Por ordem, Andrés não poderia se reeleger, mas há quem diga que isso seria possível
Assim como todos os presidente, Andrés Sanchez tem seus aliados políticos, que querem e pedem que ele tente a reeleição em 2020. Os adeptos da ideia enxergam uma chance no estatuto do Timão que permita ao comandante disputar mais uma eleição presidencial do clube.
Embora dê discursos mornos dizendo que “muita coisa pode acontecer” até a próxima eleição, Andrés Sanchez se coloca em uma posição que não vai a favor de seus aliados.
O atual presidente do Timão já esteve no comando entre 2007 e 2012, quando deu vaga a Mário Gobbi. Durante o seu primeiro mandato, o clube fez mudanças no estatuto e acabou com as reeleições que vinham acontecendo, um lema antigo levantado por Andrés e seu grupo.
A última mudança estatutária feita no Corinthians foi em 2016. Sendo assim, a mudança se aplicou apenas a partir do governo de Roberto de Andrade, que era presidente na época e que não integrou a disputa da eleição no ano de 2018.
No entanto, como o artigo não tem data especificada, aliados de Andrés veem a brecha para uma nova reeleição. Caso isso não ocorra, alguns apoiadores projetam uma mudança estatutária, coisa que nem mesmo o atual presidente é a favor.
Caso não consiga a sua reeleição, o mais provável de assumir o cargo na próxima eleição é Duílio Monteiro Alves, atual diretor de futebol do Corinthians, que já assumiu seu desejo de estar no comando do Timão.
Por Matheus Fernandes / Redação Central do Timão
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