Bruno Mazziotti, que estará com o Uruguai no Catar e trabalha na comunicação entre departamentos do Corinthians, comentou à TV do clube sobre a experiência de estar em uma Copa do Mundo e os desafios de lidar com um torneio de tiro curto como o campeonato mundial.
“Antes de falar sobre meu papel na seleção uruguaia, tenho que agradecer ao treinador Diego Alonso, que me deu a oportunidade de integrar o corpo técnico. A minha função lá vai como analista de desempenho na parte física, compondo esse grupo de preparadores físicos para ajudar”, iniciou.
“Essa vai ser minha terceira experiência, com a terceira seleção diferente, em uma Copa do Mundo. E a seleção uruguaia é uma seleção que me encanta, pela sua característica de competitividade. Então espero que a gente possa se desenvolver e fazer um bom papel nesse mundial”, comentou o fisioterapeuta.
Em 2014, Bruno foi para a Copa como parte da comissão da seleção do Irã, quando o técnico era o português Carlos Queiroz. Já em 2018, ele foi da comissão da Seleção Brasileira, que era, e ainda é, comandada por Tite, ex-técnico do Corinthians, e que chegaram a trabalhar juntos no clube.
“Eu costumo dizer que cada participação em Copa te enriquece através dessas experiências. Com a seleção iraniana, foi um povo que me aceitou muito bem, onde pude conhecer a comissão e os jogadores um ano antes. Tivemos um grupo difícil (na Copa), mas tivemos um bom desempenho”
“Já em 2018, vivenciar pela sua seleção, traz, de certa forma, muito orgulho de poder compartilhar esse momento em uma Copa do Mundo. Todo mundo que trabalha com o futebol tem esse sonho, essa meta na carreira“, explicou Mazziotti.
Com o Uruguai, ele acredita que competirá com as seleções favoritas ao título da Copa do Mundo, podendo ter êxito no campeonato, que acaba no dia 18 de dezembro.
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