Na noite do último sábado, 1º, o Corinthians perdeu por 1 x 0 para o Botafogo na retomada do Brasileirão após paralisação devido às enchentes no Rio Grande do Sul. Após a partida, o treinador António Oliveira falou sobre o momento do lateral Fagner, que está no departamento médico, e também da importância do jogador para a equipe, mesmo estando ausente.
“Assim, independentemente de eu falar da situação do Fagner, eu depois também tenho outra premissa, que é só faz falta quem cá está. E nessa perspectiva temos que viver com a ausência do Fagner. Ele vai estar conosco no dia-a-dia, é alguém importante. Depois de perder Cássio e Paulinho, é alguém que, dos sobreviventes, digamos assim, continua conosco e tenho todo o gosto em que ele continue no futuro.”
“Mas agora temos que viver sem ele, dentro e fora do campo, a não ser na parte de área, que ele está conosco no CT. Mas não vale a pena chorar, é viver o que temos. E nessa situação também sou daquelas pessoas que nunca vão arranjar uma desculpa de não ter este ou aquele. Em mim pagam para arranjar soluções. E eu, enquanto treinador, é esse que eu busco.”
Ainda sobre o camisa 23, António pontuou uma vez mais a importância do jogador no elenco e sua influência dentro e fora de campo. Lembrando que o contrato de Fagner com o Corinthians vence no fim de 2024.
“Não está aqui em questão aquilo que o Matheuzinho fez, portanto, e fez com qualidade, mas repara, por exemplo, a falta que, por exemplo, faz falta hoje o Fagner, portanto, e não é o Fagner em campo, é só o Fagner estar aqui, portanto, e isso é aquilo que eu falo sempre, o clube em nenhum momento pode perder as referências.”
“Portanto, porque são elas que vão dar, são eles que sabem os valores do clube e são eles que fazem a transferência para aqueles que são os mais novos e que querem crescer dentro do clube.”
Por fim, o treinador comentou sobre as atuais lideranças do elenco: o capitão do Corinthians no jogo foi o goleiro Carlos Miguel, até a entrada do atacante Ángel Romero, que recebeu do arqueiro a braçadeira.
“Tem vários. Nós já tivemos essa conversa. Hoje foi o Carlos, no outro jogo qualquer poderá ser outro, dentro daqueles que eu estipular. Mas a importância, quando eu delego a liderança, não tem nada a ver só com pôr a braçadeira no campo e fazer a moeda ao ar.”
“Tem a ver muito com aquilo que eles representam para dentro do grupo e para o grupo. E nessa perspectiva temos cinco elementos que são um pouco, entre aspas, a transição dessas lideranças, onde um é o Carlos, outro é o Romero, outro é o Fagner e no futuro vou dizer que também não posso dizer tudo hoje”, concluiu.
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