O Corinthians está eliminado da Copa do Brasil. Na noite desta terça-feira, 16, os comandados de Vanderlei Luxemburgo foram até o Morumbi para enfrentar o São Paulo, em jogo válido pela volta da semifinal da competição nacional, e perderam por 2 x 0. O Timão venceu o primeiro duelo e tinha a vantagem do empate, mas não conseguiu segurar o ímpeto são-paulino.
A atuação do Corinthians, em geral, foi ruim. O time entrou jogando em função do primeiro resultado e foi presa fácil para o São Paulo no Morumbi. Lucas Moura levava bastante perigo com jogadas individuais em cima de Fábio Santos. E o placar foi aberto cedo, aos 13 minutos, em um chute colocado de Wellington Rato. Cerca de 20 minutos depois, Lucas Moura marcou o segundo e o Tricolor virou o placar agregado.
Parcialmente eliminado, Vanderlei Luxemburgo fez duas alterações no intervalo, colocando Rojas e Fagner. O Corinthians não demonstrou grande melhora nos primeiros minutos do segundo tempo e o técnico utilizou logo as últimas três substituições que tinha direito, dando oportunidade para Wesley, Giuliano e Matheus Bidu. Aí, sim, o time melhorou e passou a figurar mais no campo ofensivo.
O elenco de Vanderlei Luxemburgo, então, começou a atacar mais. Rojas distribuía bem pelo meio e organizava o time. O São Paulo recuou nos minutos finais e o Corinthians só foi acertar uma bola no alvo aos 37, com o paraguaio, que, de longe, chutou colocado e Rafael fez ótima defesa. Pouco depois, Giuliano recebeu cruzamento rasteiro de Fagner e teve excelente chance, mas desperdiçou.
A arbitragem ainda acrescentou sete minutos neste primeiro tempo, mas, apesar da pressão, o Corinthians não conseguiu marcar e deixou o campo com derrota por 2 x 0.
E como fica?
O resultado deixa o placar agregado da semifinal em 3 x 2 a favor do São Paulo. Portanto, o Corinthians está eliminado da Copa do Brasil de 2023. Agora, o Timão terá apenas Brasileirão e Copa Sul-Americana para disputar até dezembro.
Próximo compromisso
Agora, o Corinthians volta o foco para o Brasileirão. No próximo sábado, 19, os comandados de Vanderlei Luxemburgo irão até Belo Horizonte para encarar o Cruzeiro no Mineirão, em jogo válido pela 20ª rodada do campeonato nacional, a primeira do segundo turno. O duelo terá início às 21h (horário de Brasília).
Escalação do Corinthians
O técnico Vanderlei Luxemburgo escalou força máxima para o clássico no Morumbi, mas fez mudança na lateral direita. Titular no último domingo, 13, contra o Coritiba, Fagner deu lugar ao zagueiro Bruno Méndez, que atuou improvisado na posição. O volante Gabriel Moscardo, que também começou o último duelo, foi substituído pelo argentino Fausto Vera, recuperado de um quadro gripal.
Portanto, o Corinthians iniciou a decisão com Cássio; Bruno Méndez, Gil, Murillo e Fábio Santos; Maycon, Fausto Vera, Renato Augusto e Ruan Oliveira; Adson e Yuri Alberto.
Vanderlei Luxemburgo não pôde contar com os seguintes jogadores: os volantes Paulinho (lesão no joelho) e Cantillo (incômodo na região anterior da coxa direita) e o atacante Gustavo Mosquito (recuperado de lesão no joelho, mas ainda sem ritmo). As ausências de nomes como Rafael Ramos, Matheus Araújo e Roni foram por opção técnica. Por outro lado, o zagueiro Lucas Veríssimo esteve no banco de reservas pela primeira vez.
As opções de Vanderlei Luxemburgo para o decorrer do jogo foram Carlos Miguel, Lucas Veríssimo, Matías Rojas, Romero, Caetano, Giuliano, Matheus Bidu, Fagner, Guilherme Biro, Wesley, Felipe Augusto e Gabriel Moscardo.
Escalação do São Paulo
Do lado tricolor, o técnico Dorival Júnior também escalou o que tinha de melhor à disposição. O treinador não pôde contar com o atacante Luciano, um dos destaques do time na temporada, por conta de uma suspensão. O camisa 10 foi substituído pelo meia-atacante Lucas Moura, recém-contratado pelo clube e ídolo da torcida são-paulina.
O Tricolor, então, entrou em campo com Rafael; Rafinha, Arboleda, Beraldo e Welington; Pablo Maia, Rodrigo Nestor, Alisson e Wellington Rato; Lucas Moura e Calleri.
