Formado nas categorias de base do Corinthians e carinhosamente apelidado de “sósia de Gil” pela aparência física com o veterano, Franklin teve seu contrato encerrado com o Timão em fevereiro de 2019 e, desde então, rodou pelo futebol europeu. O zagueiro atuou na Croácia, Letônia e Lituânia, até ficar sem clube em julho deste ano.
Campeão da Copa São Paulo Júnior em 2017, com apenas 18 anos, Franklin concedeu entrevista exclusiva à Central do Timão e relembrou momentos marcantes de sua passagem pelo CT Joaquim Grava. Apesar de nunca ter atuado profissionalmente no Corinthians, o defensor chegou a ser convocado para treinos por Tite no Timão, em 2016, quando ainda era do time sub-17, além de também completar atividades com o treinador na Seleção Brasileira.
Hoje com 22 anos, o zagueiro relembrou a época em que compôs os treinamentos no clube e revelou uma gratidão especial por Fábio Carille, então auxiliar-técnico. O jogador disse que Carille ficava mais de uma hora com ele todos os dias depois das atividades para treinos especiais de posicionamentos e passes.
“Eu fiquei treinando uns três meses no profissional com o Tite, e o auxiliar era Fábio Carille na época. Eu tinha mais proximidade com o Fábio, e ficava todos os dias depois do treino, mais de uma hora com ele. Fazíamos posicionamento de zagueiro, passe de esquerda, direita, cabeceio”, disse o jogador.
O zagueiro disse que Fábio Carille “fazia tudo” para ajudá-lo e credita parte de sua evolução no futebol ao treinador. Franklin também agradeceu ao técnico Tite pelas oportunidades no CT Joaquim Grava e na Seleção Brasileira.
“Ele (Carille) conversava muito comigo e fazia tudo para me ajudar. Tenho muita gratidão ao Fábio, evoluí e aprendi muito por conta dele. Com o Tite também, até hoje sou muito grato, sempre me chamava para treinar no profissional, me levava para a Seleção para treinar junto com o grupo principal.”
Por fim, o jogador citou outros três treinadores que, segundo ele, foram essenciais para seu desenvolvimento nas categorias de base do Corinthians.
“Outros três técnicos que passaram comigo no Corinthians me ajudaram muito: Osmar Loss, (Dyego) Coelho e Márcio Zanardi. Esses três eu tenho muita gratidão e me ajudaram bastante em questão de posicionamento, conversavam comigo. Evoluí muito por conta desses treinadores que passei na base. O Osmar eu peguei pouco no profissional, peguei mais o Fábio e o Tite. ajudaram bastante em questão de posicionamento”, encerrou.
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