Empossada no início do ano, a diretoria do Corinthians, chefiada pelo presidente Duilio Monteiro Alves, vem atuando firmemente com a política de corte de gastos no clube, principalmente no departamento de futebol. Até o último mês da gestão Andrés Sanchez, em dezembro de 2020, a folha salarial do futebol profissional masculino era de, aproximadamente, R$ 14 milhões.
Portanto, nos primeiros seis meses de mandato, os atuais dirigentes devem confirmar uma redução de cerca de R$ 3 milhões nos vencimentos mensais. A partir de julho, a folha salarial do futebol masculino principal deve ficar na casa dos R$ 11 milhões.
No primeiro trimestre, com dispensas de jogadores como Michel Macedo, Éderson, Everaldo, Marllon, Jonathan Cafu, Walter e companhia, o Timão já havia reduzido o valor em, aproximadamente, R$ 1,7 milhão. Até o final de junho, mais três jogadores com altos salários devem se despedir: Jemerson, Otero e Ramiro. Os dois primeiros não terão seus contratos renovados. O volante, por sua vez, será emprestado ao Al-Wasl , de Dubai, por empréstimo. Os árabes aceitaram pagar o valor integral de seu salário.
Matheus Davó também teve seu empréstimo renovado com o Guarani e, com isso, os campineiros pagarão 100% de seus vencimentos. Além dos atletas, houve também a troca na comissão técnica. Chegaram Sylvinho e Doriva, que custam menos do que o clube investia em Vagner Mancini, Anderson Batatais e Cláudio Andrade, demitidos há cerca de um mês. O Corinthians, portanto, deve alcançar uma economia próxima a 20% no primeiro semestre, meta que foi estipulada para todos os departamentos.
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E o time continua uma porcaria, sendo eliminado de todos os torneios .