- Por Kennedy Cardoso / Redação da Central do Timão
Campeão da Libertadores pelo Corinthians em 2012, Alex retornou ao clube no início da gestão de Duilio Monteiro Alves, em 2021, para trabalhar nas categorias de base. Depois de algum tempo, o ex-meia subiu para o departamento profissional para ser auxiliar-técnico de Sylvinho, e foi mantido na função após a chegada da comissão técnica de Vítor Pereira.
Passados quase sete meses desde a contratação de Vítor Pereira, Alex já está mais do que familiarizado com o companheiro de clube. O ex-meia rasgou elogios e detalhou o convívio com o treinador e com os auxiliares portugueses, e disse que torce pela permanência do técnico na próxima temporada.
“Não sei dizer se ele (Vítor Pereira) vai ou não ficar (na próxima temporada) (…) Tomara que fique (para 2023). Se não ficar, vai deixar algo dele. Se tiver que vir alguém para o Corinthians ou para qualquer outro clube, que seja algo para acrescentar e para o nosso futebol crescer”, declarou Alex, em entrevista ao UlissesCast.
“O convívio com eles (comissão técnica)… São seres humanos muito legais. É muito bacana. A comissão dele, ele mesmo. Sentar para conversar, você dá risada para caramba com ele. Os portugueses têm algo que são francos, às vezes não estão acostumados com a maneira como repercute aqui no Brasil. É cultural, é deles”,
“Ele (Vítor Pereira) é um cara muito legal, temos aprendido muito, e acredito que o Brasil tem acrescentado bastante coisa para ele. De toda maneira, eles estão entendendo porquê sai tanto jogador bom daqui. Mas ele é um cara agradável, inteligente, não é difícil de lidar (…) Ele é engraçado. A maneira dele contar histórias… As histórias são engraçadas. Ele é um cara agradável, muito legal. Os caras da comissão dele também. É tudo muito legal, é gostoso”, complementou Alex.
Alex ainda disse que vê a “invasão” de técnicos portugueses no futebol brasileira como algo saudável. Para o campeão da Libertadores com o Corinthians, os treinadores lusitanos sempre acabam deixando coisas boas no Brasil, independentemente de resultado.
“Eles (portugueses) têm aquela maneira de trabalhar deles, você pode concordar ou não. É o que trouxe eles até aqui. Eu também vejo como muito bom essas escolas virem para cá (futebol brasileiro). Deu certo ou não deu com resultado é outra coisa, mas alguma coisa sempre deixa“, concluiu.
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