Corinthians pode terminar Brasileirão em sua segunda pior colocação no atual formato do campeonato

• Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão

Na noite desta quarta-feira, 06/12, o Corinthians entra em campo para realizar o último jogo do ano contra o Coritiba, no Couto Pereira, com objetivo de evitar uma marca negativa histórica. O clube quer evitar terminar o Brasileirão em sua segunda pior colocação desde que o campeonato passou a ser disputado com 20 times, em 2006.

O Corinthians inicia a 38ª rodada do Brasileirão de 2023 ocupando a 13ª colocação, com 47 pontos. Porém, em caso de tropeço contra o Coritiba, pode ser ultrapassado pelo Cruzeiro (46 pontos), terminando o campeonato no 14º lugar. Essa seria a segunda pior posição do clube na competição desde 2006, perdendo apenas para o ano do rebaixamento (17ª colocação), de acordo com levantamento da Central do Timão.

Até o momento, a segunda pior posição do Corinthians no Brasileirão com o atual formato pertence à edição de 2018, quando o clube também brigou contra o rebaixamento e encerrou justamente na 13ª posição, mas com 44 pontos. Já em 2020, o Timão terminou na 12ª colocação, a terceira pior desde 2006, perdendo para 2007 e 2018.

A 12ª colocação, aliás, é a melhor que o Corinthians pode alcançar na edição de 2023, dependendo de vitória sobre o Coritiba e de um tropeço do Cuiabá (48 pontos) diante do Athletico-PR, na Arena Pantanal. O Timão não pode mais ultrapassar o São Paulo, que está na 11ª posição, com 50 pontos, mas tem duas vitórias a mais.

Tricampeão brasileiro no atual formato e tetracampeão nos pontos corridos (o campeonato de 2005 contou com 22 clubes), o Corinthians mais terminou na primeira parte da tabela do que na segunda página. Foram 13 edições entre os dez primeiros, incluindo seis no G-4, e apenas quatro entre os dez últimos, já contando com 2023.

Relembre as colocações finais do Corinthians em cada edição do Brasileirão no atual formato:

2006: 9ª colocação (53 pontos);

2007: 17ª colocação (44 pontos);

2009: 10ª colocação (52 pontos);

2010: 3ª colocação (68 pontos);

2011: 1ª colocação (71 pontos);

2012: 6ª colocação (57 pontos);

2013: 10ª colocação (50 pontos);

2014: 4ª colocação (69 pontos);

2015: 1ª colocação (81 pontos);

2016: 7ª colocação (55 pontos);

2017: 1ª colocação (72 pontos);

2018: 13ª colocação (44 pontos);

2019: 8ª colocação (56 pontos);

2020: 12ª colocação (51 pontos);

2021: 5ª colocação (57 pontos);

2022: 4ª colocação (65 pontos).

2023: 12ª, 13ª ou 14ª colocação (47, 48 ou 50 pontos).

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