Na tarde deste domingo (27), em partida que teve início às 16h (Brasília), no Rio de Janeiro, o Corinthians empatou com o Fluminense, pelo placar de 1×1, e estacionou no meio da tabela de classificação do Campeonato Brasileiro. No confronto, o Timão abriu o marcador com Jô, após pênalti sofrido por Gustavo Mosquito, mas viu Juan Cazares, que atuou no Parque São Jorge entre setembro do ano passado e abril deste ano, aplicar a “lei do ex” e igualar o duelo no segundo tempo. Em respeito ao ex-clube, o equatoriano não comemorou seu gol.
A última vez que o Corinthians sofreu um gol de um jogador com passagem pelo clube foi há quase dois meses, no dia 2 de maio, em empate por 2×2 contra o São Paulo, na Neo Química Arena, em jogo válido pela fase de grupos do Campeonato Paulista. No duelo em questão, Luciano, que vestiu a camisa do Timão entre 2014 e 2016, anotou de pênalti no último minuto da partida. Por isso, o atacante recebeu o prêmio “lei do ex” da Federação Paulista de Futebol após o fim do torneio estadual. Diferentemente do ex-camisa 10, Luciano comemorou.
Além destes dois casos, o clube sofreu a “lei do ex” em quatro jogos no Campeonato Brasileiro de 2020. Por coincidência (ou não), todos os atletas que serão citados foram revelados nas categorias de base do Timão. A primeira vez foi com Éverton Ribeiro, na goleada por 5×1 sofrida para o Flamengo, no primeiro turno. O meio-campista marcou o primeiro gol da equipe carioca no jogo.
Já no segundo turno, Guilherme Arana anotou o tento de empate para o Atlético-MG que, posteriormente, venceu a partida, de virada, por 2×1. O lateral-esquerdo recebeu passe do chileno Eduardo Vargas, venceu Cássio e, assim como Cazares, não comemorou.
Algumas semanas depois, na derrota por 2×0 diante do Red Bull Bragantino, Claudinho marcou o segundo do Massa Bruta e, por sua vez, celebrou.
O último da lista é Willian Arão, do Flamengo, que marcou diante do Corinthians na vitória de sua equipe por 2×1, no Maracanã e, assim como Luciano e Claudinho, também festejou.
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