Nesta quinta-feira (6), o Corinthians divulgou em seu canal no YouTube e no Universo SCCP o Boletim sobre o lançamento da camisa três. O vídeo de aproximadamente sete minutos conta com Cássio, Fábio Santos e o presidente Duilio Monteiro Alves avaliando o novo uniforme e comentando lembranças sobre a conquista do Mundial de Clubes, há dez anos.
Para o camisa 12, o novo uniforme não é só uma homenagem para os jogadores que ganharam o Mundial. ”Essa camisa não representa só o título, mas sim o contexto geral: torcida, time, todo mundo. Todos foram muito importantes, a torcida até hoje é importante para a instituição. Por tanto que os torcedores fizeram para ir ao Japão e ajudar de uma certa forma.”
”Nós vimos a festa no Brasil todo, no mundo todo. E você fazer parte e poder ter uma camisa em homenagem. Todos devem se sentir importantes porque foram importantes para essa camisa.”, disse o Gigante.
Cássio relembrou quando foi escolhido como melhor jogador da final. ”Eu estava com os goleiros e foi um momento marcante, eu nem imaginava que iria ganhar esse prêmio. Pra mim era tudo novidade, nem sabia o que estava acontecendo naquele momento, mas que bom fazer parte.”
O goleiro também falou sobre a enorme presença de torcedores no Japão. ”Você chegar e encontrar o estádio daquela maneiro. Eu lembro que quando fomos treinar, na véspera, ele era vermelho. E quando fomos pro jogo, estava tudo preto e branco. Isso foi uma surpresa muito grande pra mim. No meu ponto de vista, essas situações ajudam no ambiente.”
Fábio Santos relevou o que aconteceu no momento após o título. ‘‘Eu lembro do pós-jogo, a gente no hotel. Todos no corredor, o time inteiro sentado e estávamos conversando sobre a trajetória até o Japão e comentando lances do jogo. Sem o mínimo de noção da história que fizemos, até hoje meio que não caiu a ficha.”
Para Duilio, a melhor lembrança da conquista foi a atmosfera corinthiana no Japão.”O que marca mais foi o que a Fiel fez, a invasão desde o aeroporto. São imagens que talvez eu nunca mais veja na minha vida. E depois quando chegamos nos estádios pra jogar no Japão, parecendo que íamos jogar no Pacaembu. As ruas estavam todas em preto e branco, pra mim a maior homenagem deve ser para o torcedor corinthiano, que em 2012 mostrou o quão diferente ele é.”
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