Ídolo corinthiano também não esqueceu de exaltar as gerações vitoriosas do Timão
Como um grande clube de futebol, o Coringão viveu momentos marcantes em sua história. Passou por altos e baixos e teve jogadores conhecidos por determinados momentos. Em 1977, por exemplo, ao derrotar a Ponte Preta, a clube do Parque São Jorge quebrou jejum de 23 anos sem vencer algum título importante.
Naquela partida contra a Macaca, Basílio foi o responsável por marcar o gol, aos 36 minutos do segundo tempo, que levou o Corinthians ao título. Muitas pessoas falam que esse foi o tento mais importante da história do clube, mas o ídolo corinthiano afasta este tipo de declaração.
“Deixo isso para os torcedores, eles que tem o direito de julgar. Fazem muitas comparações, principalmente com os da Libertadores e Mundial. Cada um tem sua geração. A minha foi a primeira, que teve a libertação, o sonho do torcedor corinthiano”, afirmou em entrevista a Rádio Transamérica.
Para completar, o ex-meio-campista falou sobre as gerações vitoriosas do Timão, lembrando de Neto a Emerson Sheik.
“Depois tivemos a geração do Neto, que trouxe o primeiro Brasileirão. Marcelinho ganhou tudo. E depois tivemos várias gerações. A de mudança, com a chegada de Ronaldo, que eu coloco como peça importante dentro da história do Corinthians. Em seguida, vem Sheik e Guerrero. Tudo tem uma história.” disse o eterno camisa 8, que seguiu comentando sobre o gol do título em 1977.
“Acredito que o meu gol foi da libertação. De lá para cá tudo se transformou dentro daquilo que conhecemos do Corinthians”, finalizou o ídolo Basílio.
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Por Matheus Fernandes
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