Nos primeiros jogos à frente do Corinthians, o técnico Sylvinho foi questionado diversas vezes se o seu time tinha uma dependência de Gustavo Mosquito para conseguir ter bom desempenho e, principalmente, marcar gols. As perguntas dos jornalistas em entrevistas coletivas eram plausíveis, pois naquele momento o atacante vivia uma fase mágica, com gols, assistências e pênaltis sofridos após jogadas individuais. A boa fase fez com que a diretoria recusasse sondagens de venda para o jogador.
No entanto, embora siga como titular da equipe alvinegra, o atleta perdeu seu protagonismo de outrora e vive uma fase de menos brilho nos últimos compromissos. O camisa 19 não participa diretamente de um gol há oito jogos – sua última contribuição com gol ou assistência foi na derrota por 2×1 para o Atlético-MG, quando anotou o tento que inaugurou o placar na Neo Química Arena e chorou emocionado, dedicando o gol a seu pai que havia falecido dias antes por Covid-19.
Desde então, o Timão obteve quatro vitórias (Cuiabá, Ceará, Athletico-PR e Grêmio), três empates (Santos, Juventude e Atlético-GO) e uma derrota (Flamengo). Curiosamente, a queda de rendimento do jogador de 24 anos passa por uma divisão de holofotes sobre os reforços contratados na última janela de transferências – Giuliano, Renato Augusto, Roger Guedes e Willian – e pela ascensão de jovens como Adson e Gabriel Pereira, que podem atuar em sua posição.
Sendo assim, a fase irregular do atacante coloca em xeque sua continuidade entre os onze iniciais, já que Willian brilhou durante anos no futebol europeu atuando no lado direito do ataque, o mesmo onde Mosquito joga atualmente. O camisa 10 deve realizar sua reestreia pelo Corinthians diante do América-MG, no próximo domingo (19), podendo ocupar a posição de Gustavo.
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Esse Mosquito é muito ruim, NUNCA consegui ver esse cara jogar futebol, é horrível!!!