Um jogador de grande talento, promissor. Assim era visto o garoto Dentinho nas categorias de base do Corinthians. E foi em junho de 2007, aos 18 anos que ele foi promovido ao time principal, no pior ano da história do Corinthians.
Apesar de não ter conseguido a difícil missão de salvar o time do rebaixamento, Bruno Bonfim como era chamado a pedido do técnico Carpegiani, se destacou, mostrou bom futebol, seus dribles e gols garantiram sua vaga no time.
No ano seguinte adotou de vez o apelido de Dentinho e a camisa de número 31, e a temporada foi muito melhor. Ele foi um dos principais jogadores do Corinthians, finalista da Copa do Brasil e campeão da Série B do Campeonato Brasileiro.
Em 2009, Dentinho teve o privilégio de jogar ao lado de um de seus maiores ídolos, Ronaldo Fenômeno, e juntamente com Jorge Henrique formaram um trio de ataque vitorioso, e conquistaram o campeonato Paulista e a Copa do Brasil, além de ter chegado a 100 partidas pelo clube.
Em 2010, ano do centenário do Corinthians, as eliminações precoces do Paulistão e da Libertadores abalaram o time, que ainda conseguiu se reabilitar no Campeonato Brasileiro terminando na 3° colocação.
Em 2011, apesar do vice-campeonato Paulista, a derrota na fase pré-Libertadores foi um duro golpe para o time, com isso o rendimento dele em campo foi diminuindo e as críticas vieram. Até que em maio o jogador foi vendido ao Shakhtar Donetsk da Ucrânia, onde se tornou um jogador importante do clube.
No Corinthians, Dentinho é o segundo no ranking dos artilheiros do século, com 55 gols, atrás apenas de Jô, que marcou 61 vezes.
Durante as quatro temporadas e meia em que atuou pelo Corinthians, Dentinho jogou 167 partidas, 55 gols e conquistou a Série B do Brasileirão (2008), Paulista e Copa do Brasil (2009).
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