Receita vinda da negociação com o Benfica é fundamental para a temporada do Timão
Os clubes brasileiros vivem basicamente de duas receitas. Uma delas é a cota vinda dos direitos de televisão, e a outra proveniente de vendas de jogadores. E é justamente a segunda que o Corinthians aguarda para que possa otimizar o estabilizar financeiro do clube em 2020.
A disparada do euro fez com que a venda de Pedrinho para o Benfica, de Portugal, fosse ainda mais vantajosa para o clube do Parque São Jorge. Com a cotação atual estima-se que o timão irá receber cerca de R$ 120 milhões. Em entrevista ao canal Band Sports, Matias Ávila falou como o clube está agindo para que possa receber de forma mais rápida este valor.
“Nós temos um custo de adiamento das parcelas, que é negociado com um banco de Luxemburgo, e é um custo em Euro. É uma taxa bem acessível ao mundo financeiro. Procuramos fazer lá fora para usufruir de receber em euro e pagar em euro”, disse o diretor, que seguiu falando sobre os trâmites da transação.
“Nós ainda não negociamos com o agente porque o Corinthians vende e recebe todo o dinheiro pela venda. O dinheiro da comissão é canalizado para o agente. Isso nós ainda não terminamos a negociação e não posso adiantar”.
Para finalizar, Matias Ávila declarou que o Corinthians optou por fazer a antecipação via banco internacional por ter menos custos nas taxas.
“A taxa de juros é bem baixa. O Corinthians está procurando o melhor caminho para esse dinheiro para poder também usar boa parte para a gente conseguir sair muito bem da pandemia”.
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Por Marcelo Becker/Central do Timão
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