O meio-campista Rodrigo Garro se tornou um dos grandes nomes do Timão na temporada de 2024, sendo considerado por muitos, o principal jogador da equipe. Entretanto, o atleta passou a desempenhar melhor o seu papel dentro de campo depois da mudança de técnicos, quando António Oliveira saiu para dar lugar a Ramón Díaz.
Com o Português, Garro ficava mais recuado dentro das quatro linhas, sendo responsável por dar início à construção das jogadas. A partir da chegada do atual treinador, o camisa 10 passou a jogar mais próximo dos atacantes, no esquema 4-4-2 em losango, o que consequentemente fez o argentino deslanchar no Alvinegro.
Em entrevista ao jornal Olé, da Argentina, o meia detalhou mais sobre o assunto: “Antes tinha um técnico português (António Oliveira), que me escalava mais recuado. Ramón me colocou de ‘enganche’, atrás dos atacantes, mesma função que eu fazia no Talleres (da Argentina). É onde me sinto mais tranquilo ao mesmo tempo que tenho que me adaptar, porque são poucas equipes que jogam assim”, pontuou.
Na sequência, o craque do clube do Parque São Jorge novamente ressaltou o sonho de vestir a camisa da seleção da Argentina e exaltou as palavras de incentivo proferidas por Ramón Díaz.
“Sempre que me perguntam digo o mesmo: tenho que respeitar os que estão lá agora porque ganharam tudo (Copa do Mundo e duas Copas América). São ídolos na seleção e nos times. É um sonho estar lá. Cada vez que passam coisas boas como 2023, que fui o melhor jogador do futebol argentino, creio que está mais próximo. Sempre tento por os pés no chão. As palavras de Ramón são um orgulho porque é um técnico muito reconhecido. Sei que tenho que trabalhar e seguir estando a altura, não me sinto maior nem menor do que ninguém. Tenho que ganhar essa oportunidade”, completou.
Neste ano, Rodrigo Garro disputou 63 jogos com a camisa alvinegra. Ele marcou 13 gols e distribuiu 15 assistências aos seus companheiros nos gramados. Além disso, o hermano terminou o Brasileirão 2024 como o maior garçom. O bom desempenho despertou o interesse de outros clubes, como o River Plate, da Argentina, em que o argentino confirmou o contato de Demichelis, comandante da equipe de Buenos Aires à época.
“Tive contato com o River, mas meu foco estava no Corinthians, que enfrentava uma situação difícil. Não era adequado sair com a situação em que o clube estava. Meu representante recebeu a chamada do River quando (o técnico Martin) Demichelis estava lá. Recebi uma ligação com pessoas da comissão técnica, mas só isso”, finalizou.
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