Dorival Júnior não contou com uma série de desfalques, além do suspenso Luciano: Igor Vinicius, Erison, Galopoo, David e Caio Paulsita, todos lesionados, e Raí Ramos, que defendeu o Ituano na Copa do Brasil
Já o banco de reservas são-paulino teve Jandrei, Diego Costa, Luan, Alexandre Pato, Michel Araújo, Rodriguinho, James Rodríguez, Gabriel Neves, Alan Franco, Juan, Nathan e Pedro Vilhena.
Arbitragem
A CBF escalou um quinteto FIFA para comandar o duelo. Responsável pelo apito, Raphael Claus foi auxiliado pelos assistentes Bruno Boschilia e Rodrigo Figueiredo Henrique Correa, enquanto Savio Pereira Sampaio foi o quarto árbitro. Igor Junio Benevenuto de Oliveira ficou encarregado de operar o VAR.
Pré-jogo
A delegação alvinegra demorou mais do que o esperado para chegar no Morumbi e jogo começou depois das 19h30. De acordo com o presidente Duilio Monteiro Alves, isso se deu pelo fato de que a Polícia atrasou a escolta do ônibus do Corinthians, possivelmente por conta recepção ao São Paulo. O isolamento também não foi bem feito e o veículo que levou o time visitante teve algumas janelas quebradas. Ninguém ficou ferido.
Primeiro tempo
O jogo começou com oito minutos de atraso, ou seja, às 19h30. O São Paulo deu a saída de bola no Morumbi e tentava colocar a bola no chão nos primeiros instantes. Logo com um minuto, Nestor recebeu pela direita, fez boa jogada e cruzou rasteiro para dentro da área. A zaga alvinegra afastou. Como já era esperado, o Tricolor iniciou a partida em cima do Corinthians, que não conseguia sair de trás.
Aos três minutos, o São Paulo chegou pela esquerda e recuou para Rafinha na intermediária. O lateral-direito olhou para a área e cruzou para Calleri. Mas errou o passe e mandou para tiro de meta. Pouco depois, Alisson arriscou chute da entrada da área e pegou muito mal, isolando a finalização. O Corinthians quase não tocava na bola.
Já aos seis, Calleri foi acionado na esquerda, tentou o cruzamento e Murillo travou. Escanteio para o São Paulo, que não conseguiu finalizar após a cobrança. Os comandados de Vanderlei Luxemburgo buscavam resistir a essa pressão inicial tricolor.
Aos dez, Rafinha disputou na linha de fundo com Maycon e ganhou novo escanteio. Rato cobrou, Fábio Santos afastou na segunda trave e Nestor pegou a sobra na meia-lua. O volante emendou chute de primeira, mas acertou a zaga alvinegra. A bola ficou viva na área e ninguém chegou para chutar. Melhor para a defesa do Corinthians.
Depois, aos 12, Rato passou pela marcação de Fábio Santos, foi à linha de fundo e tocou rasteiro para Calleri, que caiu em disputa com Gil e pediu pênalti. Raphael Claus mandou seguir.
Primeiro gol do São Paulo: o Tricolor, que já dominava completamente as ações do jogo nos primeiros minutos, abriu o placar cedo, aos 13. Cássio saiu jogando mal, Pablo Maia interceptou no meio-campo e acionou Wellington Rato. O meio-campista carregou, puxou para o pé esquerdo e bateu com categoria de fora da área.
Logo após sofrer o gol, o Corinthians buscou um ataque aos 15, sem sucesso. Gil lançou Adson nas costas de Arboleda, mas o zagueiro levou a melhor. Mesmo à frente do placar, o time de Dorival Júnior seguiu pressionando. E quase ampliou a vantagem aos 18 minutos: Lucas Moura passou pela marcação na intermediária e abriu o jogo com Welington. Bruno Méndez não conseguiu cortar e o lateral chegou chutando, com desvio.
Em desvantagem no marcador, o Timão começou a sair mais para o jogo após o gol de Rato. Aos 19 minutos, Adson fez boa jogada pela direita e ganhou escanteio, cobrado na cabeça de Murillo. O zagueiro subiu bem no meio da área tricolor e cabeceou para fora, tirando tinta da trave de Rafael. Foi a primeira boa chance alvinegra no clássico.
Já aos 22, Murillo inverteu excelente bola para Adson na direita. O meia-atacante dominou, voltou o jogo e Fausto Vera ficou com a posse. O volante argentino tentou passe para Yuri Alberto, mas errou. O São Paulo respondeu aos 25: Welington recebeu com o corredor livre, avançou, olhou para a área e cruzou para Calleri. Porém, a zaga alvinegra afastou.
