Em um movimento impulsionado por altos gastos com contratações no início de ano, o Corinthians viu seu endividamento aumentar cerca de R$ 130 milhões no primeiro trimestre de 2024, ultrapassando pela primeira vez os R$ 2 bilhões. Os números foram divulgados pelo ge.com, que obteve acesso ao balancete, ainda não divulgado oficialmente pelo clube.
A dívida total teve aumento em seus dois componentes. Os débitos relativos à Neo Química Arena sofreram leve alta, de R$ 703,9 milhões para R$ 717,8 milhões. Já o endividamento do clube em si aumento com maior intensidade, passando de R$ 1,266 bilhão para R$ 1,397 bilhão. No total, o valor foi de R$ 1,96 bilhão para R$ 2,1 bilhões.
O documento também apresenta os números do superávit corinthiano no período, que ficou em R$ 10,7 milhões. O número é cerca de 1/3 da previsão que constava em orçamento, de R$ 35,9 milhões. A discrepância indica dificuldades do clube em encontrar equilíbrio entre receitas e despesas nesse primeiro trimestre.
Vale lembrar que as finanças do Corinthians sofreram um duro golpe nesta sexta-feira, com o anúncio da rescisão do contrato com a VaideBet, patrocinadora master e cujo valor do acordo chegava aos R$ 370 milhões até 2026. Caberá ao clube, agora, buscar uma empresa para repor essa perda, no todo ou em parte.
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