O Corinthians publicou, na manhã desta sexta-feira, 10/11, o balanço financeiro referente aos oito primeiros meses de 2023. De acordo com o documento, o clube teve um superávit no período, uma arrecadação 21% maior do que o previsto para agosto e uma queda na dívida, que agora aparece na casa dos R$ 800 milhões após se aproximar de R$ 1 bilhão no início da gestão atual.
O superávit do Corinthians, segundo o documento, foi de R$ 10,6 milhões entre janeiro e agosto de 2023, enquanto o EBITDA (resultado operacional sem despesas com depreciação e amortização de ativos e as despesas financeiras) encerrou em R$ 160,1 milhões nos oito primeiros meses do ano.
A diretoria alvinegra também garante que, na correção dos números pela inflação, a dívida do Corinthians reduziu em 23%, ou R$ 267,8 milhões, desde o início da atual gestão. De acordo com o documento, o endividamento líquido era de R$ 949,2 milhões em 2020, mas, na correção pela inflação, estava em mais de R$ 1,1 bilhão. Agora, a dívida é de R$ 892 milhões.
Já a arrecadação bruta total do Corinthians entre janeiro e agosto de 2023 ficou em R$ 671,7 milhões – o orçado inicialmente era de R$ 553,3 milhões. Para alcançar esse número, o clube contou com um valor maior do que era esperado nas negociações de atletas, que encerrou o período com uma receita de R$ 175,9 milhões, 95% maior do que foi orçado no início do ano fiscal (R$ 90,1 milhões).
A maior fonte de receitas do Corinthians nos primeiros oito meses do ano foi em direitos de TV, com R$ 214,8 milhões, valor acima do previsto no início do ano (R$ 188,4 milhões). Patrocínios (R$ 87,9 milhões), bilheteria (R$ 62,2 milhões), receitas da marca (R$ 48,8 milhões), contribuições dos associados (R$ 16,2 milhões) e explorações comerciais (R$ 1,8 milhão) foram outras fontes de renda do clube.
As despesas operacionais do Corinthians fecharam os oito primeiros meses do ano R$ 423,4 milhões. O previsto era de R$ 376,9 milhões. Os principais gastos do clube entre janeiro e agosto foram com pessoal (R$ 277 milhões), gerais e administrativos (R$ 72,7 milhões), despesas com jogos (R$ 26,3 milhões) e serviços não especificados (R$ 47,4 milhões).
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