Nessa altura, o time de Vanderlei Luxemburgo já conseguia ficar mais com a posse. Aos 29, Murillo avançou com a bola dominada pelo meio e chegou até a meia-lua, mas foi desarmado. O Corinthians era melhor e incomodava mais o rival. Dois minutos depois, Ruan Oliveira foi acionado no espaço da zaga adversária pela esquerda. Alisson chegou no carrinho e foi preciso no desarme.
Segundo gol do São Paulo: apesar da leve melhora do Corinthians, o São Paulo ampliou o placar aos 34 minutos. Lucas Moura recebeu na entrada da área e virou o jogo para Wellington Rato. Dentro da área, o meio-campista ajeitou de cabeça para o camisa 7, que apareceu frente a frente com Cássio para empurrar para o gol. A finalização do atacante foi na trave, mas a bola voltou nele e entrou.
O VAR ainda chegou um possível toque de mão de Lucas Moura no lance, mas o gol foi validado. O Tricolor manteve a pressão após virar o placar agregado e quase marcou o terceiro com Rodrigo Nestor, que, aos 35, arriscou de longe e isolou. Logo em seguida, Lucas Moura arrancou pelo meio, invadiu a área e bateu de chapa. Cássio, com a ponta dos pés, salvou o Corinthians de um prejuízo ainda maior.
A equipe são-paulina seguia em cima dos visitante, que tentavam sair de trás, mas não encontravam boas opções de passe no campo ofensivo. A arbitragem ainda acrescentou três minutos neste primeiro tempo. Já nos acréscimos, em uma rara chegada alvinegra, Fábio Santos acionou Yuri Alberto, que errou o domínio e foi desarmado no meio.
Ainda deu tempo de Rafinha, pela direita, cruzar para Calleri, que ensaiou uma bicicleta, mas não conseguiu a finalização. Logo após esse lance ofensivo do São Paulo, Raphael Claus encerrou o primeiro tempo com vitória parcial tricolor por 2 x 0, resultado que ia eliminando o Corinthians da Copa do Brasil.
Segundo tempo
Durante o intervalo, Vanderlei Luxemburgo fez duas alterações no Corinthians. O lateral-direito Fagner e o meia-atacante Matías Rojas entraram nas vagas de Bruno Méndez e Fausto Vera. O Corinthians deu a saída no segundo tempo, mas logo aos 30 segundos o São Paulo finalizou: Calleri recebeu cruzamento na área e cabeceou nas mãos de Cássio, que fez a defesa sem sustos.
Precisando de, ao menos, um gol, o Corinthians tentava sair pela direita com Fagner e Matías Rojas, que entraram no intervalo. Mas, aos três, o time saiu jogando mal e o São Paulo partiu em contra-ataque com a defesa alvinegra desarrumada. O paraguaio teve de cometer falta para não permitir lance de perigo para o adversário. Rato cobrou em direção à área, mas o assistente assinalou impedimento de Arboleda.
Aos seis, Welington recebeu bom passe em profundidade na linha de fundo. Antes do lateral-esquerdo chegar cruzando, Fagner antecipou no carrinho e levou a melhor. O Corinthians não demonstrava grande melhora ou mudança de postura nestes minutos iniciais do segundo tempo.
Pouco depois, Gil saiu meio desajeitado da zaga, disputou com Lucas Moura e Pablo Maia e acabou cometendo falta no volante são-paulino. O São Paulo cobrou na segunda trave e a defesa corinthiana afastou.
A partir dos dez, o Corinthians começou a conseguir trocar passes com mais tranquilidade. Entretanto, o time ainda encontrava dificuldades para achar espaços na defesa adversária. Mesmo assim, o São Paulo voltou a assustar aos 14: Calleri foi lançado nas costas de Murillo dentro da área, cortou o zagueiro, ficou cara a cara com Cássio e finalizou de letra, para grande defesa do goleiro. Mas o centroavante estava impedido.
Logo no lance seguinte, o Tricolor perdeu a melhor chance do segundo tempo. Rojas perdeu a bola no meio-campo para Lucas Moura, que partiu pela esquerda, ganhou de Murillo e levou até a linha de fundo. Ele rolou para Calleri, que, em boas condições, acionou Rato, ainda melhor posicionado dentro da área. O meia bateu forte e isolou.
Sem enxergar grandes mudanças no Corinthians neste segundo tempo, Vanderlei Luxemburgo gastou todas as últimas três substituições que tinha para fazer aos 17 minutos. O treinador colocou o lateral-esquerdo Matheus Bidu, o meio-campista Giuliano e o atacante Wesley nos lugares de Fábio Santos, Ruan Oliveira e Adson, respectivamente.
