No final da noite do último sábado, 4, o Corinthians iniciou a sua caminhada em busca do terceiro bicampeonato da Copa São Paulo de Futebol Jr (1969-1970 e 2004-2005). Os Filhos do Terrão entraram em campo no Estádio Bruno José Daniel, em Santo André, ABC Paulista, para enfrentar o Gazin Porto Velho, de Rondônia, e venceram por 3 x 0. Os gols do Timão foram marcados por Luiz Gustavo Bahia, Nicolas Araújo e Juninho.
Mesmo com a vitória, o técnico Orlando Ribeiro, que assumiu o Sub-20 em setembro, fez ressalvas em relação à partida do Corinthians, principalmente na primeira etapa, mas, ao mesmo tempo, ponderou que tal performance pode estar relacionada ao pouco tempo de trabalho: “Então, eu vou colocar o que eu falei para eles no intervalo. Se não fosse os Gaviões e não fosse a torcida do Corinthians, eles estariam vaiando, porque nós não fizemos um bom primeiro tempo.”
“Então a gente tinha que levar isso em consideração, porque nós fizemos o gol e, realmente, nós não mantivemos um ritmo, nós não melhoramos, mas eu também dei um desconto para eles de estreia, dei um desconto de começo de trabalho. Então ,nós também sabemos e sabíamos que teríamos dificuldades no começo do torneio e, com o decorrer do jogo, a gente ia tentando ajustar o que precisa ser ajustado. Realmente aconteceu o que a gente previa, agora a gente precisa agir para a gente conseguir chegar na final, que é o nosso objetivo” , iniciou.
Na sequência, Orlando comentou sobre como controlar a ansiedade dos atletas antes da estreia no torneio de base mais importante do Brasil e respondeu se o grupo tem a ciência de toda a tradição do Corinthians na competição: “Antes tem que segurar a nossa né (ansiedade), da comissão, nós também ficamos ansiosos. A gente chega a ficar um pouco nervoso né, antes do jogo, antes do dia chegar. Então, a gente tem que controlar a nossa ansiedade e depois controlar deles. Mas a gente, eu falo pra eles, eles vão controlar a ansiedade correndo.”
“O alívio realmente é muito bom. Eles podem comemorar até amanhã, mas eles estão no Corinthians. Então todo torneio, independente se é Copinha, Campeonato Paulista, eles vão ser considerados favoritos. A gente já coloca isso para eles. Eles sabem disso, eles já estão há um bom tempo no Corinthians. Então isso não pode ser um peso. Isso tem que ser normal. Mas como é a estreia, como eu falei, até nós da comissão, ficamos um pouquinho ansiosos. Isso é bom, um ponto, porque é isso que faz mover a gente continuar no futebol. Se a gente perder isso daí (ansiedade, nervosismo), a gente não tem mais nada para fazer no futebol”, continuou.
Posteriormente, o comandante corinthiano ressaltou a presença do ídolo e ex-jogador do clube do Parque São Jorge, Marcelinho Carioca, como chefe da delegação na Copinha, e disse que aprovou o que o “Pé de Anjo” disse aos jogadores no vestiário.
“Eu também sou um ex-atleta, várias vezes joguei contra o Marcelo, vi o quanto era duro, né? Aquele Corinthians. Então, pra nós era uma honra muito grande. Ele foi muito bem, ele falou antes da palestra aqui dentro do bestiário. Teve uma participação importante, ele mostrou realmente a grandeza que ele é, o que ele representa o Corinthians. Eu não sei te dizer se ele vai ser ele (chefe da delegação), ou se vai ser um outro atleta. Mas ele foi bem demais, né? E nós gostamos muito da participação dele.”
Por último, Orlando Ribeiro analisou a entrada de dois atletas na segunda etapa: o lateral-direito/ponta-direita Guilherme Pellegrin e o atacante Juninho, que, com poucos minutos em campo, protagonizaram a jogada do terceiro e último gol. Em seguida, explicou os desfalques do goleiro Matheus Corrêa e do atacante Kauã Henrique, o K9, além da saída do meia Luiz Eduardo, que sentiu câimbras ao longo da segunda etapa.
“O ‘K9’ (Kauã Henrique) e o Matheus (Corrêa) já estão em transição, já estão treinando no campo, mas ainda não com o grupo, uma transição com o pessoal da parte física. O Luiz Eduardo é que tem o nível físico mais alto do que os outros e ele foi o primeiro que sentiu. Então a gente tem que colocar isso em consideração, realmente é o emocional, eu tenho certeza que alguns jogos aí, mais o segundo e o terceiro, eles já vão estar mais adaptados e não vai ter mais problema nenhum” , finalizou.
Para se manter na liderança do Grupo 27, os Filhos do Terrão voltarão a entrar em campo pelo torneio de base mais importante do Brasil na próxima terça-feira, 7, às 17h (horário de Brasília), para enfrentar o Rio Branco, do Acre, também no Estádio Bruno José Daniel, pela segunda rodada da competição.
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