Na última segunda-feira (27), o Conselho Deliberativo do Corinthians, na figura do seu presidente, Alexandre Husni, rejeitou um recurso da oposição que visava tornar o ex-presidente Andrés Sanchez inelegível no clube por um período de dez anos. A oposição pedia que a decisão fosse tomada por uma assembleia de sócios.
Porém, de acordo com Alexandre Husni, “pela ausência da possibilidade jurídica para convocação da Assembleia Geral de sócios, e da falta do interesse de agir para a declaração de inelegibilidade” de Andrés Sanchez, o recurso interposto por alguns conselheiros foi improvido.
Depois da reprovação das contas referentes a 2019, no segundo ano do último mandato de Andrés Sanchez, conselheiros da oposição solicitaram uma assembleia para os associados definirem se o ex-dirigente deve ser punido. Seria uma medida por alegação de prática de gestão temerária ou irregular. Sanchez, por sua vez, rejeita a acusação.
A Comissão de Ética e Disciplina, entretanto, arquivou a representação feita por diferentes correntes da oposição e o Conselho Deliberativo manteve decisão.
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