Há pouco mais de dois anos, dia 11/11/2017 acompanhei do bloco 902 no setor Oeste da Arena, o Corinthians bater o Avaí por 1×0 com gol de peito de Colin Kazim-Richards aos 4 minutos do segundo tempo, após cruzamento preciso de Guilherme Arana. O atacante que marcou apenas 3 gols durante toda a temporada foi titular pois Jô, titular absoluto, estava suspenso. E quem diria, aquele golzinho de Kazim nos deixaria com uma mão na taça do Hepta.
Tínhamos um time redondinho em 2017. Um time titular que estava na ponta da língua de todo mundo: Cássio, Fagner, Pablo, Balbuena, Arana, Gabriel, Maycon, Jadson, Rodriguinho, Romero e Jô. Algumas variações, mas o que melhor encaixava era esse. Não era de goleadas, mas era eficiente. Se tivesse duas chances no jogo, ao menos uma era aproveitada. Mas ao fim da temporada e começo da temporada seguinte perdemos várias peças e vimos toda essa organização e eficiência aos poucos se perderem.
Hoje (27/11) enfrentaremos novamente o Avaí, porém em uma situação completamente contrária àquele jogo de 2017. Hoje não brigamos pelo título, não temos uma equipe titular e não temos uma equipe eficiente. O que nos resta é conseguir a vaga para a Libertadores, direta ou pré, e começar o quanto antes o planejamento para 2020. O Corinthians é gigante demais para pensar pequeno. Que continuemos levantando taças de Campeonato Paulista, afinal somos o maior campeão. Mas que também levantemos outras taças de outros campeonatos. Que venha o Octa do Brasileiro, o Bi da Libertadores ou o Tetra da Copa do Brasil. E para isso é preciso um time organizado e competitivo, com atletas que agreguem e uma comissão técnica competente.
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Luana Augusto SCCP ⚐⚑ (@luana_augusto) | Twitter
Assistente administrativa, Bacharel em Relações Internacionais. Futebol é a minha paixão, o Corinthians é o meu amor.
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Salve Luana!Como o mundo deu voltas né?olha a fase e esse time de hj….
Análise perfeita, Luana. Parabéns