Na tarde desta sexta-feira (17), o lateral-direito Fagner, do Corinthians, concedeu entrevista coletiva antes do penúltimo treino preparatório para enfrentar o América-MG, no próximo domingo (19), na Neo Química Arena, e comentou sobre diversos assuntos.
Entre os temas, o veterano comentou sobre o fato de ter recebido um tênis verde de uma fornecedora de materiais esportivos e ter mandado pintar o calçado de preto e branco no início da semana, afirmando que quis “evitar dor de cabeça”.
“Eu recebi o tênis e achei bonito o modelo, então não queria dar. Um dos roupeiros que conhece o pessoal da Adidas perguntou se havia a possibilidade de pintar. Então, eu só pedi para tirar a cor, porque eu não queria dar o tênis. Não foi nem com a intenção de querer me mostrar, foi mais por questão de respeito, evitar uma dor de cabeça. Isso existe existe no Sul, em Minas, em vários lugares, quis evitar problemas”, disse o jogador.
Fagner também foi questionado sobre sua característica ofensiva dentro de campo e falou de sua relação com os outros jogadores do elenco alvinegro.
“É situação de jogo, né? Principalmente pelo fato do Sylvinho logo organizar a equipe. O Corinthians era uma equipe que jogava bastante em transição, o que muitas vezes quando a bola entrava no Gustavo (Mosquito) eu não conseguia chegar perto dele, pela velocidade. Mas, acredito que seja característica pelo atleta que você tem em sua frente. Hoje, com os atletas que chegaram, talvez a forma de jogar mude um pouco.”
“(A relação com os jogadores) ajuda no ambiente. A gente sabe que a cobrança dentro de campo existe, a gente sabe que temos que nos cobrar. É muito mais fácil quando você conhece a pessoa e você já tem um certo de convívio, você poder cobrar e a pessoa entender. Essa amizade a gente tem que tirar proveito e trazer para esse lado da cobrança, de se ajudar no dia a dia. Essa cobrança acaba sendo sadia e quem tem a crescer é a equipe”, encerrou.
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