As modificações deixaram o Corinthians com caráter mais ofensivo. O time tentava partir para o ataque, já que precisava de um gol para seguir vivo na Copa do Brasil. Aos 19, Fagner cruzou da direita e ganhou escanteio. Rojas cobrou na primeira trave e a zaga adversária cortou, sem qualquer perigo.
O primeiro cartão amarelo do jogo demorou para sair e veio apenas aos 23 minutos, para Murillo. Próximo ao meio-campo, o zagueiro deu forte entrada em Calleri e foi advertido pelo árbitro Raphael Claus. Pouco depois, Matías Rojas deu linda enfiada de bola para Fagner, que apareceu nas costas da zaga e dominou dentro da área. O lateral tentou cruzamento, mas acertou Beraldo. Antes de sair, a bola ainda tocou no camisa 23.
A primeira substituição de Dorival Júnior aconteceu aos 27, com Gabriel Neves no lugar de Alisson.
O Corinthians saía mais para o ataque. Aos 30, Wesley passou pela marcação dupla na esquerda, invadiu a área e tocou para trás. A bola foi cruzada rasteira e Maycon apareceu no meio para finalizar com muito perigo. A finalização teve leve desvio e raspou a trave de Rafael, mas a arbitragem assinalou tiro de meta. Logo em seguida, Wesley fez nova boa jogada pela ponta e chutou cruzado, que passou perto.
Instantes depois, Dorival Júnior colocou o atacante Juan e o meio-campista Michel Araújo nas vagas de Wellington Rato e Rodrigo Nestor.
Nesta altura, o São Paulo já não exercia a mesma pressão. Pelo contrário: o Corinthians figurava mais no campo ofensivo e era mais organizado. A equipe de Vanderlei Luxemburgo se encontrou com Wesley pela esquerda e Rojas arrumou o meio-campo. Foi com o paraguaio, aliás, a primeira finalização certa alvinegra: o meia-atacante ajeitou de fora, chutou com efeito e a bola iria no ângulo. Rafael voou para defender.
Aos 43, o São Paulo trocou passes na entrada da área e a bola chegou em Calleri, que encontrou passe por cima para Juan. O atacante cabeceou encobrindo Cássio, que estava ligado e fez a defesa sem rebote. Em seguida, o Tricolor colocou o zagueiro Diego Costa no lugar do centroavante argentino, fechando a casa.
Logo após a mudança são-paulina, o Corinthians desperdiçou grande oportunidade de marcar o gol que levaria o jogo para os pênaltis. Renato Augusto tabelou com Fagner e levou para a linha de fundo, cruzando para trás e encontrando Giuliano. O camisa 20 bateu de primeira e errou o alvo.
Raphael Claus acrescentou sete minutos neste segundo tempo. Pressão do Corinthians em busca do gol.
Aos 48, Juan cometeu falta em Wesley na intermediária. O Corinthians teve a oportunidade de jogar bola na área, mas Rojas arriscou de longe e não cruzou. O chute passou perto da trave de Rafael. Dois minutos depois, Renato Augusto foi acionado pelo paraguaio na ponta direita e bateu cruzado. A bola passou por todo mundo dentro da área e ninguém chegou para finalizar.
Raphael Claus ainda acrescentou mais um minuto. O jogo, portanto, foi até os 53. No último lance, Wesley fez boa jogada individual e jogou para a confusão dentro da área. Renato Augusto apareceu para desviar, encontrando Giuliano, que chegou batendo de voleio. Mas Rafael se jogou para defender. Entretanto, o lance já não valia nada, porque o camisa 8 do Corinthians estava impedido.
Antes do apito final, Gil reclamou com a arbitragem e sofreu cartão amarelo. Logo em seguida, Raphael Claus encerrou o jogo.
Estatísticas gerais (SofaScore)
Corinthians: 57% de posse de bola, 10 finalizações (uma no gol, cinco erradas e quatro travadas), três escanteios, um impedimento, 10 faltas cometidas, dois cartões amarelos (Murillo e Gil), nenhuma grande chance criada, cinco defesas de Cássio, 417/490 passes, 29/53 bolas longas, 4/20 cruzamentos, 7/19 dribles, 133 perdas da posse de bola, 49 duelos ganhos, 16 disputas aéreas vencidas, 20 desarmes, quatro interceptações e 27 cortes.
São Paulo: 43% de posse de bola, 19 finalizações (sete no gol, seis erradas e seis travadas), sete escanteios, dois impedimentos, sete faltas cometidas, nenhum cartão amarelo, cinco grandes chances criadas, uma defesa de Rafael, 311/366 passes, 26/48 bolas longas, 5/24 cruzamentos, 3/13 dribles, 115 perdas da posse de bola, 51 duelos ganhos, 16 disputas aéreas vencidas, 22 desarmes, oito interceptações e 26 cortes.
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