Volante da base corinthiana revelou planos para a carreira e comentou as comparações com Maycon e Ralf; confira
O volante Roni Moura chegou ao Corinthians no início dos anos 2000, para disputar as categorias infantis. Aos 21 anos de idade, o atleta é um dos principais nomes para o futuro do meio-campo corinthiano, e atualmente joga pela equipe sub-23 do Timão.
Na última quarta-feira (24), o volante esteve no programa ‘Mesa Corinthiana’, atração da TV Central do Timão, junto de Nathan Palafoz, também das categorias de base do clube. Na entrevista, Roni falou sobre seu maior sonho na carreira: jogar pelo profissional do Corinthians.
“Eu sempre deixei bem claro que meu sonho é ser ídolo do Corinthians. Daqui a cinco anos, eu vou ter 26. Com 26 anos, se eu ganhar uma Libertadores pelo Corinthians, ganhar um brasileiro, cara…”, citou o jogador, que ainda continuou falando sobre a vontade de defender o clube do coração.
“Eu me vejo no Corinthians, me vejo ganhando título no Corinthians. Eu não consigo, pelo tempo que estou no Corinthians, eu não consigo me ver em outro lugar, sabe? Por isso não consigo nem pensar nesse tipo de coisa. Me vejo no profissional, me vejo na Arena, seja onde for, mas vestindo a camisa do Corinthians”, completou o jogador de 21 anos.
Por ambos serem promessas corinthianas da base, Roni é frequentemente comparado a Maycon, volante que deixou o Timão em 2018 rumou ao Shaktar, da Ucrânia. O jovem explicou que evita sentir a comparação, visto que entende a necessidade de evolução para alçar o nível de tais jogadores.
“Eu não me comparo a Ralf, nem Maycon, porque são caras extraordinários, ainda tenho que evoluir muito. Eu tenho que crescer muito no futebol para um dia chegar no nível desses caras”, disse Roni, que continuou falando de Maycon.
“Eu cheguei a jogar com o Maycon nas categorias de base. Sou dois anos mais novo, então ele me ajudou, me ajudava muito. Sempre jogo muito, um cara que eu procuro ver vídeo, pesquisar um pouco dele para melhorar, né”, completou o jogador.
Na opinião de Roni, é normal que se compare um atleta a outro. Porém, o volante do Corinthians defende que cabe ao jogador entender a relação, e não deixá-la ‘subir à cabeça’.
“Não acho ruim, acho uma coisa positiva. O jogador tem que ter humildade, porque tem muito jogador que fez uma comparação, ele acha que é um craque. Não é assim que funciona. Para você chegar no nível daquele cara, tem que ralar muito. Tanto no nível de profissional, quanto de pessoa”, disse o jogador, que ainda salientou a importância da humildade.
“Ao invés da gente criticar o mais novo, tem que ajudar, tem que dar a mão. E é algo que esses caras fazem, e assim, a gente tem que ter um humildade para saber que quer ser igual ele, mas não está no mesmo nível. Tem muito jogador que acha que é o cara, mas não é. Tem que ter humildade, por o pé no chão e ir um passo de cada vez”, completou o jogador.
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