ao seu lado, o goleiro Matheus Donelli, atualmente reserva de Hugo Souza, mas que se destacou quando foi acionado, contou detalhes de como era a sua relação com a sua grande referência da posição, Cássio Ramos, em entrevista ao Casal Coringão.
Considerado um dos maiores ídolos da história do clube, o ex-camisa 12 deixou o Alvinegro na metade de 2024 rumo ao Cruzeiro. Em 12 anos com a camisa corinthiana, foram 712 jogos (segundo com maior número de partidas pelo Corinthians) e nove títulos conquistados: Libertadores e Mundial de Clubes 2012, Recopa Sul-Americana 2013, Brasileirão 2015 e 2017, além de três Campeonatos Paulistas em 2017, 2018 e 2019.
“Eu sou suspeito a falar do Cássio. Tenho a gratidão enorme por ele, porque o que esse cara fez por mim, me ajudou muito. Ele sempre foi meu ídolo, sempre. Porque quando eu começo a entender mais de futebol, dessas coisas, é nessa época de 9, 10, 11 anos, que é a época que eu entro no Corinthians, e é a época que o Corinthians começa a ganhar tudo. Que o Cássio chega, começa a se destacar, Libertadores, Mundial. E o Cássio no profissional, fazendo tudo que ele tava fazendo, se tornou meu ídolo” , iniciou.
Na sequência, relembrou momentos de encontro com o Gigante durante a infância, quando ainda atuava nas categorias de base do Timão: “Tive algumas oportunidades de tirar foto com ele, quando eu tinha uns 12, 13 anos. Tive umas duas fotos com ele, bem legais as fotos. Uma, acho que foi tipo uma tarde de autógrafo, autógrafo que o pessoal fazia na época, em uma loja do Corinthians. Eu levo uma luva que eu tinha pra ele assinar, tiro uma foto com ele, e também uma outra vez que eu fui no CT. Não lembro direito como que eu fui no CT. Foi algum amigo que tinha algum contato e levou a gente pra acompanhar o treino, que na época podia.”
“Teve uma época que eu fui convocado pra Seleção Brasileira Sub-15 e ele pra Seleção Brasileira profissional. Isso em 2017. E a gente faz uma matéria junto, chama Goleiros de Seleção. Então tinha goleiro na base que tinha sido convocado pra Seleção e o Cássio no profissional. Então foi quando eu conheço ele pela primeira vez, troca uma ideia, ele sabe quem eu sou e tudo mais. E a partir dali a gente começa a se acompanhar no Instagram, comentar coisas um do outro, bater um papo e tudo mais. Ele sempre mandava uma mensagem, ‘parabéns pelo trabalho, tô acompanhando e tudo mais’. Ele sempre me dava muita moral, dava muito suporte pra mim”, continuou.
Por último, ressaltou a sua amizade com Cássio que, segundo ele, vai muito além das quatro linhas: “Eu tenho uma amizade com o Cassio, ele é mais que um amigo pra mim, ele é um ‘paizão’ mesmo, porque tudo que ele já fez por mim me ajudou de conversar, de trocar ideia, não só sobre a posição, mas sobre a vida. Conselhos, essas coisas, sabe? Então, tem muita gratidão. Um cara que eu falo diariamente, toda semana a gente tá mantendo contato, é um cara que faz falta no dia a dia, principalmente pra mim, porque convivia com ele o tempo todo no CT. Então, é um cara que é sem palavras” , finalizou.
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