Desde 2022 no Corinthians, Duda Sampaio se tornou uma das referência no meio campo das Brabas e ganhou todos os títulos possíveis. Esse destaque fez com que ela disputasse os Jogos Olímpicos de Paris representando a Seleção Brasileira da modalidade, comandada pelo ex-técnico do Alvinegro, Arthur Elias.
Em entrevista exclusiva à Central do Timão, a meio-campista fez a sua projeção para a decisão da Libertadores Feminina que acontece neste sábado, às 17h (horário de Brasília), diante do Santa Fé, da Colômbia: “É difícil a gente falar porque a gente viu os vídeos dos times e às vezes é uma coisa, mas contra o Corinthians é outra. Mas vendo os jogos, principalmente esse último jogo agora da semifinal, dá pra ver que é um time que também gosta muito de ter a posse de bola troca passos muito rápido. Assim como nós, elas devem querer ter a bola, mas precisamos se atentar muito nisso.”
“A gente é uma equipe que gosta de jogar com a bola e consequentemente quando está sem a gente quer ter ela logo. Então acho que são os pontos mais fortes deles, esse jogo com posse. Então, acho que o que a gente precisa fazer é continuar mostrando a força do Corinthians dentro de campo. A gente fazer o nosso papel, fazer o nosso jogo. E claro que com a vitória que é o principal ponto que a gente está aqui para buscar mais um título durante esse ano” , iniciou.
Na sequência, a meio-campista detalhou como acontece o processo de recuperação das atletas, visto que, principalmente na Libertadores, onde as partidas acontecem a cada três dias, e detalhou a importância disso para chegar as partidas na melhor condição física possível para os jogos decisivos.
“É um pouco difícil essa questão, mas a gente trabalha muito a parte do recovery mentalmente também, e acho que quando você está tranquila, com sua cabeça em paz, você consegue se recuperar melhor. Acho que aqui no Corinthians também, na Libertadores mesmo, a gente conseguiu revezar um pouco essas jogadoras que atuaram mais e menos. Acho que tudo se passa por isso, principalmente o foco ali na alimentação, no sono, no recovery mesmo, como eu disse”.
“Quando a gente está dentro de campo a gente precisa estar 100% e acho que isso tem acontecido, eu tenho conseguido me recuperar bem de jogo a jogo e ajudar da melhor maneira possível que eu consegui dentro de campo” , continuou.
Por último, a camisa 27 das Brabas analisou sua performance nesta temporada e principalmente na competição internacional, em que ela tem uma maior liberdade de chegar ao ataque, e relembrou a sua chegada ao clube do Parque São Jorge, ressaltando o tratamento recebido pela torcida.
“Acho que se passa muito pela característica desse campo. Esse ano eu jogo mais como meia, eu tenho mais essa liberdade de estar chegando no ataque, então isso faz com que tenha mais oportunidades, então acho que é crucial para eu conseguir fazer os gols, para conseguir dar assistência, e acho que da forma geral, assim, o nosso meio é muito revezado. Às vezes uma joga, a outra está no banco, e é sempre pensando também nessa parte física para estar todo mundo recuperado, e acho que a gente conseguiu casar isso muito bem.”
Ela prosseguiu: “Eu gosto de estar ali perto do gol e espero que nessa final também eu possa ser mais uma peça fundamental podendo criar oportunidade de gol também dando passes e claro que na parte defensiva a gente tem que dar vida também que o principal ponto é não tomar gol no início do jogo.”
“E desde quando eu vim pra cá, que eu já fui muito bem recebida na época, e quando eu chego começam os jogos e a gente vê o quanto eles são apaixonados. Isso tem sido essencial, assim, pra mim poder ter mais tranquilidade também nesse campo. Quando você tem o apoio da torcida, quando você tem pessoas que torcem pra você, que estão ali te falando, nossa, você é muito boa, você tem essas qualidades.”
“A estrutura, os profissionais, isso fez com que eu chegasse e me sentisse em casa muito rápido. No meu segundo ano, eu me sinto ainda mais em casa ainda. E sempre, claro, que a gente vê essa torcida trazendo isso pra nós dentro de campo, a gente precisa levar pra eles também. Importante são e o quanto a gente busca esses títulos também por eles, principalmente que é o que mais faz a felicidade do futebol, é ganhar os títulos e isso a gente tem feito com uma consciência muito boa, gente, tenho certeza que eles sentem muito representado por nós dentro de campo” , finalizou Duda Sampaio.
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