Em um Derby emocionante, o Corinthians reagiu no final do jogo após estar perdendo de 2 x 0 e, com dois jogadores a menos, conseguiu um empate heroico por 2 x 2 neste domingo, 18, na Arena Barueri. Após a partida, o zagueiro Gustavo Henrique atendeu a imprensa na zona mista e responder diversas perguntas, como sobre a sensação de ter sido goleiro nos minutos finais do Derby.
“Foi loucura, desespero total. Difícil, só quem passa realmente, é desesperador, estava rindo por dentro porque eu estava desesperado pra acabar o jogo logo. Mas graças a Deus, hoje foi espírito de Corinthians, realmente. O grupo tá de parabéns, todo mundo lutou até o final com um a menos. Graças a Deus a gente conseguiu esse empate. Pode fazer muita diferença lá na frente.”
O zagueiro revelou que ganhou de Cássio a camisa que usou durante o Derby, e que decidiu se oferecer para substituir o camisa 12, expulso, pensando na chance de empate do Timão. “O Yuri disse que iria pro gol, mas eu falei ‘Yuri, já tá 2 x 1, a gente tá perdendo de 2 x 1, então a gente precisa fazer o gol. Deixa que eu vou, você fica lá na frente pra tentar o empate’. E graças a Deus a gente conseguiu esse empate.”
Ele prosseguiu: “Foi no desespero mesmo, pensando no resultado. Eu nunca tinha ido pro gol, nem no rachão. Nunca tive essa experiência, nunca gostei. Espero que nunca mais aconteça. Mas se acontecer, estamos aí (risos).”
O camisa 13 revelou que agradeceu Raniele pela bola tirada em cima da linha no último minuto do jogo. “É como eu falei, é desesperador. Você olha pra um lado, o gol tá enorme. Aí olha pro outro lado, o gol tá enorme. Aí eu falei pro Raniele que ele me salvou, porque a bola veio muito rápida, amortece em mim e ele consegue tirar. Até brinquei com ele que se eu não amorteço a bola vai pro gol, então tá todo mundo no mesmo barco”, disse, rindo.
Gustavo Henrique afirmou que, em seu segundo jogo pelo Timão, ainda sente um pouco o ritmo de jogo, mas acredita que melhorará com mais minutos em campo. Também agradeceu o apoio da torcida que compareceu ao Centro de Treinamento antes do jogo e contou a sensação de jogar um Derby. “Realmente é um clássico muito diferente, que mexe muito com o torcedor, e conosco também”, contou.
Ele finalizou afirmando que se incomodou com o gol sofrido de escanteio. “Eu estava no lance também, mas quando eu tento subir alguém me escora, não sei se foi o Flaco ou se foi o Félix. Aí eu perdi essa força de tentar atacar a bola. Mas a gente tem que trabalhar, a gente não pode de jeito nenhum tomar gols de bola parada, porque bola parada hoje em dia resolve muitos jogos, então isso não pode acontecer mais”, completou.
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