O Corinthians foi derrotado pelo Botafogo pelo placar mínimo na noite do último sábado, 1º, na Neo Química Arena. Em coletiva de imprensa após a partida, o treinador António Oliveira respondeu sobre a ausência de alguns Filhos do Terrão, como o atacante Kayke, na relação de jogadores e também sobre o uso da base como um todo.
“O Kayke já há algum tempo que não está no profissional, portanto, mas é assim. Eu já falei para as pessoas eventualmente não se iludirem e pensarem que não estou a dizer em relação ao Kayke, estou a dizer em relação a uma situação geral, que não vão sair todos [como] Breno Bidon e Wesley”, disse o treinador.
“Aquilo que eu quero dizer é, hoje, quando eu falei uma vez que eu, se calhar o Breno no início não me saltou tanto à vista, mas eu tinha duas ou três semanas de Corinthians. Hoje, com quatro meses, já tenho um conhecimento profundo daqueles que comigo trabalham, portanto, e daqueles que eventualmente possam ou não oferecer-me algo que eu pretenda”, continuou.
“Aqui, eu sou alguém que, basta ir aos trabalhos que eu fiz, que sou sempre a favor do talento e não olho a idade. […] Eu não olho a idade, olho o talento, olho a qualidade, senão eu não tinha ali o Breno Bidon e o Wesley, têm sido jogadores fantásticos. Se, eventualmente, outros derem respostas positivas dentro daquilo que é o trabalho diário, comigo terão sempre as portas abertas.”
Em seguida, António foi perguntado sobre a necessidade de um meio-campista mais físico para encorpar o setor e afirmou que é necessário trazer mais competitividade em determinados jogos.
“Portanto, quem olha para nós percebe que falta-nos um bocadinho de corpo, de ganhar um bocadinho de dimensão física. E aí a batalha do meio campo em situações de duelo de primeiras e segundas bolas acaba por sofrermos um bocadinho nesse aspecto. Portanto, acho que é uma análise perfeita daquilo que você viu, que eu também vi, que eu senti, que os meus jogadores também sentiram.”
“Portanto, mas isso é a construção do elenco que nós temos e nós é por isso que temos que fazer reajustes de forma a equilibrarmos essa questão física e a questão técnica. É por isso que eu digo que não chega só o talento. Há a questão competitiva de trazer mais dimensão física ao jogo para nos podermos equilibrar e equilibrar jogos contra este tipo de equipas.”
“Quero que eu lhe dê um exemplo de um jogo em que nós sofremos também. Foi no Paulista, com o Palmeiras. Portanto, e nessa perspectiva, a partir do momento que o adversário leva o jogo para a dimensão física, muitas das vezes nós temos essa dificuldade porque cada um joga com as armas que tem.”
Por fim, o treinador respondeu, brevemente, se o elenco do Timão realmente está “curto”.
“Sobre essa questão eu já falei no último jogo, portanto não a vou abordar novamente e relativamente, porque com certeza que venho novamente falar sobre essas situações, sobre janelas e não sei o quê.”
“Eu já falei que estou em contato permanente com a diretoria, portanto já sabem as necessidades e com certeza que quando ela abrir haverá novidades, agora até lá temos que trabalhar forte, portanto percebemos o momento e a classificação onde nós estamos, mas isto é uma maratona, portanto nós no final é que vamos fazer as contas e vamos atingir os nossos objetivo”, concluiu.
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É vamos acabar com o profissional e jogar com.a base então né central do Timão ….essa mulekada horrível não sai da série C que acho que é o que a maioria da torcida quer